tag:blogger.com,1999:blog-12307665748141071882024-03-05T03:48:16.560-03:00Projeto PhilaePelo resgate da força enfraquecida presente em cada mulherJuliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.comBlogger52125tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-7217530420558344552019-11-06T21:33:00.002-03:002019-11-06T21:33:44.977-03:00ESTOU SOLTEIRA E PRECISO DE MAIS HONESTIDADE NAS TRATATIVAS SOBRE SEXUALIDADE<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOUD9ghF6mBmI85TJvulNjSG066F44FhUeVKzpy-5BS3o7OSjz_stbEatAQrheegPWmK4e-1hev-8H6bTKs6z6Q6THkuNip2Mfr6X9sJozDl1o43JbBUCmX6tO3xxKkkonWYQEMpr0fso/s1600/young-woman-2239269_1920.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1183" data-original-width="1600" height="295" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOUD9ghF6mBmI85TJvulNjSG066F44FhUeVKzpy-5BS3o7OSjz_stbEatAQrheegPWmK4e-1hev-8H6bTKs6z6Q6THkuNip2Mfr6X9sJozDl1o43JbBUCmX6tO3xxKkkonWYQEMpr0fso/s400/young-woman-2239269_1920.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: left;">
<i>"ESTOU SOLTEIRA E PRECISO DE MAIS HONESTIDADE NAS TRATATIVAS SOBRE SEXUALIDADE. O QUE TEM SE APRESENTADO NÃO ME ATENDE MAIS. TALVEZ NUNCA TENHA ME ATENDIDO. PRECISO DESCOBRIR..."</i></div>
</div>
<br />
Estar solteira, para algumas pessoas, é cruel. Para outras, libertador. Em todos os casos, a regra é: faça sexo! Solteira ou comprometida, se sentindo abandonada, prisioneira ou livre, não importa! Faça sexo! E todo mundo faz. Simples assim. Com quem? Ah... Depende! Depende do momento, da carência, do apetite sexual, se está com raiva do ex, se é carnaval, se está viajando, se “tá de boa”,...<br />
<br />
Quando se está com fome é bem parecido. Vai comer o que? Depende! A fome do estômago e a fome sexual são semelhantes. Ao saciar a fome do estômago, nutrimos nosso corpo. Ao saciar a fome sexual, nutrimos nossa alma.<br />
<br />
Mas nem todo alimento faz bem para o corpo. Comer mal [fast foods, doces, refrigerantes, embutidos, enlatados, transgênicos, agrotóxicos] provoca doenças físicas.<br />
<br />
Será que o alimento sexual possui a mesma semelhança? Sim, ele possui. E se você se sente com a mente e as emoções adoecidas, a resposta pode estar nas suas escolhas sexuais.<br />
<br />
A boa notícia é que as coisas não precisam ser assim. A regra do “faça sexo” pode continuar existindo, mas não significa que você seja obrigada a atendê-la. Pelo menos não da forma como todo mundo tem feito. Podemos fazer nossas escolhas e elas podem, simplesmente, ser boas para nós.<br />
<br />
Só que romper essa regra costuma ser [MUITO] difícil, justamente porque todo mundo faz igual, tem a mesma postura e entende como algo normal. Aí vem você querendo fazer diferente, querendo se respeitar, dizendo "não" enquanto todo mundo espera que você diga "sim"? <i>Larga de ser estranha</i>, eles dirão!<br />
<br />
É preciso entender que há um comportamento padrão que alcança todas as pessoas de uma geração inteira. Quando estamos falando da nossa, a gente conhece as regras e é natural que a gente siga o fluxo e seja levada a pensar da mesma forma. Claro! Acabamos reféns do inconsciente coletivo, que tem um poder gigante sobre nós.<br />
<br />
Há mulheres que, antes de viver experiências sexuais ruins, conseguem perceber que aquilo não fará bem para elas. Mas a grande maioria só se dá conta de que foi péssimo depois de viver a experiência. Nem todas têm coragem de reconhecer esse “fracasso pessoal”. Então, ignoram e seguem. Mas o vazio sempre aparece e povoa cada vez mais suas almas.<br />
<br />
Há, entretanto, uma minoria de Mulheres que já compreendeu as desvantagens de se entregar a qualquer relação e não deseja mais o sentimento destrutivo e dolorido que a enfraquece depois do calor de um momento sexual. Já percebeu que o caminho não é esse, mas ainda não sabe qual direção deve tomar.<br />
<br />
Não sei como é para você, mas a forma como normalmente ouvimos a sexualidade ser definida não costuma nos remeter a um estado elevado de espírito ou de consciência. Ao contrário, nos joga lá na promiscuidade, uma zona de vibrações muito baixas.<br />
<br />
Olha o que o dicionário nos diz quando procuramos o significado de sexualidade: “Comportamento humano face a libido: lascívia, luxúria, libertinagem, voluptuosidade, volúpia, lubricidade, sensualidade, excitação, sexo e erotismo”. Procure o significado dessas palavras e observe o que você sente. Posso adiantar que não há doçura nas definições.<br />
<br />
Diante de tudo isso, é preciso compreender coisas importantíssimas que nos envolvem. A primeira delas é que é desafiadora a missão de refletir sobre sexualidade sem cair em duas valas comuns:<br />
<br />
1) A da pornografia<br />
2) A da romantização<br />
<br />
Na pornografia não há limites.<br />
Na romantização todos os limites estão presentes.<br />
<br />
Não quero ser absorvida pela força dessas duas vertentes. Vejo uma sexualidade muito diferente de tudo o que está estabelecido. É um olhar bem pessoal que tem sido construído a partir de muita reflexão sobre nuances peculiares da vida. Eu reflito muito porque recebo muita informação valiosa e regenerativa. Por esta razão compartilho.<br />
<br />
Nesse processo, eu aprendi outra definição, que não tem nada a ver com o lado promíscuo e vulgar.<br />
<br />
Aprendi que a Sexualidade é a expressão máxima de sensibilidade e de consciência sobre as forças da criação, capaz de promover o maior dos prazeres e o equilíbrio físico, emocional, mental e espiritual de um ser humano.<br />
<br />
Em razão disso, a sexualidade que pretendo ver elevada [e por isso faço esse trabalho] é a <b>Sexualidade Consciente</b>. Para ela não há regras humanas sustentadas em interesses. Há apenas as regras das leis da criação.<br />
<br />
Outra coisa importantíssima que é preciso saber é que a "Geração Nada Pode" nos trouxe até aqui.<br />
<br />
Nossas mães, pais, avós e avôs nascidos até a metade do século XX (1950, mais ou menos) viveram essa realidade de forma bem intensa. Eles não podiam nada! O namoro era no sofá com alguém vigiando, o rolê era na praça, na frente de todo mundo, e o beijo era a coisa mais difícil do mundo, conquistada com corações saindo pela boca. Por conta disso, muitos deles arrastaram até os nossos dias “tudo o que não pode” e viveram negando desejos, emoções, sensações. Arrastaram o pecado, o medo, a insegurança, a frustração, a ignorância, o nojo, a falsa ideia de santidade. Mas quando foram passar adiante, para seus filhos e netos, essa herança não foi aceita. A geração que veio em seguida [no caso a nossa] tendia a ser livre.<br />
<br />
Chegamos, assim, à "Geração Tudo Pode". Seja o que for, pode! Se por alguma razão não pode, mas eu quero, simplesmente vou lá e faço! Os comportamentos demonstram que, em regra, as pessoas pensam: A vida é minha, nela mando eu, faço mesmo e não se meta!<br />
<br />
E essa postura me fez lembrar um trecho do meu terceiro livro:<br />
<div>
<br /></div>
<div>
<blockquote class="tr_bq">
"Cada história, com o seu legado, fará com que todos possam aprender. Mas o sofrimento ainda é descomedido. Sofre-se muito por ignorar. Incontáveis seres humanos ainda usam o “cinto de castidade” imposto pelo inconsciente coletivo. Outros tantos já o quebraram, mas se destruíram com ele e estão muito machucados. A humanidade ainda permeia os extremos e sofre.</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
O entorno da vida é sexual e não há nada de errado com isso. O problema está em não saber lidar com a sexualidade. O que deveria ser a expressão máxima da liberdade humana tornou-se o poder manifesto em imposições, subjugações, pecados infundados ou o mais puro exercício de libertinagem, traduzido num quadro de desequilíbrio coletivo." </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Livro <a href="https://www.julianacostapalestrante.com.br/livrosexoevida" target="_blank">Sexo e Vida: o resgate da força enfraquecida</a></blockquote>
<div>
<br />
<div>
De um extremo ao outro: Geração Nada Pode x Geração Tudo Pode. E é onde estamos!<br />
<br />
Olhando daqui pra frente, quais os caminhos possíveis? Todos. A ideia não é limitar, mas sim libertar. Pensando nisso, perseguiremos de forma profunda e honesta <b>o que estivermos sentindo</b>. Já não importa a regra que nos fora imposta. Se é uma tradição, se todo mundo faz, se há cobranças. O que <a href="https://www.facebook.com/AssuntosQueImportamDeVerdade/" target="_blank">importa de verdade</a> é o sentimento que surgiu da atitude que tomamos e da escolha sexual que fizemos. Se o sentimento que te visita é bom ou ruim, o parâmetro é exclusivamente seu, assim como as satisfações ou frustrações experimentadas.<br />
<br />
COMO você se sente é o que importa para VOCÊ.<br />
<br />
Se essa leitura fez algum sentido para você, poderemos, através do Programa Sexualidade Consciente percorrer um lindo caminho de troca de informações e reconstruções. O que iremos reconstruir? Nossa essência, fragmentada em muitos pedaços. Há algo esplendoroso em cada uma de nós que nos aguarda. O convite é para seguirmos em nossa própria direção e nos reencontrarmos. Com quem? Com o que temos de melhor: a nossa melhor porção de nós mesmas!<br />
<br />
Escrevi com muito carinho. É grátis e está ao seu alcance. Basta clicar na imagem abaixo!<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmgrz1HJMX0ER7uYOkQwz7Qifs0KhnKSduPmPd9sQ_bgs4-gYEnjQFCPGjSXhFiISyYe5PDnflbWX-HK-P9tOB4gsdjmrNYKtfD4R90GWIVZAA6325X2cFVUnj_vGEbSe-VHhIsDxEUnY/s1600/g7402-6.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1436" data-original-width="1600" height="358" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmgrz1HJMX0ER7uYOkQwz7Qifs0KhnKSduPmPd9sQ_bgs4-gYEnjQFCPGjSXhFiISyYe5PDnflbWX-HK-P9tOB4gsdjmrNYKtfD4R90GWIVZAA6325X2cFVUnj_vGEbSe-VHhIsDxEUnY/s400/g7402-6.png" width="400" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><a href="https://www.julianacostapalestrante.com.br/projetophilae-login" target="_blank">>> QUERO SABER MAIS <<</a></span></div>
<div style="text-align: right;">
<br />
<a href="https://pixabay.com/pt/photos/mulher-jovem-menina-preocupa%C3%A7%C3%B5es-2239269/" style="font-size: small; text-align: center;" target="_blank">Créditos Imagem</a></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt;">
<o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; text-align: right;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
</div>
</div>
</div>
Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-9810269989323885712019-10-02T21:13:00.000-03:002019-10-02T21:35:32.175-03:00SOU MÃE DE MENINO E TENHO MUITAS DÚVIDAS SOBRE COMO FALAR DE SEXUALIDADE COM ELE<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1600" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzTiBrkIf8dszZQD1PmnlOMH-yCmhvW9VAY3nWZDYb2QQ4taI1f317VIZuvUZ_ZfZftQku1fUObMsbcu93MpRfcizfhk6KQAGyGiZl91y9w3-hDbdYzE3ouDz1kxlFWNKkXca6-dbVNaA/s400/son-388523_1920.jpg" width="400" /></div>
<div style="text-align: center;">
<br />
<div style="text-align: left;">
Seu menino está crescendo e, muito embora já manifeste os traços do adulto que se tornará, você ainda vê nele uma criança. Não importa a idade, os homens, em regra, precisam de cuidados e manifestarão essa necessidade ao longo da vida. Você é a pessoa que melhor conhece as inseguranças do seu filho. Sabe de longe o que ele está sentindo diante das situações da vida. Ele tem medos que o fragilizam. Nossos filhos nasceram para ser felizes. É o nosso maior desejo. Mas a insegurança, o medo e a fragilidade colocam a felicidade de um homem em sério risco. A expectativa é que ele manifeste fortaleza e não fragilidade. Por isso, as cobranças serão muitas e virão de todos os lados.</div>
</div>
<br />
Muitas coisas podem fragilizar um jovem rapaz, mas a principal delas é a iniciação sexual. As maiores neuras dos homens giram em torno da ereção. Ser viril é uma condição para que alcancem o sucesso e se sintam intimamente satisfeitos. Mas eles precisam provar que são homens a cada relação sexual e isso os fragiliza. Isso os coloca numa situação e numa posição que não condiz com o status de “macho” que o mundo reservou para eles. <br />
<br />
Não conseguir lidar com o peso de uma ereção, não corresponder às expectativas das pessoas e sentir-se cobrado e perdido diante de tudo isso pode levar a um caminho bastante dolorido. Os vícios costumam ser um desses caminhos. Álcool e drogas são os itens mais comuns de uma infinidade de recursos de fugas. Por mais amor que os pais tenham dedicado, não conseguem saber qual será a atitude do filho diante do encontro com a droga, ainda mais se estiver submerso nesse universo de inseguranças, medos, fragilidades, cobranças, agravado pelo peso da ereção e pela raiva por não saber encontrar a saída. <br />
<br />
Quando a puberdade se aproxima fica evidente que algo precisa ser feito, conversado ou resolvido para que ele tenha tranquilidade em lidar com a própria iniciação sexual. Mas o que fazer? O que dizer? Sou eu, a mãe, que tenho que fazer isso? <br />
<br />
Quando damos à luz um menino, recebemos duas grandes provas: a do desapego e o desafio de transformá-lo num grande homem. A primeira delas se apresenta em graus de dificuldade que variam de mãe para mãe. Desapego não é algo que nos tenha sido ensinado. <br />
<br />
A outra prova [transformá-lo num grande homem] começa a ser posta em prática ainda na gestação. Trazer ao mundo um varão é motivo de grandes expectativas! Ao menos para a maioria das pessoas é assim. <br />
<br />
Ocorre que nem todas as mães percebem que para transformar aquele bebê num homem completo, resiliente, seguro e feliz será preciso ensiná-lo a ser NEUTRO. Ao contrário, a ideia que se tem é a de que um “grande homem” é, em essência, forte, decidido, implacável, soberano em atitudes e decisões. <br />
<br />
Mas nem sempre as primeiras manifestações daquele filho guardam relação com as expectativas criadas para ele. É comum a criança manifestar uma sensibilidade com a qual muitos adultos não sabem lidar. Sensibilidade para um homem é uma afronta aos pilares que sustentam a nossa cultura. Antes mesmo que se manifeste, já é duramente combatida, ainda que de forma silenciosa.<br />
<br />
Existem regras pré-estabelecidas para o seu filho desde a notícia de que seria um menino, ainda em seu ventre. Muitas delas você avalizou sem se dar conta. Reforçou discursos, posturas e conceitos querendo somente o melhor para o seu menino. Mesmo sentindo algum desconforto, deixou que o tratassem “como um homem precisava ser tratado” para que se fortalecesse, afinal, homens precisam ser fortes. Acabou permitindo que ele recebesse doses de dureza e reforços psíquicos brutais sustentados numa compreensão equivocada do que aquele bebê precisava para ser feliz. É cultural dizer que menino não chora, que precisa ser forte, que é macho,... <br />
<br />
Nada disso foi suficiente. Faltou o essencial: aparamentá-lo com informações honestas sobre a sexualidade humana. <br />
<br />
Não saber qual é a melhor abordagem para falar com um menino sobre sexualidade é o de menos. A maioria de nós não sabe O QUE precisa ser dito por que nunca recebeu nenhuma informação coerente sobre a sexualidade masculina. Passamos nossas vidas acreditando numa verdade distorcida sobre a virilidade de um homem e perpetuamos ciclos de dor em nossos meninos, que se relacionarão e farão outras mulheres terem as experiências [doloridas] que tivemos. <br />
<br />
Tamanha é a importância da iniciação sexual de um menino que, se as mães imaginassem todas as consequências que dela advém, jamais postergariam, delegariam ou se omitiriam nessa linda função de informar e amparar as descobertas sexuais de um filho. <br />
<br />
<i>E o que preciso fazer para dar outro rumo às histórias das nossas vidas? </i><br />
<br />
Desaprender para reaprender.<br />
<br />
Há um universo de informações e novos olhares sobre a sexualidade humana que nós, nossas crianças e adolescentes necessitam compreender.<br />
<br />
Se você - a mãe - se abrir para um REaprendizado, as informações que serão apresentadas a você poderão chegar à sua criança através do olhar mais amoroso que ele poderia receber neste mundo. Se o seu coração acolher esse novo como a sua verdade, sem dúvida você saberá como se conduzir e como aparamentar o teu menino. <br />
<br />
A proposta é uma mistura de intuição, coragem e respeito.<br />
<br />
A mesma intuição, coragem e respeito que me impulsionaram a criar o Programa Sexualidade Consciente para tratar de tudo isso com as mães que se importam de verdade. Ele é grátis, está num lugar quentinho que você pode acessar clicando aqui:<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.julianacostapalestrante.com.br/projetophilae-sexualidadeconsciente" target="_blank"><img alt=" Programa Sexualidade Consciente" border="0" data-original-height="1436" data-original-width="1600" height="358" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmgrz1HJMX0ER7uYOkQwz7Qifs0KhnKSduPmPd9sQ_bgs4-gYEnjQFCPGjSXhFiISyYe5PDnflbWX-HK-P9tOB4gsdjmrNYKtfD4R90GWIVZAA6325X2cFVUnj_vGEbSe-VHhIsDxEUnY/s400/g7402-6.png" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><a href="https://www.julianacostapalestrante.com.br/projetophilae-sexualidadeconsciente" target="_blank">>> QUERO SABER MAIS <<</a></span><br />
<br />
<div style="text-align: right;">
<a href="https://pixabay.com/pt/photos/filho-m%C3%A3e-crian%C3%A7a-pai-jovem-388523/" target="_blank"><span style="font-size: x-small;">Créditos Imagem</span></a></div>
</div>
</div>
Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-83441859944136981852019-07-16T21:09:00.001-03:002019-07-16T21:09:33.040-03:00SOU MÃE DE MENINA E NÃO ESTOU CONSEGUINDO FALAR SOBRE SEXUALIDADE COM ELA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI8_2pgPtR3Q4nh8ajoPJ2I5Wwhyphenhyphens1ovSswo-YcftiDbvFPQgBMgVnOPZbyyV-wZEkuYHyBaz_v_OrEokhojmJZHAy0a95cejEHKvYY7WeKMd9qN8BXkLmcZ0BfAb5TVW_PvzRidpkIXk/s1600/blur-1867402_1920.2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1281" data-original-width="1271" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI8_2pgPtR3Q4nh8ajoPJ2I5Wwhyphenhyphens1ovSswo-YcftiDbvFPQgBMgVnOPZbyyV-wZEkuYHyBaz_v_OrEokhojmJZHAy0a95cejEHKvYY7WeKMd9qN8BXkLmcZ0BfAb5TVW_PvzRidpkIXk/s400/blur-1867402_1920.2.jpg" width="396" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: right;">
<a href="https://pixabay.com/pt/photos/blur-close-up-menina-mulher-m%C3%A3os-1867402/" target="_blank"><span style="font-size: x-small;">Crédito Imagem</span></a></div>
</div>
<br />
Existe uma linha bem tênue que separa a infância inocente da pré-adolescência já não mais tão inocente assim. Geramos bebês lindas, fofas e com uma ternura inexplicável. Elas vão crescendo, vão se desenvolvendo, passam a se posicionar e a exigir que a gente também se posicione diante de um monte de situações. Faz parte do processo de reeducação.<br />
<br />
Nós, as mães, donas do maior poder sobre aquela menina [ainda tão pequena], na intenção de protegê-la, costumamos classificar as situações e os assuntos em “apropriados”, “não apropriados” ou “proibidos” para a nossa criança.<br />
<br />
O tema sexualidade é o primeiro da lista dos proibidos! Para muitas mães, ele arrasta informações perigosas, que podem despertar um interesse precoce. Todos os esforços passam a ser no sentido de mantê-la, pelo maior tempo possível, bem longe desse assunto e desse universo.<br />
<br />
Mas muito rapidamente percebemos que ficamos sozinhas com a nossa classificação. Os assuntos “não apropriados” e “proibidos” que seguramos com mãos firmes escaparam por entre os nossos dedos sem que a gente notasse. Enquanto escapavam, nossas meninas se transformavam silenciosamente. Somente então nos damos conta de que estão mais mulheres do que a gente esperava, desejava ou estava preparada para lidar. Só então começamos a sentir que fizeram suas próprias descobertas sozinhas e já sabem muito mais do que deveriam [segundo os nossos critérios]. Aliás, sabem mais do que nós [pelo menos acham que sabem e, em alguns casos, sabem mesmo!].<br />
<br />
É comum que a gente sinta muitos desconfortos. Preocupações, medos, dúvidas, até uma certa raiva. Sentimos que a distância já se instalou de um jeito brutal. A filha continua ali, onde sempre esteve, mas o coração dela está inacessível. Somos a mãe, mas não o alcançamos mais. Nem os pensamentos dela podem ser acessados. Tudo se tornou um silêncio estranho e só recebemos respostas incompletas, pois ela quase não fala direito com a gente.<br />
<br />
O principal confidente da nossa menina, ainda tão criança, passou a ser o celular. Só que ele é uma janela escancarada para o mundo, absolutamente sem fronteiras. Através dele, ela se comunica com quem quiser e todos os tipos de informações chegam ou são buscadas por ela, principalmente os assuntos proibidos.<br />
<br />
Agravante: O interesse pelos assuntos não apropriados e proibidos cresceu muito na medida em que não foram revelados por nós, as mães, há um tempinho atrás.<br />
<br />
<i>Que tempo foi esse?</i><br />
<br />
Cometemos um erro básico, um equívoco amador ao acreditar que “ainda é cedo” para certos assuntos [sexuais]. Se houver interesse da criança, se ela perguntar, não é cedo... É O TEMPO DELA!!! A resposta para aquela indagação é que guardará a magia capaz de preservar a inocência ao mesmo tempo em que saciará a curiosidade da criança de um jeito absolutamente natural e respeitoso. Em outras palavras: quando a gente responde do nosso jeito, e esse jeito é honesto e amoroso, a curiosidade acaba porque a criança fica satisfeita. Tratamos a questão com naturalidade e de forma respeitosa e, assim, mantemos a sua inocência.<br />
<br />
O tempo das revelações que preservam a pureza da criança está reservado à primeira infância. Até os 7 anos, o que for dito de forma honesta e natural, baseado na observação da natureza, será acolhido pela alma dela e permanecerá guardado em algum lugar quentinho, nutrindo-a da tranquilidade necessária. O contrário disso, ou seja, a não-resposta sustentada em omissão, mentira, postergação ou a resposta violenta, grosseira, destoante da necessidade que se apresentou, além de não saciar com tranquilidade, torna a criança, aos poucos, sedenta de curiosidade. Como ela matará essa sede, a adolescência dirá.<br />
<br />
Se até os 8 ou 9 anos ainda é cedo para esclarecer a sua menina, aos 10 anos já é tarde! A informação chegará por outras fontes sem o carinho, a honestidade e a força que você, a mãe, transmitiria ao longo de toda a primeira infância.<br />
<br />
<i>Porque o interesse é tão grande?</i><br />
<br />
Pelo simples fato de que a sexualidade é o que existe de maior e mais forte para um ser humano. É assim e não há nada de errado com isso. O despertar para a vida sexual ativa é um momento esplendoroso e merece ser amparado. A natureza reservou à mãe preparar e dar sustentação para as descobertas sexuais das filhas. Acompanhar a evolução que começa com o olhar, o coração palpitante, o frio na espinha. Depois o primeiro beijo, os próximos, tocar e ser tocada. Bem mais tarde, a copulação. Esperamos que tudo isso aconteça de uma forma consciente e num ritmo absolutamente calmo, repleto de sensações, sentidos e emoções. Mas não é o que temos visto por aí. Não tem sido assim...<br />
<br />
<i>Não informei. E agora?</i><br />
<br />
Agora você pode "refazer o cálculo da rota". Se o caminho não era aquele, mude! Você não tem compromisso com o erro. Se começou a despertar e olhou para algo que antes não via, poderá trilhar um novo caminho, construindo uma nova realidade. Quando acolhemos em nosso coração uma necessidade real de mudança e desejamos verdadeiramente que ela aconteça, recebemos o auxílio necessário para que assim seja.<br />
<br />
<i>Ainda tenho tempo, mas não sei como fazer.</i><br />
<br />
A maioria de nós não sabe como fazer. A maioria de nós não foi informada, acolhida, respeitada, tradada com honestidade. Muitas de nós sofreram abusos físicos, emocionais e psíquicos. Então, não saber como lidar ou agir é absolutamente normal. Mas não é natural. Natural seria estarmos em plenas condições de desempenhar o papel que nos foi reservado. Não nos tornamos mães para perpetuar ciclos de dor, mas para conduzir nossos filhos por caminhos que os levem a um estado elevado de suas próprias consciências. Para isso, a sexualidade humana possui papel fundamental, indispensável e insubstituível.<br />
<br />
É chegado o momento de romper os ciclos de dor, um a um, e remover o véu da ignorância que nos impede de enxergar o que há de belo e sagrado na sexualidade que trouxe cada uma de nós até aqui.<br />
<br />
Por mais de uma década tenho abordado os assuntos relacionados à sexualidade humana com mães, avós, mulheres e meninas, inclusive a minha. São muitas aflições compartilhadas, dúvidas sobre como falar, medos das consequências, sentimentos de incapacidade, vontade de delegar ou simplesmente se calar, evitando assim tanto desconforto. Mas se, como eu, você já entendeu que não dá para adiar ou se já sente que essa missão é sua e está procurando ajuda para lidar com tudo isso, gostaria que soubesse que me dediquei a um conteúdo muito especial, capaz de nos nutrir de informações valiosas para falar com as nossas meninas, de um jeito honesto e amoroso.<br />
<br />
Esse conteúdo está reunido no Programa Sexualidade Consciente, num ambiente preparado para ser acolhedor. Se você quiser conhecê-lo, será uma honra. <a href="https://www.julianacostapalestrante.com.br/projetophilae-sexualidadeconsciente" target="_blank">Clique aqui</a> ou na imagem abaixo. Espero vê-la por lá e poder saber se algo que você viu em meus textos te ajudou. Abraços carinhosos, de mãe pra mãe!<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.julianacostapalestrante.com.br/projetophilae-sexualidadeconsciente" target="_blank"><img alt=" Programa Sexualidade Consciente" border="0" data-original-height="1436" data-original-width="1600" height="358" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmgrz1HJMX0ER7uYOkQwz7Qifs0KhnKSduPmPd9sQ_bgs4-gYEnjQFCPGjSXhFiISyYe5PDnflbWX-HK-P9tOB4gsdjmrNYKtfD4R90GWIVZAA6325X2cFVUnj_vGEbSe-VHhIsDxEUnY/s400/g7402-6.png" width="400" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><a href="https://www.julianacostapalestrante.com.br/projetophilae-login" target="_blank">>> QUERO SABER MAIS <<</a></span></div>
Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-89481185989593720212019-07-05T09:15:00.000-03:002019-07-06T11:27:47.587-03:00SOU ADOLESCENTE E JÁ VIVI MUITAS EXPERIÊNCIAS SEXUAIS COM PESSOAS DIFERENTES<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhafjmMEqskokoOc0kKJmRuRw8jMstHPgl5StYPpoxzdZSYIrk_JK529EnpfN_7H4N5Akv5JduIdDDRViSIcKZCvrkO1QkmDlcAJIp2nxnQwhrbhInHqiGyqOQhtoEI-e_j-4Xn2alyVjM/s1600/woman-1320810_1920.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="955" data-original-width="1600" height="237" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhafjmMEqskokoOc0kKJmRuRw8jMstHPgl5StYPpoxzdZSYIrk_JK529EnpfN_7H4N5Akv5JduIdDDRViSIcKZCvrkO1QkmDlcAJIp2nxnQwhrbhInHqiGyqOQhtoEI-e_j-4Xn2alyVjM/s400/woman-1320810_1920.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: right;">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-size: x-small;"><a href="https://pixabay.com/pt/photos/mulher-loiro-retrato-menina-cor-1320810/" target="_blank">Créditos Imagem</a></span></div>
</div>
<br />
<i>"SOU ADOLESCENTE E JÁ VIVI MUITAS EXPERIÊNCIAS SEXUAIS COM PESSOAS DIFERENTES. ACHO QUE ISSO NÃO ESTÁ ME AJUDANDO A SER FELIZ. O QUE POSSO FAZER POR MIM? NÃO QUERO FICAR SOZINHA."</i><br />
<br />
Perceber que se relacionar sexualmente com muitas pessoas diferentes não te faz feliz é a maior ficha que poderia ter caído nesta vida! E caiu para você! Se não caiu, pode continuar lendo do mesmo jeito, porque é muito difícil chegar a essa conclusão quando tudo ao redor conspira para acreditarmos que fazer o que quisermos [sexualmente] é absolutamente normal. <br />
<br />
No começo, quando tudo é muito novo e ainda somos inexperientes, acabamos acreditando que ter uma vida sexual ativa é sinônimo de ter crescido e ser dona do próprio nariz. A gente cresce, menstrua e nosso corpo fica sensual com as curvas que surgem. Os meninos começaram a olhar. Os tiozões também [eles sempre olham!]. Começamos a sentir desejos e vontades. Começam a rolar beijos e, enfim, a gente se entrega! <br />
<br />
Cada uma no seu tempo... Umas mais novas, outras mais velhas; algumas com o menino por quem se apaixonou, outras com qualquer menino [porque tinha bebido ou cedeu à pressão da turma], outras, ainda, por pura curiosidade. <br />
<br />
Todas querem ser amadas. Mas também querem ver os meninos se jogando aos seus pés. Querem multidões deles correndo atrás, enlouquecidos, implorando. Isso parece ser o máximo!<br />
<br />
Então, enquanto o verdadeiro amor não aparece para nos fazer plenamente felizes, vamos passando o tempo assim: vivendo o que tem pra hoje! Não é o menino ideal, mas é o que tem pra hoje! Essa é a regra e é o que todo mundo faz. <br />
<br />
Perceba: viver o que tem pra hoje pode até ter se tornado normal, mas tem consequências. São justamente elas que nos interessam... AS CONSEQUÊNCIAS. <br />
<br />
A primeira delas você já pode ter concluído sozinha: não está te ajudando a ser feliz. E preciso te dizer que não ajuda mesmo! A gente se machuca demais! Não é a quantidade de parceiros e experiências sexuais que nos farão felizes. <br />
<br />
No projeto original [da nossa existência] somos íntegras [inteiras, completas]. Nascemos assim. A infância existe para que essa nossa integridade seja preservada e todos os nossos potenciais [dons, virtudes, talentos] possam se manifestar ou ser alcançados. <br />
<br />
Mas nem sempre o projeto se cumpre. Aliás, raríssimas são as pessoas que permanecem inteiras. A maioria chega à adolescência e acaba se fragmentando de uma forma muito séria, com consequências dolorosas e profundas que comprometem de verdade as emoções e os estados da mente. Uma das [GRANDES] causas dessa fragmentação são as escolhas que fazemos e as práticas sexuais que mantemos.<br />
<br />
Mulheres são diferentes de homens. A principal diferença [certamente a maior e mais importante] é que as mulheres podem gerar bebês em seus ventres. Isso tem uma importância que ninguém para pra pensar. É sagrado. É a única maneira de poder habitar o planeta Terra. <br />
<br />
Sem as concepções, as gestações e os partos, nenhuma de nós estaria aqui. Gerar bebês é, portanto, necessário, permitido e abençoado. Mas há um momento certo para acontecer, requer preparo e escolhas conscientes. A adolescência definitivamente não é o melhor momento porque não houve qualquer preparo e ainda não se formou a consciência necessária para se fazer escolhas tão importantes [que definirão o destino e a qualidade das vidas envolvidas, no caso, a sua e do seu bebê]. <br />
<br />
Se a adolescência não é [definitivamente] o melhor momento para se ter um filho, porque, justamente nessa fase da vida, é que a gente “mais treina” para fazer bebês? <br />
<br />
Viemos de uma infância que não nos manteve inteiras. Nossos pais acertaram muito em muitas coisas, mas erraram também. É assim com todo mundo. Acertos e erros sempre serão parte das nossas histórias. Só que alguns deles erraram mais do que acertaram. Alguns pais foram mais duros e brutais do que poderiam. Algumas mães foram mais ausentes e omissas do que deveriam. Algumas famílias não tinham a quantidade de afeto necessária disponível para a sua criança. Essa criança pode ser qualquer uma de nós. Se isso nos aconteceu, crescemos com uma parte não preenchida. E esse vazio tornou-se uma parte dolorida de nós, sem que soubéssemos defini-lo. A gente não sabe explicar muito bem, mas a dor está lá... Está no inconsciente e dá sinais em várias situações. <br />
<br />
Uma forma bastante simples de perceber esse vazio é na carência. Observe o nome: carência afetiva [ausência de afeto]. Não importa se percebemos ou não a nossa carência. O que importa é que ela existe e, para supri-la, buscamos o outro. Num mundo de muita carência, muita gente busca o outro e se entrega, na esperança de ser preenchida. É também por isso que a pegação se tornou geral. Todo mundo pega todo mundo. É uma caçada. Beijar ficou banal. As deliciosas etapas de uma copulação desapareceram, resumindo-se apenas ao coito. Ninguém mais se entorpece com a energia que a relação provoca porque já chega todo mundo muito louco [entorpecido por álcool e drogas]. <br />
<br />
A busca é de um preenchimento para a alma, mas, agindo assim, sai mais esvaziada da relação, se fragmenta mais, se enfraquece e se entristece de uma forma que não dá pra acreditar. As relações não se firmam, não têm continuidade. O que resta? Partir pra próxima, porque o vazio aumentou. E se nada funcionar, você passa a se comportar como se não estivesse nem aí. Matadora, loka, a chapada do rolê. Dane-se!<br />
<br />
<i>O que posso fazer por mim? </i><br />
<br />
Há tanto por fazer! Há tanto por saber! Você arrasta convicções milenares. Algumas das suas compreensões foram forjadas em seu DNA. O que isso significa? Que por muito tempo [milênios] as pessoas acreditaram em coisas que acabaram se tornando certezas. Essas certezas foram tão fortes para as que nasceram antes de nós, que, através do DNA, chegou até nós e, hoje, arrastamos correntes muito pesadas. Não precisa mais ser assim. Podemos nos sentir melhores, leves, seguras e felizes!<br />
<br />
Transformar esse cenário, reverter essas convicções e ampliar suas compreensões é o que você pode fazer de melhor por si própria. Se você quiser, podemos passar juntas por momentos de descobertas transformadoras. Tenho muita coisa pra te contar através dos meus textos, vídeos, livros, palestras...<br />
<br />
Numa época da minha vida, recebi informações que foram valiosas para mim. Compartilhei com mulheres próximas. Muitas delas acolheram as informações como suas verdades. Percebi que o que eu dizia tinha um poder transformador. O mesmo poder que me encantou, que me despertou e que está me devolvendo para mim mesma, dia a dia. Decidi registrar tudo para a minha filha, ainda criança. Só que guardar apenas para ela não faz o menor sentido. Então, resolvi compartilhar! <br />
<br />
Hoje, todas essas informações estão à sua disposição. E porque estão? Porque você pode ter percebido que estava trilhando um caminho que não contribui mais com a sua felicidade. Talvez nunca tenha contribuído. <br />
<br />
Se a sua busca te trouxe aqui, meu convite é para que você avance e saiba muito mais sobre a sua própria sexualidade de uma maneira honesta e amorosa. Tem muita mulher se permitindo a um conhecimento fantástico ao qual nunca teve acesso antes. Você também merece ter! Tudo o que escrevi para o Programa Sexualidade Consciente [inteiramente gratuito] foi feito para você. Quer conhecer? Vamos lá! <a href="https://www.julianacostapalestrante.com.br/projetophilae-sexualidadeconsciente" target="_blank">Clique aqui</a> ou na imagem abaixo.<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.julianacostapalestrante.com.br/projetophilae-sexualidadeconsciente" target="_blank"><img alt=" Programa Sexualidade Consciente" border="0" data-original-height="1436" data-original-width="1600" height="358" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmgrz1HJMX0ER7uYOkQwz7Qifs0KhnKSduPmPd9sQ_bgs4-gYEnjQFCPGjSXhFiISyYe5PDnflbWX-HK-P9tOB4gsdjmrNYKtfD4R90GWIVZAA6325X2cFVUnj_vGEbSe-VHhIsDxEUnY/s400/g7402-6.png" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><a href="https://www.julianacostapalestrante.com.br/projetophilae-sexualidadeconsciente" target="_blank">>> QUERO SABER MAIS <<</a></span></div>
Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-60565370232848457442019-06-28T00:00:00.000-03:002019-10-10T07:22:12.169-03:00SOU MÃE E TENHO MEDO DA ADOLESCÊNCIA QUE RECEPCIONARÁ A MINHA CRIANÇA <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzmr5NKgxTUp9SYOum7MKt6CS0CF8mZKWXkPDn0ONhgT48vSeuD-LbHXoberjVmwbdFZCK7CWWtYWNzner9LTi1nyMaxwOwRgOC75vAoK1P9HPzMQowc2sBAryhZF1tgztNNT9TPHfyO0/s1600/young-girl-with-new-backpack-for-school.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1067" data-original-width="1600" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzmr5NKgxTUp9SYOum7MKt6CS0CF8mZKWXkPDn0ONhgT48vSeuD-LbHXoberjVmwbdFZCK7CWWtYWNzner9LTi1nyMaxwOwRgOC75vAoK1P9HPzMQowc2sBAryhZF1tgztNNT9TPHfyO0/s400/young-girl-with-new-backpack-for-school.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: right;">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<br /></div>
</div>
<i>"SOU MÃE E TENHO MUITO MEDO DA ADOLESCÊNCIA E DAS PRÁTICAS SEXUAIS QUE RECEPCIONARÃO A CRIANÇA QUE EU TROUXE AO MUNDO. ELA ESTÁ CRESCENDO..."</i><br />
<br />
O medo é uma emoção primária; todo mundo sente. Em se tratando do Universo Materno, é ainda mais natural. E quando o assunto é a adolescência e as práticas sexuais que recepcionarão a criança que trouxemos ao mundo, nosso medo e preocupação podem tomar proporções bem maiores e muito desconfortáveis.<br />
<br />
Conforme o tempo passa e nossa criança cresce, vamos sendo surpreendidas. Dizem cada coisa! Muitas vezes, nem sabemos de onde veio. Pode ter sido no colégio, no transporte escolar, no intervalo das aulas, no lanche, na entrada, na saída, na TV, no YouTube, no Google do celular de alguém... Pode ter sido numa circunstância normal da vida ou não.<br />
<br />
O fato é que a informação chega e desperta algo em nossas crianças para o qual muitas de nós não se sentem preparadas para lidar: a iniciação sexual dos filhos. <br />
<br />
<i>QUÊ? Mas minha criança é muito pequena. Ainda não tem o menor cabimento falar em iniciação sexual.</i><br />
<br />
Tem sim. Iniciação sexual não significa relação sexual. São coisas muito diferentes.<br />
<br />
O que não podemos é esperar a adolescência bater à nossa porta para, somente então, perceber que o tempo voou e não iniciamos a nossa criança da forma como ela merecia.<br />
<br />
Ainda que a gente não pense sobre isso, somos nós, as mães, que devemos cuidar da iniciação sexual dos nossos filhos. Nós os trouxemos ao mundo e somos as grandes responsáveis por eles.<br />
<br />
A iniciação sexual de um ser humano começa com a mãe e isso é uma lei da natureza. O parto normal é vaginal. O bebê passa por ali como em um portal. Na verdade, é o portal sagrado que traz seres humanos para este planeta. No mesmo canal acontecem as relações sexuais. Se são feitas com amor ou não, o fato é que acontecem exatamente no mesmo lugar onde o milagre da vida se manifesta.<br />
<br />
Aí o bebê nasce. Seu principal alimento vem do peito. As mamas, tão erotizadas, cultuadas, ostentadas, ampliadas com silicone são, em essência, fonte da mais sagrada nutrição que definirá a qualidade de vida daquele bebê. <br />
<br />
Tanto a vagina quanto as mamas foram criadas para perpetuar a vida. São, portanto, sagradas. Mas como atribuir a real importância a algo tão grosseiramente banalizado? Pornografia, silicone, academia, roupas sensuais,... pegaram o que há de mais sagrado e transformaram numa grande busca por prazer.<br />
<br />
Como aproximar a nossa criança desse universo? Por ser tudo tão erótico [e vulgar], ninguém quer falar. E assim a vida segue, numa eterna enrolação, evitando-se ao máximo ter que tocar nesse assunto.<br />
<br />
Mas as crianças perguntam. E, muitas vezes, sem saber o que dizer, mentimos ou somos evasivas, deixando a resposta desonesta.<br />
<br />
Mas como responder e preservar a pureza da nossa criança? Como remar contra tanto erotismo, tanta vulgaridade, contra essa busca insana por prazer que move a maior parte das pessoas?<br />
<br />
Sendo honesta e respondendo apenas o que for perguntado.<br />
<br />
O grande problema é que, numa conversa dessas, nossa história pessoal vai surgir. E se ela não nos causa orgulho, é possível que a dificuldade em falar seja enorme. <br />
<br />
Não desejamos ser expostas, mas nem sempre as coisas que fizemos são confessáveis. Só que os nossos filhos não merecem ser enganados ou mau informados por causa disso. Eles merecem informações honestas que os tornem fortes, seguros e capazes de viver plenamente felizes. É nossa obrigação conduzi-los por caminhos de esclarecimentos. É nossa função mantê-los inteiros.<br />
<br />
É possível que, antes de informar com honestidade, talvez tenhamos que cuidar de nós, do que pode aflorar em nós.<br />
<br />
No mundo atual, se desejamos alcançar essa condição [de nos sentir completas e preenchidas], teremos que juntar nossos pedaços que se fragmentaram. São tantas as causas! São tantas as dores! São tantas feridas, partes embrutecidas, outras esquecidas em nós. Em maior ou menor grau, somos ou estamos assim. <br />
<br />
Mas podemos fazer o caminho inverso, pois se, até aqui, nos distanciamos da nossa essência, o medo de que o mesmo aconteça com a nossa criança pode, além de salvá-la, salvar-nos! <br />
<br />
<i>Porque nossa história pessoal [sexual] pode não nos causar orgulho?</i><br />
<br />
Porque não nos disseram nada a respeito das consequências da liberdade sexual que nos foi apresentada. Não nos prepararam. Não nos informaram. Estamos ignorantes, até hoje, sobre coisas importantíssimas ao nosso próprio respeito e essa ignorância tem consequências.<br />
<br />
Por causa dela, enfrentamos estados emocionais dificílimos, sem, contudo, entender as causas das nossas dores, dos nossos desconfortos emocionais. Estamos presenciando e protagonizando o extremo oposto do que viveu a “Geração Nada Pode”. Somos a “Geração Tudo Pode” que ainda não encontrou a felicidade, ainda que a liberdade sexual seja uma verdade. <br />
<br />
E quando falamos em verdades, somos obrigadas a olhar para a nossa própria realidade. Somos obrigadas a encarar o que de fato se apresenta. E, infelizmente, a imensa maioria das mulheres encontra-se insatisfeita com a qualidade das relações sexuais que experimenta. <br />
<br />
Tanta insatisfação tem lavado a alguns cenários, dentre muitos outros, com infinitas possibilidades: <br />
<br />
- Temperamento instável, muita irritação, descontrole, falta de paciência,... <br />
<br />
<div>
- Repressão dos desejos e necessidades sexuais, embrutecimento, distância e negação sexual extrema,... <br />
<br />
- Busca insana por prazer, muitos parceiros diferentes, traições, mentiras, tramas mirabolantes em busca de aventuras sexuais,... <br />
<br />
Se esses cenários são familiares para você ou se através deles você se viu, os ciclos de dor certamente estão presentes nas tratativas com seus filhos. <br />
<ul>
<li>Adiar respostas</li>
<li>Fingir que não percebe ou dar broncas exageradas quando percebe algum comportamento sexual diferente na sua criança</li>
<li>Fazer ameaças sobre iniciação sexual precoce</li>
<li>Ser omissa diante de uma situação que exige o seu posicionamento</li>
<li>Encerrar o mais rápido possível qualquer conversa sobre sexualidade</li>
<li>Terceirizar o tema [inclusive para o pai] </li>
</ul>
Tudo isso são atitudes que evidenciam a presença dos ciclos de dor em você.<br />
<br />
Não podemos perder de vista que o fato de estarmos tratando “do medo da adolescência e das práticas sexuais que recepcionarão a criança que trouxemos ao mundo” exigirá de nós uma capacidade de falar com honestidade com a nossa criança. E para que isso aconteça de verdade, teremos que encarar a nossa própria história sexual. Se ela nos causa vergonha, vontade de chorar e desconfortos na alma, isso precisará ao menos ser reconhecido por nós. <br />
<br />
Uma vez conscientes sobre as consequências das próprias escolhas e dispostas a fortalecer a nossa criança, o nosso discurso deixa de ser vazio. Não precisaremos nos valer do medo, do pecado, da proibição para força-las a seguir pelo caminho que desejamos. Essa geração não aceita esse tipo de recurso limitador, castrador.<br />
<br />
Falar com sentimento aos nossos filhos, conforme forem crescendo, reconhecendo inclusive nossas próprias falhas e as péssimas escolhas que fizemos [se é que fizemos], nos torna cúmplices num momento de fundamental importância para eles.<br />
<br />
Aproximar os corações é isso: reconhecer que teme por eles, compreender o que estão sentindo, compartilhar as próprias experiências e amparar o processo de descoberta sexual sem impor recursos repressivos. Eles nunca funcionaram e são os grandes responsáveis pelos desequilíbrios que estamos vendo e vivendo. <br />
<br />
Este texto é um convite ao aprofundamento dos assuntos sobre sexualidade consciente. Cuidei pessoalmente de um conteúdo muito especial [e totalmente gratuito] para que sejamos capazes de tornar nossos filhos e filhas sexualmente seguros e protegidos.<br />
<br />
Você é minha convidada para o Programa Sexualidade Consciente. Quer conhecer? <a href="https://www.julianacostapalestrante.com.br/projetophilae-sexualidadeconsciente" target="_blank">Clique aqui</a> ou na imagem abaixo...<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.julianacostapalestrante.com.br/projetophilae-sexualidadeconsciente" target="_blank"><img alt=" Programa Sexualidade Consciente" border="0" data-original-height="1436" data-original-width="1600" height="287" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmgrz1HJMX0ER7uYOkQwz7Qifs0KhnKSduPmPd9sQ_bgs4-gYEnjQFCPGjSXhFiISyYe5PDnflbWX-HK-P9tOB4gsdjmrNYKtfD4R90GWIVZAA6325X2cFVUnj_vGEbSe-VHhIsDxEUnY/s320/g7402-6.png" width="320" /></a></div>
<br />
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><a href="https://www.julianacostapalestrante.com.br/projetophilae-sexualidadeconsciente" target="_blank">>> QUERO SABER MAIS <<</a></span><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: right;">
<a href="https://pt.shopify.com/burst/imagens-hd/menina-com-a-nova-mochila-escolar?c=criancas" style="font-size: small; text-align: right;" target="_blank">Créditos Imagem</a></div>
</div>
</div>
Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-81116283409472849602019-06-21T13:40:00.000-03:002019-06-27T23:09:04.602-03:00MINHA MÃE NÃO FALA SOBRE SEXUALIDADE COMIGO<div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRBN2VlITWlEDXp9gvBmZm8VNMvhaDIx4F0YgNlU-CGxCNRBzkgwvw3gM8ERGNtLUiwucYCg0VBK7PGEPDA378729p3pHxrqciLv4cihTcEuu7MyCllxKT4jS53kyNBOGyO-i0UeYmWk4/s1600/blogging-15968_1920.2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1278" data-original-width="1224" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRBN2VlITWlEDXp9gvBmZm8VNMvhaDIx4F0YgNlU-CGxCNRBzkgwvw3gM8ERGNtLUiwucYCg0VBK7PGEPDA378729p3pHxrqciLv4cihTcEuu7MyCllxKT4jS53kyNBOGyO-i0UeYmWk4/s400/blogging-15968_1920.2.jpg" width="382" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: right;">
<a href="https://pixabay.com/pt/photos/blogar-computador-feminino-menina-15968/" style="text-align: center;" target="_blank"><span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Créditos Imagem</span></a></div>
</div>
</div>
<i><br /></i>
<i>"MINHA MÃE NÃO FALA SOBRE SEXUALIDADE COMIGO. QUERO MUITO APRENDER, MAS SÓ ENCONTRO PORNOGRAFIA OU ANATOMIA. É SÓ ISSO O QUE EXISTE?"</i><br />
<br />
Não, não é! Há muito mais por saber. E há muita coisa legal. É tudo muito grandioso, importante, verdadeiro, carregado de uma força gigante. E guarda segredos. Mistérios também. Sobre nós. Coisas que já deveríamos saber, mas por alguma razão, não está chegando ao nosso conhecimento. Então... eu vou te contar! Posso adiantar que é tudo infinitamente maior do que a ignorância humana nos faz acreditar! <br />
<br />
Mas antes, preciso revelar que ter você aqui é o maior presente que eu poderia receber. É motivo de uma felicidade enorme ter essa oportunidade de poder falar a uma “menina” interessada, que busca respostas. Isso é muito raro! Então, não importa a sua idade. Só o que importa é VOCÊ! <br />
<br />
Decidir pesquisar sobre sexualidade é desafiador. Primeiro porque precisa ser o mais escondido possível [as pessoas não sabem como lidar com as dúvidas sobre sexualidade dos adolescentes, então não incentivam e fingem que não existe]. Aí fica meio arriscado [vai que te pegam xeretando nessas coisas?]. Mas é surpreendente porque você sempre descobre coisas que mexem com você [a sexualidade tem esse poder]. Só que pode te decepcionar se o que você busca é uma informação honesta porque ela praticamente não existe! :/<br />
<br />
O que está no Google é o que as pessoas sabem e, por isso, compartilham. Todo mundo sabe muito sobre pornografia, que é um jeito vulgar e obsceno de tratar a sexualidade. Mas é difícil encontrar alguém que reconheça que gosta, pratica ou consome conteúdo pornográfico. Em regra, isso é feito às escondidas.<br />
<br />
É como usar drogas, sair com garotas ou garotos de programa, praticar pedofilia. Ninguém reconhece que faz essas coisas.<br />
<br />
A lista de coisas inconfessáveis que os seres humanos praticam é bastante longa. Mas o fato de quase ninguém reconhecer que faz NÃO SIGNIFICA QUE NÃO FAZ. Ao contrário! Muita, mas muita gente MESMO pratica pornografia. E muita, mas uma infinidade mesmo de gente se interessa por isso sem avaliar se é bom ou se faz bem.<br />
<br />
A sexualidade mexe muito com as pessoas. É muito forte! Então... todos estão em busca de sentir coisas diferentes, que provoquem prazer, que os faça delirar. Alguns escolhem esse caminho, o pornográfico. <br />
<br />
O problema é que espalham na internet as coisas mais chocantes do mundo. Daí, quando uma menina busca respostas verdadeiras, não encontra. E acaba sem opções diante de tanto conteúdo ruim e inapropriado para o seu momento de descobertas. :(<br />
<br />
Imagino você, uma menina, olhando para tudo aquilo que surgiu na tela e, acreditando que não existe mais nada, pensa que o jeito é entrar logo nesse universo estranho, já que todo mundo faz igual.<br />
<br />
Preciso te dizer que não tem que ser assim. Você TEM outras opções.<br />
<br />
Mas antes, vamos falar de outra coisa no Google que encontramos aos quilos... conteúdo sobre anatomia. Sim... Os seres humanos já estudaram muito sobre isso. A ciência já desvendou coisas incríveis sobre o funcionamento do corpo humano e tudo o que ele faz ou manifesta.<br />
<br />
O problema é que anatomia não fala de sentimentos, de dúvidas íntimas, de afeto. Fala de partes do corpo, de reações químicas, de doenças e de tudo o que garantirá excelentes notas nas provas de biologia.<br />
<br />
Tem que saber disso sim. É muito importante se conhecer. E eu recomendo que você entenda perfeitamente como o seu corpo funciona porque isso é autoconhecimento. Mas pode reconhecer: também não é isso o que quer saber uma menina que [se] desperta para a sexualidade. <br />
<br />
O que essa menina quer saber? <br />
<br />
Se essa menina é você e se já percebeu que a sexualidade guarda segredos e mistérios, você vai querer desvendá-los.<br />
<br />
Certamente você já experimentou sensações prazerosas em suas áreas genitais [isso acontece desde pequena, com todo mundo, se intensifica com o tempo e é normaaaal!!!]. Talvez já tenha sonhado com momentos íntimos. Pode já ter percebido que alguns meninos te fazem sentir diferente.<br />
<br />
São muitas coisas, muitas dúvidas, muita vontade de saber logo tudo isso. <br />
<br />
Se não é pornografia, nem anatomia, que informação é essa que não se encontra em lugar nenhum? <br />
<br />
São as <i><b>verdades da alma feminina</b></i>. Elas estão em você.<br />
<br />
Quando uma menina descobre o que existe de bom na sexualidade, o mundo se torna um lugar muito melhor para se viver a partir dela e de tudo o que ela será capaz de sentir e de transformar praticando a sexualidade de forma consciente. <br />
<br />
Se você quer informações honestas, elas estão te esperando. Eu cuidei disso pessoalmente... <a href="https://www.julianacostapalestrante.com.br/projetophilae-sexualidadeconsciente" target="_blank">Clique aqui</a>, querida! Ou na imagem abaixo.<br />
<br />
Ela te levará ao Programa Sexualidade Consciente [totalmente grátis], onde você poderá percorrer um lindo caminho de descobertas sobre coisas que nunca te contaram sobre a sua própria sexualidade.<br />
<br />
Mas se você é a mãe, avó, irmã, tia ou cuidadora da menina, tudo isso é pra você também!<br />
<br />
<div style="text-align: right;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.julianacostapalestrante.com.br/projetophilae-sexualidadeconsciente" target="_blank"><img alt=" Programa Sexualidade Consciente" border="0" data-original-height="1436" data-original-width="1600" height="358" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJPxCWvC1DqU2MD9ZUqQq7QSBfPxXRqcv17PAdfqKFPDdhqUcbK4t-LbTLtMT43EVLiwhyphenhyphenLbs7rUSsBw8HbwYEzL068B5k_qt1rWxqq-MvMj3zhD7ulZbwXC2eLXyLzUWee3Dsn2H3jo8/s400/g7402-6.png" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><a href="https://www.julianacostapalestrante.com.br/projetophilae-sexualidadeconsciente" target="_blank">>> QUERO SABER MAIS << </a></span></div>
<br />
<br />
<br />Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-70914863528815812062016-01-12T19:58:00.000-02:002019-07-08T14:32:54.465-03:00KIRIKU E SUAS GENITÁLIAS<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjb86TjIza-dqUL5LFtTCLF2MhqLx4I6VIHAkIqIHA5EGFcNY2RIe4YmFSUZBplGmmAKy6_InB4Y0kVbLkL1w-8AAP8NUWL2W1SqQ35AHCCfzRXvDMUzhESqjk03vi76tsaPsYYkUhLXLk/s1600/kirikou+e+suas+genit%25C3%25A1lias+2-210x300.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjb86TjIza-dqUL5LFtTCLF2MhqLx4I6VIHAkIqIHA5EGFcNY2RIe4YmFSUZBplGmmAKy6_InB4Y0kVbLkL1w-8AAP8NUWL2W1SqQ35AHCCfzRXvDMUzhESqjk03vi76tsaPsYYkUhLXLk/s1600/kirikou+e+suas+genit%25C3%25A1lias+2-210x300.jpg" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Há alguns anos fui presenteada com dois DVDs: <i>Kiriku e a
Feiticeira</i> e <i>Kiriku e os Animais Selvagens</i>. O presente veio de uma sábia senhora
negra. Ela é mais que uma amiga. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Os filmes me encantaram! O menino Kiriku foi criado para emocionar
e vem cumprindo fielmente seu propósito. Cada vez que assisto, mergulho num
universo muito particular de sensações vividas e sou surpreendida pelas
soluções emocionais que ele apresenta para situações bastante delicadas.
Minúsculo no tamanho, gigante na coragem e nas lições de vida.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Os filmes despertaram em mim um enorme respeito e admiração.
Desses que nos fazem parar para saber mais quando vemos uma imagem, uma divulgação
de peça de teatro ou uma nota nas redes sociais. Se o assunto é Kiriku, permito-me
ao clique.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Há incontáveis aspectos que merecem aprofundamento, mas hoje
senti necessidade de escrever sobre a naturalidade com que as genitálias de
Kiriku e das demais crianças da sua tribo foram apresentadas no filme.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Vivemos num tempo intrigante. Ao mesmo tempo em que as
questões sexuais estão completamente banalizadas, a negação ainda é extrema.
Observe os desenhos animados e procure encontrar honestidade na representação da
natureza fisiológica dos personagens. Quantos, dentre os desenhos que nos vêm
sendo apresentados ao longo das nossas vidas, mostraram os órgãos genitais das
crianças? E dos animais? Pênis, testículos, vaginas, mamilos. Nada é mostrado.
Tudo é tabu. Bichinhos e crianças assexuados, essa é a ideia. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Eis que surge Kiriku com seu pênis e testículos naturalmente
à mostra, como é e deve ser! Tudo bem que o filme retrata cenas da cultura
africana. Mas se entendessem como um “desconforto” para o público e quisessem
eliminá-lo, bastaria um tapa-sexo ou a simples supressão das genitálias para
resolver facilmente o problema. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O que vejo na produção de Kiriku é um enorme respeito para
com o público infantil e adulto, pois os filmes mostram não somente as
genitálias das crianças, mas também os contornos de suas nádegas e as mamas das
mulheres da tribo. O que é tratado com honestidade, respeito e de forma
natural, chega com a lisura necessária, não agride e cumpre a sua função.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Adiar o momento em que as crianças serão apresentadas aos
órgãos sexuais é um erro incorrigível. Ao contrário do que se imagina, não se está
preservando a criança, mas sim limitando, despreparando e gerando um campo
fértil para inconsequências. A formação sexual recebida até os sete anos cumprirá
com louvor a função de fortalecer os laços familiares e a psique daquele ser
humano em desenvolvimento. A desinformação, a omissão, a supressão das questões
sexuais enfraquece, aumenta a curiosidade e afeta negativamente a forma como
lidarão com a sua própria sexualidade. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Deixe chegar às suas crianças a informação que merecem
receber. Se está na natureza, está certo, é como deve ser. Deixe que vejam como
os animais procriam, como um parto acontece. Se lhes perguntarem, respondam com
cuidado e honestidade. Permitam! Avalie se a educação que você recebeu foi
suficiente para te transformar num adulto forte, seguro e sexualmente
resolvido. Se a resposta for não, procure novos caminhos.<o:p></o:p><br />
<br />
Se você não sabe como fazer ou o que dizer, apresento a você o <a href="https://www.julianacostapalestrante.com.br/projetophilae-sexualidadeconsciente" target="_blank">Programa Sexualidade Consciente</a>. Um conteúdo cuidadoso para guiar mulheres que estão em suas buscas pessoaia ou desejam guiar seus filhos e filhas pelos caminhos de uma educação sexual segura e amorosa. Para conhecer, <a href="https://www.julianacostapalestrante.com.br/projetophilae-sexualidadeconsciente" target="_blank">clique aqui</a> ou na imagem abaixo.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Ah! E não deixe de assistir Kiriku. Todos merecemos esse
presente, principalmente as nossas crianças. Veja de coração aberto. É lindo!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Com carinho, Juliana!<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.julianacostapalestrante.com.br/projetophilae-sexualidadeconsciente" target="_blank"><img alt=" Programa Sexualidade Consciente" border="0" data-original-height="1436" data-original-width="1600" height="358" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmgrz1HJMX0ER7uYOkQwz7Qifs0KhnKSduPmPd9sQ_bgs4-gYEnjQFCPGjSXhFiISyYe5PDnflbWX-HK-P9tOB4gsdjmrNYKtfD4R90GWIVZAA6325X2cFVUnj_vGEbSe-VHhIsDxEUnY/s400/g7402-6.png" width="400" /></a></div>
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-49811314002007886892015-07-16T12:48:00.001-03:002015-07-16T12:58:39.929-03:00O PREÇO DA VERGONHA E A CULTURA DA HUMILHAÇÃO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXXz-fMxf_WUVhSpk0aG6Rp_0YM56bYrKTsowf56wmX_zE2yeBIbHrbKWvihSHo_qFBf2qlBWTy7KkfyrDkzEKHBYMWU1heE_UZg8J_daF16I5PxjUJH0KKRk5DSKClI_FHAlpbPVr9rk/s1600/161485765.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXXz-fMxf_WUVhSpk0aG6Rp_0YM56bYrKTsowf56wmX_zE2yeBIbHrbKWvihSHo_qFBf2qlBWTy7KkfyrDkzEKHBYMWU1heE_UZg8J_daF16I5PxjUJH0KKRk5DSKClI_FHAlpbPVr9rk/s320/161485765.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Assisti recentemente à palestra “<a href="https://www.ted.com/talks/monica_lewinsky_the_price_of_shame?language=pt-br" target="_blank">O preço da vergonha</a>” de Mônica Lewinsky. Em 20 minutos ela conseguiu reverter em
mim a imagem inquestionavelmente negativa que, há 17 anos, a mídia criou a seu
respeito.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Num dos momentos da palestra ela
diz que permaneceu sem se pronunciar publicamente pelos últimos 10 anos, mas
decidiu quebrar o silêncio e explicou os porquês desta decisão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.ted.com/talks/monica_lewinsky_the_price_of_shame?language=pt-br" target="_blank"><img alt="https://www.ted.com/talks/monica_lewinsky_the_price_of_shame?language=pt-br" border="0" height="179" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGTa98MCSq65huv5AuBH9hcHhfLiajtHUHTkx-W-HlcXNW1-sT9XsZYGSVVtiN_iFbUu4sCQ107CukKpRh6-S4Xk4xQw1Wl1NiyEG8WeEy03YEXNoxo9ASdczbNfJnpBJEKEzW_F-bwOY/s320/Monica+Lewinsky.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A palestra merece muitos elogios.
É, no mínimo, ótima! Tão boa que me motivou a escrever novamente. Aborda, com
sentimento, assuntos profundamente doloridos – cyberbullying, suicídio,
depressão, humilhação, escracho em escala global – mas acima disso, desperta um
olhar consciente sobre nossas escolhas... Escolhas feitas por amor e escolhas expressas em cliques.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Refleti muito sobre isso. Espero
conseguir transmitir minhas impressões...<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Graças aos avanços tecnológicos,
estamos todos mergulhados num oceano de informações. Para onde olhamos, somos
invadidos por imagens, vídeos, mensagens, sons. O que, disso tudo, nos prende a
atenção? Depende das nossas preferências; do que nos causa alguma sensação
relevante. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Facilmente constata-se que há
muita preferência por tragédias, vexames, traições. Quanto maior o escândalo ou
o estrago, mais atenção atrai. O problema é que por trás de cada episódio
impactante há pessoas reais envolvidas. Suas vidas, sentimentos e saúde são
duramente comprometidos por uma exploração irresponsável por parte de quem se
interessa. E, honestamente, quem nunca se interessou por uma “desgraçazinha”
qualquer? Quem nunca acrescentou sua dose de maldade gratuita a alguém que já
está suficientemente exposto?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O fato é que há uma força
monstruosa que gerencia esse interesse. A cultura da humilhação financia
negócios milionários. Quanto mais cliques, mais propagandas são vendidas
naquele espaço virtual, o que aumenta o consumismo e o lucro. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Mas satisfazer uma curiosidade (minha,
sua, nossa) e deleitar-se com as sensações provocadas implica em ignorar o ser
humano ali envolvido. Pode haver muita dor por trás de tudo o que a mídia
mostra, inventa ou aumenta. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Somos “iscas de clique”. Iscas
bobinhas, diga-se de passagem. E isso é tão sério! E é tão difícil não ser uma
“isca de clique”. Mas é perfeitamente possível ter o controle sobre a nossa
opinião, sobe o juízo que fazemos das coisas que nos são apresentadas. E mais:
é necessário que paremos para nos observar diante do clique e das sensações
provocadas depois de ter tido acesso à informação. O que lhe acrescentou? Você
está melhor? Foi enriquecedor ou construtivo? <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A ausência de compaixão e
empatia, diz Mônica Lewinsky, tem provocado muitas mortes. As pessoas se matam
depois de uma superexposição. Muitas vezes foram enganadas, filmadas sem
permissão, perseguidas. Uma vez na rede, o planeta inteiro pode exercer seu
livre-arbítrio e condenar ou demonstrar a sua compaixão. Lamentavelmente as
condenações ainda são muito maiores do que as manifestações de compaixão. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Mas porque é assim? Para mim, uma
das causas é o distanciamento. Na exata medida em que a rede nos aproxima,
permitindo que nos comuniquemos ou vejamos em tempo real qualquer pessoa ou pedacinho
do planeta, ela distancia nossos corações.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Temos nas mãos uma ferramenta
fantástica de comunicação. Nossos celulares são capazes de conduzir a
humanidade para um bem nunca antes visto. Somos os únicos responsáveis pelos
cliques que escolhemos, pelas notícias que espalhamos, pelos vídeos que
compartilhamos. As consequências de nossas atitudes virtuais acontecem em
segundos. Que sejamos capazes de espalhar pelo mundo o que há de bom: ideias,
soluções, esclarecimentos, reflexões que promovam uma higiene emocional em
pessoas petrificadas por suas formas-pensamento. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Se você já se importa com a dor
do outro e quer ser a mudança que deseja ver no mundo, atente-se aos seus
cliques e observe-se diante das sensações provocadas. Ao identificar qualquer
incômodo, prefira compartilhar duas (ou mais) boas notícias para cada tragédia
da qual tomou conhecimento. Rapidamente você será um verdadeiro agente na
melhora da qualidade da humanidade que está sobre a face desta Terra.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
Ah!... Quanto às escolhas feitas
por amor, Mônica pagou um preço bem alto. Mas o que fica para mim é a força com
que hoje ela se apresenta. Sua experiência, sua sobrevida, a superação do
colapso que arruinou não somente a sua carreira, mas principalmente sua
reputação moral, e a forma como se conduziu em tal superação por quase duas
décadas atribuíram-lhe um poder nunca antes imaginado. Poder este que ela tem
usado para despertar consciência, compaixão, empatia, ou seja, através de Mônica
Lewinsky, a vergonha e a humilhação, em seu mais alto nível, estão servindo à
aproximação dos corações humanos. <o:p></o:p></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
Celebremos os despertares!<o:p></o:p></div>
</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">Imagens: <a href="http://www.gettyimages.pt/detail/foto/day-of-mourning-fotografia-de-stock/161485765" target="_blank">Gettyimages</a> e <a href="https://www.ted.com/talks/monica_lewinsky_the_price_of_shame?language=pt-br" target="_blank">TED</a></span></div>
Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-3418347446011537512014-02-04T12:12:00.000-02:002014-02-04T12:12:05.997-02:00RELACIONAMENTOS EM RUÍNA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEju8NL7_6pt777cXGFZnUI5rG9xoH86YenrA4sGSZOmQQRKCxHs3zDWVIN4i_GsRVQmV7C7DFZwfXOgjaZh_-FLQ52awnaBksUhwstCVSswNaF7DEp4gFJ49uwxxAcRpzGimHNbqtI2fJ4/s1600/55991495.2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: inherit;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEju8NL7_6pt777cXGFZnUI5rG9xoH86YenrA4sGSZOmQQRKCxHs3zDWVIN4i_GsRVQmV7C7DFZwfXOgjaZh_-FLQ52awnaBksUhwstCVSswNaF7DEp4gFJ49uwxxAcRpzGimHNbqtI2fJ4/s1600/55991495.2.jpg" /></span></a></div>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;">Tenho sido convidada a saber de muitos
casos de relacionamentos que não vão nada bem. Por onde quer que se olhe, lá
está mais um casal em declínio. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;">As causas são inúmeras: o egoísmo, a
frustração pelas expectativas não correspondidas, o desinteresse sexual, os
romances paralelos, os vícios, os interesses de cada um que não encontram um
bom termo. A lista é tristemente longa!<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;">Briga e infelicidade. Discórdia e
amargura. Irritação e violência. Agressão e raiva.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;">Há os que explodem. Há os que silenciam
e acumulam. Mas todo mundo adoece, inclusive e principalmente os filhos.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;">Até os relacionamentos que aparentemente
vão bem estão indo mal! Basta uma maior aproximação que facilmente se constata
uma grande insatisfação. Às vezes nem é com o outro, é consigo mesmo!<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;">Sempre há quem diga que essa visão é
pessimista e recalcada. Preferem rotular quem escreve a enxergar a própria
realidade. É compreensível! Dói demais se ver. É muito mais fácil negar e
construir um cenário à base de tranquilizantes, do que enfrentar as
consequências das próprias escolhas.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;">Estatísticas do Registro Civil da minha
cidade: para a média de 20 a 25 casamentos a cada final de semana, 5 divórcios
por dia! Casam-se 25, separam-se outros 25 casais em uma semana! Se casamento
ainda está na moda, as separações estão competindo fortemente!<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;">Mas porque os relacionamentos chegaram a
esse ponto? O que fizemos das nossas relações afetivas?<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;">A análise fugiria dos seus reais
propósitos se abordasse todas as possibilidades, mas é possível afirmar que há
um lapso ocorrendo com a maioria dos casais: o materialismo e a diversão como
únicos objetivos.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;">Ao afirmar isso, despertei um profundo
inconformismo: “Mas o que há de errado em um casal querer estabilidade
financeira, conforto e momentos agradáveis de diversão e lazer? Pensei que era
quase uma obrigação batalhar sua casa, seu carro, suas viagens, se esforçar
para ter o melhor e garantir um bom futuro para os filhos!”<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;">Realmente não há absolutamente NADA de
errado com essa postura. Ela é excelente! Inclusive, todos os casais merecem
alcançar tudo isso e muito mais! Só que não é só isso o que importa. Viver
exclusivamente em função desse objetivo é uma atitude egoísta. Ainda que se
busque o bem-estar da família, é egoísta.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;">Não fomos ensinados a olhar mais
adiante. Na verdade, nem do lado. Perceber a necessidade do outro já é uma
raridade nesse mundo corrido e competitivo. Dedicar-se a ajudar quem precisa é
absolutamente utópico e pode muito bem ficar para depois.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;">O conceito de caridade que nos embutiram
nos remete a um cenário de dó, de “gente feia” (porque “gente bonita” está se
divertindo e desfilando o seu materialismo agudo), de coisas descartadas, de
pessoas que poderão ficar nos incomodando, exigindo mais do que estamos
dispostos a dar. Para não ter chateações, melhor deixar a caridade para quem
gosta de fazer. As igrejas são ótimas nisso! “Deixa que o velhos fazem.”<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;">A propósito: porque será que caridade é
coisa de velho? Talvez porque tenham descoberto que “fora da caridade não há salvação”.
Ainda que pareça um papo bem careta esse de “salvação”, seria muito bom olhar
os velhinhos como pessoas que, com as limitações do seu tempo, viveram
plenamente o livre-arbítrio e fizeram muita merda! Cada um com a sua cara de “bom
velhinho” e “boa velhinha” pode ter sido um grandessíssimo filho da puta,
manifestando egoísmo, raiva, ódio, ciúmes, inveja, como todo mortal que se
prese. E depois de uma vida inteira de consequências, percebe que o fim
realmente se aproxima e que olhar adiante se tornou a maior das utopias. O que
lhe resta é olhar para trás e, por consciência, remorsos ou desespero, fazer
algo pelo outro.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;">Mas voltando para os casais... Se não
são, se esforçam MUITO para aparentar serem novos, lindos, inteligentes, com um
ótimo humor e muito bom gosto. Na verdade, têm em comum a língua, que é
afiadíssima. Diante deles, cogitar a possibilidade de um trabalho voluntário é
ser tomada como ridícula. Mas surpreendentemente pode salvar uma relação.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;">Há pessoas de uma competência incrível
que, com a maior facilidade, poderia resolver um problemão para uma entidade
beneficente. Imagine a carência de profissionais especializados que essas
entidades enfrentam?! O prédio e toda a parte de engenharia, arquitetura,
decoração, hidráulica, elétrica. Soluções que economizam energia, que tornam o
ambiente mais claro, arejado, fresco. A parte de informática, a comunicação
virtual, o treinamento de pessoal, o suporte jurídico, a orientação nutricional
das crianças e idosos, um relaxamento para os profissionais e pessoas
assistidas, um teatro, corte de cabelo, cuidados odontológicos, pequenos
reparos,... Ahhhhhhhhhh! Não é um compromisso eterno! É um começo, meio e fim
bem feito que vale por uma vida! Preocupar-se com o bem-estar do outro e se
beneficiar fazendo um trabalho bem feito. Nada mais!<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;">Depois disso, a vida passa a ter outro
sentido. A família passa a ter valor. O consumismo perde a função. Isso sim é
batalhar um futuro melhor para os filhos! Deixar de consumir inutilmente é
preservar o planeta que eles herdarão. Ajudar o outro se ajudando primeiro é
ser conduta. Seu filho vai ser um babaca se só ficar atrás do que “tá na moda”.
Desde as festas de aniversário, até a mochila, o tênis, os brinquedos,... Onde
já se viu um personagem infantil estar ultrapassado? Eles são eternos! Perde-se
a essência do lúdico e forma-se um “materialistazinho de meia pataca”. Depois
reza para o filho ser feliz! Com que moral? Cadê os créditos para ter esse
pedido atendido? Só porque você acha que merece? <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;">Esse tipo de achismo é muito perigoso. A
Mãe Natureza pode lhe reservar uma surpresa no percurso para despertar em você
um lado que dorme profundamente.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;">Alguns casais já experimentam de plano a
surpresa: trazem ao mundo filhos que se doam ao aprendizado dos pais.
Emprestam-se a uma limitação física para resgatar a consciência espiritual
adormecida daqueles que o amam. É lindo, mas muito dolorido!<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;">Escrever tudo isso, ainda que seja visto
com o tom da crítica, tem um propósito maior. Não me importarei com as
contrariedades se alguém se sentir incomodado ao ponto de querer mudar para
melhor.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;">Desejo, assim, que se incomodem
profundamente para que sejam mais felizes e façam desse mundo um espaço melhor!<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;">Espero, honestamente, estar fazendo um
pouco da minha parte!<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">Imagem: <a href="http://www.gettyimages.pt/detail/foto/couple-leaning-against-wall-imagem-royalty-free/55991495" target="_blank">Gettyimages</a></span></span><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: inherit; text-align: justify;"> </span></div>
Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-32950504873985591202014-01-26T23:32:00.000-02:002014-01-26T23:32:06.558-02:00DOMINAÇÃO POR MI-MI-MI<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZyloolihgcuyKrCAeHhdIq-vB0ZFQ91HiR23cLLKorPMhyphenhyphenHTtRpaC9bolj10Wltrx_cq6j3ZpcUiksS1BVW_OXp9diELwwM-DoVH2dvIX7hnJYHVZth2RaBu3B2js4z4Ct7XLtOuRgcU/s1600/183345047.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: inherit;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZyloolihgcuyKrCAeHhdIq-vB0ZFQ91HiR23cLLKorPMhyphenhyphenHTtRpaC9bolj10Wltrx_cq6j3ZpcUiksS1BVW_OXp9diELwwM-DoVH2dvIX7hnJYHVZth2RaBu3B2js4z4Ct7XLtOuRgcU/s1600/183345047.jpg" height="320" width="320" /></span></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Dias atrás vi surgir no meu feed
de notícias do facebook: </span>“Espero que antes de encontrar a pessoa certa você se encontre. Para que não a sobrecarregue com a ingrata responsabilidade de te fazer feliz.”</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.facebook.com/photo.php?fbid=698670470176971&set=a.408550762522278.97680.408525155858172&type=1&theater" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;" target="_blank"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiw9XgirwJPf5t_0mcK6OTLUpOYUnhzSgqYmhg1mgz5V9jfra2r-bPcA2akw4WnlRQM4VUPRrBKGkYhM4ePNI8i9haYm-CQP1zKCklhbj2aalbOTO2-eFX22c5xZckXLt_hilY9gE0-itI/s1600/Domina%C3%A7%C3%A3o+por+mimimi.jpg" height="200" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Uma reflexão que definitivamente
motivou este texto!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Imagino que deva haver muitas
pessoas nesta situação, com esta ingrata responsabilidade. Pensei nelas; no
peso que carregam. Mas pensei também “no peso” em si.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Embora se apresente com muitas
vertentes e perfis distintos, “o peso” traz uma característica comum: carência
emocional excessiva que, de alguma maneira, prende o outro. É justamente no
exercício dessa carência que se manifesta o seu “mi-mi-mi”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">“Mi-mi-mi” é aquela velha postura
infantilizada de fazer bico, magoar, chorar por qualquer coisa, ser a eterna
vítima, “ninguém me ama”, “ninguém me entende”, “nada dá certo pra mim”!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">O ser humano nasceu para ser
feliz. Quando chegou ao planeta, todas as condições já estavam criadas e elas
não incluíam a ideia de que a felicidade de um dependeria do outro. As relações
humanas interdependem e NÃO dependem! Há uma grande diferença.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">A interdependência pressupõe
reconhecer que você precisa dos outros para tudo e, se não fossem eles, você
sequer existiria. Sem os seus pais, avós, bisavós, você não estaria aqui. Sem o
agricultor, nada de comida e, assim, nada de barriga cheia. Sem o gari, nada de
lixo recolhido. Sem todo mundo, nada de nada para a sua vida confortável! A
equação é simples e lógica!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Já a dependência vai bem “na
contramão” dessa equação! Quem depende é um porre! Se for um romance, no começo
é até legal, pois parece prova de amor. Mas com o passar do tempo fica
detestável. Esse passar do tempo às vezes é veloz e muito rapidamente a relação
se apresenta como um fardo bem pesado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Ficar forçando a barra,
implorando atenção, viver em função de chantagem emocional, pressão
psicológica, choros compulsivos, quadros de desestabilidade emocional, eterno
muro das lamentações, chatice aguda em momentos delicados, entre tantas outras
posturas lamentáveis, se não afastar, poderá sim levar o outro à dominação. A
pessoa acaba incorporando a ideia de que é mesmo a responsável por aquela
felicidade e, não querendo um mal maior, cede a tudo, sempre, e acaba dominado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">O preço é alto demais para todo
mundo!</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigIJ8129k9JlQvmhyDEj-RWNVXTHhyphenhyphen1nChLgQFDlz0a6M2uNsfBHPdQX2RckhCu82yFYcbTeGJKtzL4kpM8wB1pK6N1mqWr1hKZuQsw_Sdx5nYlME_CZNRC_VRvs69RUdq3v0quXtF0i4/s1600/Puss-In-Boots-Shrek1.jpeg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigIJ8129k9JlQvmhyDEj-RWNVXTHhyphenhyphen1nChLgQFDlz0a6M2uNsfBHPdQX2RckhCu82yFYcbTeGJKtzL4kpM8wB1pK6N1mqWr1hKZuQsw_Sdx5nYlME_CZNRC_VRvs69RUdq3v0quXtF0i4/s1600/Puss-In-Boots-Shrek1.jpeg" height="153" width="200" /></a></div>
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Para quem domina, a felicidade
nunca será real. Haverá sempre a necessidade de se valer do “chororô”, do
singelo olhar do Gato de Botas compondo aquela cara de coitado que ninguém tem
coragem de contrariar. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Impossível ser verdadeiramente
feliz assim. A sensação é de ter conseguido o que queria e isso satisfaz
momentaneamente, mas não faz feliz.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Para quem é dominado, a
satisfação pode até visitar seu ego no sentido de “sou insubstituível”, mas o
desgaste pela sensação de estar amarrado e de ter sempre que ceder, acabará
deteriorando sua capacidade de viver de forma prazerosa. Válvulas de escape
passam a ser recursos bem aceitos nestas circunstâncias: embriaguez constante e
mentiras para viver aventuras “calientes” são alguns exemplos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Acreditar que alguém o fará feliz
é até aceitável, desde que esse acreditar esteja acompanhado da necessária dose
de realismo de que, caso não funcione assim, a vida continua sem grandes
traumas, afinal, ninguém é de ninguém e o livre-arbítrio é uma realidade.
Também é recomendável a plena ciência de que serão os esforços conjuntos que
garantirão uma convivência saudável. Mas, acima de tudo, é muito bom que se
saiba que nenhuma felicidade é permanente, assim como nenhum sofrimento, e
atribuir ao outro a função de te fazer feliz é mesmo sobrecarrega-lo com uma
responsabilidade das mais ingratas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">A felicidade é um prêmio! Uma vez
merecedor, será feliz independentemente de qualquer companhia. Se você for
capaz de resolver os seus próprios problemas, não será um problema para
ninguém. Aí está o merecimento!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Alcançar satisfação pessoal por
seus próprios esforços garantem que você seja um ser completo. Quando encontrar
outro ser completo, a felicidade se manifestará de forma absolutamente real e
natural. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Os problemas sempre existirão.
Resta-nos aprender a ser parte da solução e, por livre e espontânea vontade e
consciência, assistir o problema alheio para que todos vivam a interdependência
na sua plenitude, sem ingratas responsabilidades.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Pare de “mi-mi-mi”! Não se
esforce para ser odiado, detestado, indesejado. Se esforce para ser útil! Nessa
utilidade a felicidade será sua grata companhia! ;)<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">Imagem: <a href="http://www.gettyimages.pt/detail/foto/young-woman-portrait-imagem-royalty-free/183345047" target="_blank">Gettyimages</a></span></div>
</div>
Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-41247275451630695182014-01-19T00:07:00.000-02:002014-01-19T00:07:05.401-02:00CANNABIS LEGALIZADA. E AGORA?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhROHRk_pUbnAe1aJjBfoBwzKKEVyodwGdSCccfAYMhGXsx439S_jx9R9box-yaCFejqOeo_gGKJvG-MVYwHyJAwfvZ0I5II-fK-ak4kgURYT4TrbP2CH4sbES2fR29Pr6Jwfy2Gky1F-8/s1600/108221783.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: inherit;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhROHRk_pUbnAe1aJjBfoBwzKKEVyodwGdSCccfAYMhGXsx439S_jx9R9box-yaCFejqOeo_gGKJvG-MVYwHyJAwfvZ0I5II-fK-ak4kgURYT4TrbP2CH4sbES2fR29Pr6Jwfy2Gky1F-8/s1600/108221783.jpg" height="320" width="320" /></span></a></div>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">A legalização da maconha é um
assunto polêmico. Em regra, quem apoia canabisa. Ainda que não canabise, o
coletivo rotula como maconheiro e ponto. Algumas pessoas manifestam verdadeiro
pânico acerca das suas consequências. Alegam que muitos jovens poderão se
entregar ao vício pelo acesso facilitado à droga.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">As justificativas políticas que
levam os países a adotarem a medida são várias. A principal motivação é, sem
dúvida, econômica. O alto custo dos tratamentos e seus ínfimos casos de
sucesso, bem como o combate à criminalização (policiamento, sistema judiciário,
carcerário,...) são exemplos de gastos exorbitantes do dinheiro público que não
surtem os resultados minimamente esperados. Mesmo exorbitantes, tais gastos não
se comparam à arrecadação tributária que advém da legalização da maconha. Há
países em que a arrecadação de impostos será quatro vezes maior do que os
gastos com tratamento e combate ao uso. Isto é incontestavelmente decisivo para
a adesão dos governos!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Tanto o apoio dos usuários quanto
o pânico dos que combatem a legalização apenas servem de base para as
justificativas políticas. O fato é que a adesão dos países deverá crescer
rapidamente, seguindo o modelo dos que inovaram.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Mas “e agora”? Cannabis
legalizada, jovens tendo livre acesso, a indústria estimulando o consumo, os
cofres públicos lucrando fortemente com o vício,... é o caos? Depende. Talvez
seja o divisor de águas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">É fato que a maconha é a porta
para o uso de outras drogas. Mas o álcool também é e está legalizado há
décadas. O cigarro idem. A propósito, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cigarro" target="_blank">li</a> que “a partir de meados do século XX, o uso do cigarro espalhou-se por todo o
mundo de maneira enérgica. Essa expansão deu-se, em grande parte, graças ao
desenvolvimento da publicidade e marketing”, ou seja, levou 60 anos para a
sociedade viver o processo de recepcionar o charmoso cigarro, aderir ao vício,
adoecer, reconhecer que mata dolorosamente e aceitar as limitações impostas a
quem ainda fuma, como as áreas restritas e as imagens chocantes nas embalagens.
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Um dos efeitos mais conhecidos do
cigarro é acalmar o fumante. E a maconha? Canabisar provoca, entre outras, a
sensação de bem-estar. O sujeito fica bem, esquece os problemas, experimenta
momentos de profunda satisfação pessoal. Se o efeito passa e os problemas
voltam a perturbar, ele canabisa de novo e se resolve, adiando por mais um
tempo. Apresenta-se, portanto, um ser inativo!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Como em tudo, há exceções. Deve
haver os que conseguem conduzir suas vidas de forma aparentemente normal
fumando uma cannabis aqui e outra ali, mas muitos usuários estão se tornando
inativos. Prova disso são aqueles indivíduos pouco produtivos, sem iniciativa
(ou que só têm iniciativa, mas pouquíssima “acabativa”), que as empresas
dispensam mais facilmente, que nada na vida dá muito certo, que giram em falso
quase que permanentemente. São inativos. Apenas isso! Sempre foram assim?
Necessariamente não, mas se tornaram ou se tornarão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Muito diferente do cara
batalhador, que se preocupa em ser útil, tem sonhos, objetivos, almeja
independência financeira, preserva a saúde, valoriza a boa aparência, os
cuidados com higiene pessoal, demonstra ânimo para viver e garra para resolver
os próprios problemas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">O inativo não possui tais
características, não entende porque não as possui, tampouco sabe como
adquiri-las. Na verdade, tudo isso sequer importa. Diante de qualquer cobrança
ou pensamento que o incomode ou traga desconforto, a cannabis se apresenta como
a solução.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Resta, portanto, a blindagem das
crianças. Elas terão chances se forem bem informadas e formadas dentro de um
contexto de consciência e humanidade que as conduza para a natural
espiritualização, independentemente da orientação religiosa. Saber das causas
espirituais que a todos envolvem e fortalecê-las a partir desta compreensão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Os pré-adolescentes já podem
fazer suas escolhas baseadas no que lhes é apresentado. Têm livre-arbítrio e
informação, mas raros são os que receberam formação. A estes está reservada a
difícil decisão entre se divertir ou se tornar responsável.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Nasceram para ser responsáveis e
humanos, mas dependem do que aprenderam até aqui.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">A diversão pelo uso da maconha é
uma escolha sedutora que poderá encurtar vidas consideravelmente, basta
observar o estrago feito pelo ciclo do cigarro. Por mais que o ciclo da maconha
tenha um tempo ainda desconhecido, é certo que a cannabis entra para o modelo
industrializado do cigarro, à mercê do mesmo capitalismo tabagista. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit;">Encarar a legalização da maconha como um divisor de águas é
ser espectador de um cenário inovador, através do qual os usuários passarão a
ser conhecidos. Sairão dos becos e das bocas para se emprestarem ao aprendizado
coletivo. Que aprendizado será este apenas saberemos quando o ciclo da cannabis
se cumprir.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit;">O planeta já experimentou pragas, inundações, tornados,
tsunamis, vulcões em erupção, geadas, incontáveis fenômenos que exterminaram
parte da população mundial. Guerras também fizeram e ainda fazem esse papel.
Mas em todos esses casos, inocentes e desavisados morreram sem opção de
escolha.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Vivemos
a era em que a morte precoce será uma escolha. É a seleção natural sustentada
no livre-arbítrio.</span></span><br />
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span>
<div style="text-align: right;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">Créditos Imagem: <a href="http://www.gettyimages.pt/detail/foto/young-hippie-man-and-woman-smoking-marijuana-imagem-royalty-free/108221783" target="_blank">Gettyimages</a></span></span></div>
Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-28778995891860795252013-11-30T23:30:00.000-02:002013-12-02T10:59:39.166-02:002 ANOS DE PROJETO PHILAE<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheos6_dqeuAHrzhFyI7PaZ4empsIicB88J-wWUjah6bV64w-uDpjF0onH67EL4sbc0UVVO1hRQSnDO_frLkv2NJuVeR6A8hW24Fd9Osi19t1xG4IiJ32lehuxvpksCbqVTkR3IXUrrzzU/s1600/154947052.2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: inherit;"><img border="0" height="274" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheos6_dqeuAHrzhFyI7PaZ4empsIicB88J-wWUjah6bV64w-uDpjF0onH67EL4sbc0UVVO1hRQSnDO_frLkv2NJuVeR6A8hW24Fd9Osi19t1xG4IiJ32lehuxvpksCbqVTkR3IXUrrzzU/s320/154947052.2.jpg" width="320" /></span></a></div>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit;">No aniversário de 1 ano do Projeto Philae, pedi para que "as
necessidades se apresentassem". O público do blog aumentou e elas se apresentaram
num volume muito maior do que os textos publicados. Mas os publicados é que
valem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit;">Segundo a lição do livro <a href="http://livrariaolhodehorus.wix.com/lojavirtual#!livro-revelacoes-4/cexs" target="_blank">Revelações 4</a> “A tradição oral morre com quem falou.
Somente </span><span style="font-family: inherit;">permanece aquilo que está escrito.”</span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit;">Falei muito no primeiro semestre. Fiz
<a href="http://projetophilae.blogspot.com.br/p/palestras.html" target="_blank">palestras</a> importantes para mim. Aprendi com elas. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit;">Mas o que é dito morre com quem falou. : </span><span style="font-family: inherit;">(</span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit;">Mas eu escrevi! E o que escrevi, até aqui,
permanece. : )<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit;">Então, eu prometo para mim que escreverei
mais. Prometo por uma razão muito simples: porque consigo me emocionar com meus
textos. Não que eu escreva brilhantemente, mas escrevo sentindo e como os
sentimentos mudam com o desenrolar dos dias, quando releio, sinto novamente,
com nuances e intensidades diferentes. Aí pondero: "se são capazes de provocar
isto em mim, podem servir a mais alguém... vou publicar!"<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit;">E assim tem sido. E que assim seja!</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit;">Os dias que advirão guardam segredos e
mistérios. Que eu possa observar e escrever sobre o que me couber, o que a mim
se apresentar, se desvelar, de desenrolar, se desmistificar.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<a href="http://www.gettyimages.pt/detail/foto/beautiful-heart-shaped-pink-cake-imagem-royalty-free/154947052" target="_blank"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">Créditos Imagem</span></a></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-46914862664152151932013-10-22T18:24:00.000-02:002013-10-22T18:24:25.748-02:00O SONHO DO CASAMENTO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEin6VytN370eQQvr-piRYzWKf3EPzNm-DQiFY2CiOegwBSKn0K32whdA0KLxcWkq8mQYWoiq0NJEb2VJ6yeRywze5sIsM-8hYrDGRYK90JVofQVNvJAM6Yq2Bccnzd6Ci0Xjhj0Dv3zy-g/s1600/Noivinhos1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: inherit;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEin6VytN370eQQvr-piRYzWKf3EPzNm-DQiFY2CiOegwBSKn0K32whdA0KLxcWkq8mQYWoiq0NJEb2VJ6yeRywze5sIsM-8hYrDGRYK90JVofQVNvJAM6Yq2Bccnzd6Ci0Xjhj0Dv3zy-g/s320/Noivinhos1.jpg" width="318" /></span></a><div style="text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEin6VytN370eQQvr-piRYzWKf3EPzNm-DQiFY2CiOegwBSKn0K32whdA0KLxcWkq8mQYWoiq0NJEb2VJ6yeRywze5sIsM-8hYrDGRYK90JVofQVNvJAM6Yq2Bccnzd6Ci0Xjhj0Dv3zy-g/s1600/Noivinhos1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: inherit;"> </span></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">- Quando nasce, em uma mulher, o sonho de se casar?<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">
<span style="line-height: 150%;">- Quando ela é criança.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">
<span style="line-height: 150%;">- Por que nasce?<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">
<span style="line-height: 150%;">- Porque sim! Porque todo mundo quer se casar! É assim, é normal,
é uma tradição!</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 150%;"></span></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 150%;"></span></span><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Talvez o sonho de se casar não nasça de forma espontânea.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">
<span style="line-height: 150%;">Seria possível que todas as meninas manifestassem,
naturalmente, o mesmo sonho?<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">
<span style="line-height: 150%;">É provável que ele seja construído nas meninas e que não seja
necessariamente um sonho, mas um objetivo.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"></span></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"></span><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Soube que, num tempo distante, as mulheres, e somente elas,
eram as verdadeiras herdeiras das terras. As mães transferiam a propriedade
para suas filhas e isso era absolutamente natural e respeitado, porque todos
sabiam que a TERRA e a MULHER guardavam, entre si, uma íntima relação: a
fertilidade e a capacidade de dar e manter a vida.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"></span></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"></span><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Herdar a terra atribuía muito poder à jovem. Um poder que se manifestava,
principalmente, na escolha do homem que com ela viveria.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"></span></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"></span><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Toda herdeira sabia que suas terras eram suficientes para
garantir o alimento necessário aos filhos que viessem. Assim, pouco importava a
riqueza que o homem trazia, pois ela se bastava. O que se buscava era a
grandeza daquele homem, sua predisposição ao trabalho, sua conduta, seu caráter
e, especialmente, seu nível de consciência e espiritualização. No fundo o que elas
queriam era o melhor para os seus filhos; que herdassem essas características,
ainda que desconhecessem as descobertas do nosso tempo sobre o que um material
genético é capaz de transferir por gerações.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"></span></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"></span><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Mas algo mudou. A história nos mostra que o paternalismo
passou a imperar e que os homens, valendo-se da força física, tomaram para si o
poder de herdar a terra. Pai passando para o filho. Um fato que pôs fim à
tranquilidade da mulher, pois não dependia mais dela, e sim do homem, a
garantia do alimento das suas crianças.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"></span></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"></span><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Iniciou-se, assim, um quadro lamentável que se arrasta até os
dias de hoje: a mulher deixou de escolher o homem pelo que ele ERA e passou a
fazer sua escolha baseada no que ele TINHA, pois era a manutenção da vida dos
filhos que corria risco.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"></span></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"></span><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">A partir de então, um problema se tornou latente: homens que
mais se aproximavam do animal reproduziram seu padrão genético por séculos,
pois os herdeiros das terras herdaram também brutalidade, ignorância e muito
pouco contribuíram em termos evolucionários. </span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"></span></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"></span><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">A humanidade perdeu e ainda perde muito quando uma mulher
insiste em escolher o homem pelo carro que ele tem. Muitas vezes trata-se de um
completo idiota, mas “se tem um carrão”, deve ter muitos outros bens e ela
imagina que jamais passará privações.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"></span></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"></span><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Está convencionado que o rapaz deve atender alguns requisitos
para ser um “bom partido”, o que se resume a TER. Assim, todos rumam para o
mesmo objetivo. Uns são de fato herdeiros (ainda que também o sejam de uma
ignorância histórica), mas muitos se constroem falsamente: financiam suas
roupas, seu carro, suas aparições em festas, aprendem a se comportar da forma
como se espera e, assim, entram para o rol de “bons partidos”, causando
deslumbre nas mulheres, que persistem na ideia de que o importante é o
patrimônio.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"></span></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"></span><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Os valores se inverteram a tal ponto que o desequilíbrio é
geral. Nos olhos das herdeiras do passado via-se segurança. Nos olhos de muitas
mulheres de hoje, apenas são vistas cifras ($$). Inclusive o amor virou uma
questão de ponto de vista, pois, para muitas, o conforto e o status têm se
mostrado muito mais interessante do que o sentimento.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"></span></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"></span><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Mas ainda há mulheres que priorizam o amor e que buscam uma
relação feliz. Mesmo estas, e principalmente elas, não foram capazes de romper com
o modelo utópico de casamento perfeito.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="mso-spacerun: yes;"><span style="font-family: inherit;"></span></span></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="mso-spacerun: yes;"></span></span><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Para quem acredita em reencarnação, é aceitável o sonho e o
desejo intenso de casar-se de noiva para a mulher que, por exemplo, morreu às
vésperas do casamento, com enxoval e vestido prontos, sem conseguir viver a
experiência das núpcias e da copulação e que volta com expectativas criadas e
não vividas, com um sentimento de algo incompleto, inacabado.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"></span></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"></span><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Mas para as mulheres que, em outras vidas, foram herdeiras,
livres e seguras ou se casaram e viveram experiências terríveis de subjugação,
violência por parte de maridos carrascos, limitações conjugais de toda ordem,
podendo até ter sido queimadas na fogueira da Inquisição, a estas faz sentido o
sonho do casamento, dentro do modelo superficial que hoje se apresenta?</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"></span></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"></span><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Decoração da igreja, escolha do buffet, banda, DJ, vestido,
daminhas e pajens, chuva de pétalas, clipe dos noivos, máscaras e plumas para o
baile, foto, vídeo, blá blá blá, compõem o rol do que está “mais na moda” em
termos de cerimoniais e NÃO de um ritual sagrado de união de vidas. O casamento
não é mais arranjado para somarem-se as terras das famílias, mas não deixou de
ser um negócio.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"></span></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"></span><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">As mulheres perderam a herança e a segurança. Viram-se
obrigadas à subjugação ao priorizar o patrimônio do homem em detrimento dos
seus valores morais. Mas a vida, hoje, as aproxima da independência financeira que
um dia lhes foi absolutamente natural.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"></span></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"></span><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Porque, então, continuar reproduzindo o padrão falido de
casamento perfeito? O noivo, o vestido e a festa perfeita se desintegram diante
da menor das dificuldades, pois o padrão que vem sendo reproduzido (e culmina
no altar com todas as pompas) tornou as pessoas frágeis sob vários aspectos.
Basta que se observe os índices de divórcios, litígios pela guarda dos filhos
ou pensões alimentícias e congêneres.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"></span></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"></span><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Tudo isso apenas torna os homens cada vez piores, pois se
estão detestáveis é porque as mulheres os fazem assim. O casamento, nos moldes
atuais, é um padrão “Princesas Disney” que em nada contribui para a evolução
humana e espiritual tão necessária para a felicidade que se espera.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"></span></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"></span><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Escolher o homem por quem ele é e unirem-se por amor, sim,
sempre! Casar-se reproduzindo um padrão imposto, não mais! Ou algo no seu
íntimo causará tamanho desconforto que a conduzirá para uma infelicidade
profunda, carregada de males modernos.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"></span></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"></span><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Aproximar-se dessa consciência nos obriga a combater uma das
grandes causas do sofrimento humano: acreditar que o conforto material é o que
basta. Não basta e já não faz feliz há muito tempo!</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"></span></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"></span><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Voltamos a ser livres!</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 150%;">P</span><span style="line-height: 150%;">odemos fazer outras escolhas.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"></span><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">São elas que guardam a nossa verdadeira felicidade!</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"></span><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Acredite!</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"></span> </div>
<div style="text-align: right;">
<span style="line-height: 150%;"><a href="http://www.noivas.net/" target="_blank"><span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Créditos Imagem</span></a></span></div>
</div>
Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-18059525832757591672013-08-21T01:15:00.000-03:002013-08-21T01:15:43.066-03:00VIDA SEXUAL ATIVA AOS 12 ANOS?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUjFqlZmCC3iQ7IlcqY7oA3NrO0S_LEVrNygBr-z0vmJfYqVN-iRa_qTQOOn6iFPmcL7uzyifDYByw19IdALU3VL6Ry_fmlbZNYhMbSEK6N-JKMH1UKgkTsjHb-RYmtGac7kvBifR1gas/s1600/177268246.2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUjFqlZmCC3iQ7IlcqY7oA3NrO0S_LEVrNygBr-z0vmJfYqVN-iRa_qTQOOn6iFPmcL7uzyifDYByw19IdALU3VL6Ry_fmlbZNYhMbSEK6N-JKMH1UKgkTsjHb-RYmtGac7kvBifR1gas/s320/177268246.2.jpg" width="319" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">As melhores conclusões acontecem
quando menos se espera. Hoje à tarde, numa conversa despretensiosa, percebi
como a distância faz estragos! Sob todos os aspectos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Falávamos sobre a iniciação
sexual precoce. Seria possível, aos 12 anos, uma menina estar pronta para iniciar
sua vida sexual? Dificilmente (concluímos). Ainda que o seu corpo esteja
formado, a atividade sexual acarreta em consequências sérias o bastante para adiar
a decisão de perder a virgindade. O detalhe é que a maioria das meninas
desconhece essas consequências. Conduzidas pelo comportamento da maioria,
mantêm relações sexuais como mais uma etapa a ser cumprida por uma adolescente
que se prese. Quanto mais “descolada”, mais cedo a experiência acontece. Acreditam
que se bastam e, equivocadamente seguras, se lançam a um universo próprio das mulheres
adultas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Sei que já fiz essa comparação,
mas preciso reforça-la: as frutas podem estar formadas, mas seu tamanho e
aspecto não garantem que estejam maduras. Há um tempo necessário para que
fiquem no ponto. Assim também acontece com as garotas. O desenvolvimento físico
de uma pré-adolescente não representa maturidade para lidar com as
consequências que advêm das relações sexuais. E tais consequências NÃO se
restringem à gravidez indesejada e às doenças sexualmente transmissíveis. É um
completo engano pautar as orientações sexuais exclusivamente por estes
aspectos. São importantíssimos, não se pode negar, mas não são os únicos. Se houvesse a compreensão da máxima que envolve um ato sexual, não seria
necessário sequer falar em DSTs e gestações indesejadas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Durante a conversa, senti um
pesar muito grande. Pude ver o desalento de alguém que não pôde evitar que uma
menina tão nova se entregasse ao namorado, consideravelmente mais velho.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Trata-se de um incômodo de quem
já teve acesso à informação e, portanto, a possibilidade de alcançar certa
consciência. Acredito realmente que alcançou, que parte do véu da ignorância
foi removido, mas DISTANTE da informação, acabou negligenciando com alguém tão próxima,
que ama.</span><br />
<br />
Foi nítido: não basta um dia ter
ouvido. Ainda que se tenha recebido a informação e que tudo tenha feito muito
sentido, se não houver a manutenção ou um relembrar constante, a consciência
que parecia permanente vira um espasmo e a pessoa é arrolada pelas regras e
comportamentos coletivos, passando a viver dentro dos mesmos moldes, aceitando
o que todo mundo aceita e fazendo o que todo mundo faz.<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">A dúvida permaneceu: “o que será
dela?” (da menina). Achei incrível como as circunstâncias estão se
apresentando. Não se tata mais do conceito conservador da geração “nada pode”
de que “a menina se perdeu e o rapaz terá que reparar o erro”. Trata-se, sim,
da real possibilidade dela perder-se de si mesma. Nada garante que o romance
perdurará, assim como não há qualquer certeza ou garantia de como será o seu
comportamento sexual depois da primeira experiência.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Percebi que a dúvida de alguém que
sabe o que uma relação sexual significa é peculiar. Fiquei feliz por sentir que
ali se estabeleceu uma reflexão altamente espiritual. Chegamos,
inesperadamente, ao que realmente importa: A REAL POSSIBILIDADE DE UMA MENINA
PERDER-SE DE SI MESMA. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Nesse momento da conversa, já não
importava mais quem negligenciou, se a educação foi falha ou até que ponto a
convivência e os estímulos da mídia influenciaram na decisão da garota.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">“Poderá perder-se de si mesma...”
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Ecoando até agora, me fez
escrever.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Perdida de si estará sujeita a sofrimentos,
desequilíbrios, revoltas, extremismos, carências, descontroles emocionais.
Poderá jamais saber as reais causas das suas dores, como tantas mulheres, ainda
hoje, não conseguiram descobrir.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Furtaram-lhes a informação capaz
de libertá-las.</span><br />
<br />
Desejo que descubram. Só por
isso, hoje, escrevi.<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">Imagem: Gettyimages</span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-53627364209405964142013-05-27T00:51:00.000-03:002013-05-27T00:51:10.995-03:00FIM DE RELACIONAMENTO: UM MOMENTO CRÍTICO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8Gkzlp5pAIjb2T9sp2KPrCvWNEi7eXrxWFNh17DiGSS_PsPJS_qhGG3FGHVL5x8Cv7b194z90MtR4tS_aCY_a1DycSgCZWCqjOZ2KrJ4SrEAU_72WQZ31erexjfahatDjtAbOEN-eITc/s1600/82136836.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="222" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8Gkzlp5pAIjb2T9sp2KPrCvWNEi7eXrxWFNh17DiGSS_PsPJS_qhGG3FGHVL5x8Cv7b194z90MtR4tS_aCY_a1DycSgCZWCqjOZ2KrJ4SrEAU_72WQZ31erexjfahatDjtAbOEN-eITc/s320/82136836.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Todo fim de relacionamento, ainda
que tenha sido um acordo de paz, se traduz numa falência. Os sentimentos são pesados,
doloridos, cheiros de ranço. Para quem toma a iniciativa já não é agradável
(pelo menos não deveria ser). O que dizer de quem recebe a notícia? Não importando
muito as razões e circunstâncias, os fins acontecem.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Acordar no dia seguinte é o
grande desafio. Se o sentimento for de leveza de alma, aleluia! Mas se o
inconformismo estiver te consumindo, muito cuidado com as decisões prestes a
serem tomadas! O momento é de recolhimento e não de superexposição. Postar suas
vísceras nas redes sociais não é a atitude mais saudável, tampouco inteligente.
Desferir sucessivas alfinetadas, indiretas com alvo certo ou adotar o papel de
vítima, também não devolverá o início do relacionamento, onde tudo era bom e
tinha reais chances de dar certo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Ainda que os sentimentos estejam
bem confusos e a oscilação entre amor e ódio seja real, vigiar os pensamentos é
a grande chave, a grande sacada, o que de mais fantástico se possa fazer por si
própria. Sem essa vigilância, num ímpeto de revolta, mesclado com dor, vingança
e ódio mortal, atitudes lamentáveis podem ser cometidas. Um exemplo básico e
clássico: “dar para o primeiro que aparecer”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT5qaNl3n1IfsF-ke6jrb149DXAbxd4wH2FCfsjCes6Jc8Gw8HzsjCu5y30ptsAtnKR2HxjU60JG8_oVmp4fOFGlpAnS7tbbI5oz-gAnv2j_XXWIRLXCkcRyTGai7AfTg_gN7yAkFQp2M/s1600/157512451.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT5qaNl3n1IfsF-ke6jrb149DXAbxd4wH2FCfsjCes6Jc8Gw8HzsjCu5y30ptsAtnKR2HxjU60JG8_oVmp4fOFGlpAnS7tbbI5oz-gAnv2j_XXWIRLXCkcRyTGai7AfTg_gN7yAkFQp2M/s320/157512451.jpg" width="243" /></a>Se você já fez isso, seja honesta:
o que você esperava da aventura sexual foi correspondido? Acordou fortalecida? Apagou
da sua alma o sentimento amargo causado pelo fim? Ou a experiência só a inflamou
ainda mais?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A lástima dessas situações de fim
é a necessidade de tomar alguma atitude. Ela é provocada pelos palpites alheios
e pelos próprios pensamentos perturbadores e recorrentes que aumentam o
sofrimento. A única saída é fazer alguma coisa; qualquer coisa que promova
outro tipo de sensação. Vale tudo! Dos porres fenomenais às aventuras sexuais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Mas... e quando você sente que não
deveria se comportar assim? E se você já tem informação sobre o que acontece com
a sua psiquê quando vai pra cama com um cara sem gostar verdadeiramente? Aceitar
mais um registro em seu corpo, em sua alma, só pela necessidade de provocar a
mesma dor que está sentindo no outro não seria um tiro pela culatra? É como
tomar veneno e esperar que o outro morra.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
É preciso ser madura! É preciso
valer-se da excelência da sua condição de mulher e recompor-se. Sair enlouquecida,
à caça, bebendo, dando horror e postando tudo isso no “face” não fará de você alguém
admirável. Por outro lado, não postar, mas adotar como regra o “na minha vida
mando eu e agora vou curtir” precisa estar pautado no que o seu sentir e o seu
corpo dizem que pode.<o:p></o:p></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O fim de um relacionamento não traz
manuais de instrução, assim como o início não trouxe. Cabe à mulher voltar-se
para a reconstrução do seu corpo emocional. Depois de equilibrada e
fortalecida, estará linda e pronta para o amor. Até lá, recolha-se,
preserve-se, compreenda-se, respeite-se. Nada há a perder!<o:p></o:p></div>
<br />
<div style="text-align: right;">
<span style="font-size: x-small;">Imagens: Gettyimages</span></div>
Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-36136377389443509012013-02-11T01:20:00.000-02:002013-02-11T01:20:25.344-02:00CARNAVAL DA PEGAÇÃO GERAL TOTAL E IRRESTRITA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsS1fynmHduCXzIOKdOwKBY_JcudYZqFYOLOJUs3lYp9PNlvrUp_xWT3gRiNUGWcGGuAAC92myZDg8XOn8oEaiZmwj71PH2w46omJMySC0iZUC_f27gemVbMWSP8gfjT6_Gn208uspMKY/s1600/3483-000046-couple-kissing-gettyimages(1).jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsS1fynmHduCXzIOKdOwKBY_JcudYZqFYOLOJUs3lYp9PNlvrUp_xWT3gRiNUGWcGGuAAC92myZDg8XOn8oEaiZmwj71PH2w46omJMySC0iZUC_f27gemVbMWSP8gfjT6_Gn208uspMKY/s320/3483-000046-couple-kissing-gettyimages(1).jpeg" width="260" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em pleno carnaval, não dá pra deixar de observar a postura
coletiva de “tudo pode”. Tudo o que? TUDO! Pode beber, pode usar droga, pode
viver aventuras sexuais de todo tipo, pode experimentar um parceiro, dois,
muitos, beijar quem “lhe der na telha”, exagerar na exposição do corpo, adotar
uma postura que jamais teria. Homem “liberando” geral e mulher “dando” geral, num
quadro de pegação total e irrestrita. </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mas quem disse que pode?</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O inconsciente coletivo vem dizendo há décadas.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Salvo engano (e posso mesmo estar enganada, porque não pesquisei),
uma festa cristã que servia como preparação para o longo jejum em função da
quaresma, transformou-se numa orgia coletiva. Observe: se o jejum seria longo
(40 dias), na pré-quaresma (hoje carnaval) comia-se fartamente para PREPARAR-SE
para o período de restrições (era necessário estar nutrido para suportar). Mas com
o tempo, passou-se a comer fartamente para COMPENSAR a perda que adviria (Putz...
40 dias! “Vamo detoná!”). Evoluiu-se para a diversão exacerbada, já que a
quaresma guarda um respeito cristão e divertir-se nesse período seria
condenável (Véio... 40 dias sem comer, dançar, chapar... Solta o som DJ!).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Primeiro a preparação, depois a compensação e, mais tarde, a
diversão.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Eis que se chegou à “operação f@dª-se”. Ninguém mais se lembra
do que motivou o carnaval, só se sabe que as máscaras e fantasias estão aí para
quem quiser se camuflar.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mas quem não quiser camuflagem, fique à vontade – diz o inconsciente
coletivo – você é livre, pode tudo, pode mais, faça! Use camisinha, mas se não usar,
tudo bem também! Afinal, chapado, zuado, louco, quem é que consegue colocar um
preservativo? Quando vê (se é que vê), já foi! E aproveite para experimentar
todos os tipos de sexo, com todos os tipos de pessoas porque na semana que vem
a rotina chata e vazia volta e sua chance se foi. Toda essa fartura, só no
próximo ano!</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Até aqui, sem críticas. Estamos constatando fatos. Com
consequências, mas apenas fatos.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Como “consequências”, não me refiro à gravidez indesejada,
tampouco às doenças sexualmente transmissíveis. Isso todo mundo já sabe e
subestima fortemente. Refiro-me aos desequilíbrios que compõem o pano de fundo
da grandiosa festa do carnaval. Uma triste realidade de pessoas que buscam
desesperadamente uma experiência mágica. Sabem que o sexo guarda sensações
indescritíveis e fazem qualquer coisa para encontra-las. Mas não encontram... Sentem
umas coisas loucas e estranhas, umas descargas de adrenalina, uma euforia, mas que
nem de longe se aproxima da magia que se imagina.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vive-se um cio permanente que, extrapolado pela
permissividade coletiva, só faz aumentar a sede pela satisfação sexual que nunca
vem. A busca é intensa, a experimentação é excessiva, mas de real mesmo, apenas
o exaurimento. Magia e saciedade que é bom... NADA!</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">É tão pesado e dolorido que não dá para explicar neste post qual
a magia. Já falei sobre ela e recomendo a leitura dos outros textos. Neste momento,
apenas registro meu profundo respeito pela ignorância que assola uma nação. Dirijo-me
especialmente às mulheres. Foram tantas amarras, surras, humilhações e
fogueiras que a postura carnavalesca feminina torna-se perfeitamente
compreensível. Difícil de aceitar e necessário combater essa ignorância, mas compreender
sua origem é função.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Há poucas décadas mulheres morriam ao tentar manifestar sua
energia sexual e suas convicções pessoais. A resposta dessas mulheres, através
de suas herdeiras, ainda que num quadro de desvalorização do eu, está diante
dos olhos do mundo e todos podem ver que a liberdade delas chegou.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na absoluta contramão de tudo isso está uma gota de
consciência que tenta se espalhar através de <a href="http://www.fraternidadelux.org.br/" target="_blank">um grupo</a> e <a href="http://www.livrariaolhodehorus.com.br/" target="_blank">alguns livros</a>. Torna-se
robusta a cada evento, aumenta e se fortalece no coração de algumas mulheres que
ouvem atentamente uma informação que, se lhes toca e se aproxima da verdade
pessoal de cada uma, torna-se fonte tênue de alívio e compreensão de si mesmas.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Da minha parte, compartilho: é lindo vê-las se compreendendo
e se resgatando a partir das próprias forças.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A informação é comum a todas e óbvia, mas as avós nunca
ouviram e, assim, nunca disseram para as mães que, sem saber, não contaram para
as filhas.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mas de alguma forma hoje falamos, discutimos, compartilhamos.
De alguma forma, várias mulheres estão encontrando respostas. Não sei como, <a href="http://www.projetophilae.blogspot.com.br/p/por-onde-ando.html" target="_blank">palestras vêm acontecendo</a> e passei a poder falar pessoalmente, olhando para quem recebe a
informação.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Não imaginava que seria assim...</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Agradeço profundamente porque tentando ensinar, aprendo!<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%;"><o:p><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></o:p></span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span><span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">Imagem Gettyimages</span></div>
<br />Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-20225250002041220432012-11-24T11:19:00.000-02:002012-11-24T13:07:52.419-02:00UM ANO DE PROJETO PHILAE<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgSL6pHYCd_C4eOUfE68FQnJwcaTVhX9WcOuoLswvrbAFKg0Jy5S1KWuc5SQMhXjHlbagz6sml7LnShGPyBxy6VFogE37bkZxhBC3VSY3ss5S29FOxqmXjVJ9PcF4omnXAsgZzKrb9P80/s1600/97029280.2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgSL6pHYCd_C4eOUfE68FQnJwcaTVhX9WcOuoLswvrbAFKg0Jy5S1KWuc5SQMhXjHlbagz6sml7LnShGPyBxy6VFogE37bkZxhBC3VSY3ss5S29FOxqmXjVJ9PcF4omnXAsgZzKrb9P80/s320/97029280.2.jpg" width="290" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></span><br />
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></span> </div>
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: small;">O mês de novembro celebra o aniversário do Blog Projeto
Philae. Há um ano ele foi criado cheio de boas expectativas e uma bela dose de
incertezas. Adoravelmente as boas expectativas foram correspondidas e as
incertezas superadas.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"></span><span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: small;">O conteúdo trabalhado até agora direciona o que virá. Tudo o que
fizemos (não faço nada sozinha) rendeu MUITOS BONS FRUTOS. Não importando a
maneira, sempre acabo recebendo algum tipo de retorno sobre o que escrevi ou
falei e isso é muito importante porque me permite mensurar os resultados.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"></span><span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Já posso sentir uma considerável mudança. Silenciosa, mas
considerável! Ela provém do alívio de algumas mulheres e da consciência
alcançada por outras. Há muito trabalho pela frente. Muitas mulheres se somam a
este propósito e isso fortalece e resgata o que há tempos se apresentava como irremediável.
Remediar o irremediável é incrível! Ver os olhos das pessoas quando se deparam
com o tipo de informação que tenho trabalhado traz uma satisfação profunda. Isso
acontece porque digo o óbvio, mas que estava esquecido. É um relembrar! É como
um acontecimento de infância revivido em detalhes a partir de alguém que te faz
lembrar, porque para você nem mais existia.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"></span><span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Este Projeto me aproximou de muita gente, dos seus
sentimentos, pelos quais guardo um profundo respeito.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"></span><span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Nos últimos meses tive a grata oportunidade de aparecer na
mídia. Foram entrevistas para jornais e <a href="http://www.projetophilae.blogspot.com.br/p/videos.html" target="_blank">TV</a>. Também pude falar em 3 palestras,
para um público estimado em 400 pessoas, no total. Ainda que não consiga saber o
alcance da mídia, avalio de maneira muito positiva todas essas atuações.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"></span><span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Mas os números que mais me encantam são as estatísticas deste
blog. Seus bastidores reservam sorrisos inesperados. Os acessos se aproximam
dos 10 mil cliques. Pessoas de vários países já passaram por aqui. Vejo a
informação se espargindo e nada paga esta íntima satisfação. Sei que o mundo
virtual não tem fronteiras e que os acessos poderiam ser infinitamente maiores,
mas a considerar o tipo de informação que aqui se discute e a resistência que envolve
tudo isso, prefiro imaginar uma plateia de 10 mil pessoas ouvindo o que um dia eu
ouvi e me fez voltar para um ponto do qual jamais deveria ter me afastado.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"></span><span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Cada acesso me faz suspirar porque fico imaginando quem pode
ter lido; que tipo de problema, dúvida ou insegurança essa pessoa carrega; no que
a informação pode ter ajudado. Ainda que contrarie (ou enfureça, como já
aconteceu), de alguma maneira a pessoa se viu.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"></span><span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Então, peço com todas as minhas forças que assim seja. Que o que
tiver que ser, seja!</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"></span><span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: small;">E com a vela de 1 ANO que sopro agora, vai meu pedido:</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"></span><span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><em>Que o Blog Projeto Philae avance na exata medida das
necessidades que se apresentarem. Que cada clique desperte ao menos um átimo de
consciência. Que cada mulher que por aqui passar se nutra e fortaleça, pois a sabedoria
ancestral presente nas entrelinhas destes textos também está nela.</em></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"></span><span style="font-size: 11pt; line-height: 200%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Ao Projeto Philae, muitos anos de vida!!!</span></span></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;"></span><br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: right;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">Imagem: Gettyimages</span></div>
Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-56959414468072931302012-09-15T04:15:00.001-03:002012-09-15T09:33:11.403-03:00CURAS ESPIRITUAIS E SENSO DE ETERNIDADE<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjii6aoU65ZeKYn-4OEGXGNjOdGiAW3PNTMk0wJPuQfhcSKBh1CKihB540Bj5gYMQ7OIg32oxQWtJM6aX1HC9xMByuTRu0Bnu8796k12N6b7Mewd4zNWB8ZGclbLUmWAC_wzwPIeMbPmrk/s1600/2023442-1276-rec+vidaeestilo.terra.com.br.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjii6aoU65ZeKYn-4OEGXGNjOdGiAW3PNTMk0wJPuQfhcSKBh1CKihB540Bj5gYMQ7OIg32oxQWtJM6aX1HC9xMByuTRu0Bnu8796k12N6b7Mewd4zNWB8ZGclbLUmWAC_wzwPIeMbPmrk/s1600/2023442-1276-rec+vidaeestilo.terra.com.br.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Este post nasce de uma satisfação
profunda. Acabo de assistir o Globo Repórter que apresentou o mundo das curas
espirituais. Digo que minha satisfação é profunda pelo simples fato de ter
visto médicos reverenciando a espiritualidade e a fé como recursos incomparáveis
de cura.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Traduzindo meu sentimento: ATÉ QUE
ENFIM!!!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Uma das chamadas do <a href="http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2012/09/sera-que-o-poder-da-espiritualidade-pode-ajudar-ciencia.html" target="_blank">programa</a>: “É
cada vez mais evidente que a espiritualidade pode ser a chave para o controle
da própria saúde. Médicos e pacientes aprendendo juntos que a cura depende de
uma boa dose de entrega.”</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Já vi, li e ouvi muito sobre curas
espirituais, inclusive conteúdos muito mais profundos. Mas hoje, especialmente
hoje, ouvir as seguintes colocações dos médicos foi música para os meus ouvidos:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">"A gente não pode crer que o
poder do homem, o nosso poder, é soberano. Seria uma falta total de coerência.
Principalmente com as informações que a gente tem nos dias atuais",
revelou o oncologista <a href="http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2012/09/sera-que-o-poder-da-espiritualidade-pode-ajudar-ciencia.html" target="_blank">João Carlos Campos</a>.</span></blockquote>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“Quando eu falo espiritualidade, eu
defino como a busca do sentido da vida, independe de religião. Religião é uma
coisa individual, e não pode ser abordada numa pesquisa científica”, afirmou o
cardiologista <a href="http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2012/09/entenda-como-funciona-terapia-pela-imposicao-das-maos.html" target="_blank">Roque Savioli</a>, que é coordenador da pesquisa do INCOR/SP.</span></blockquote>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">"Então, a espiritualidade sai
do subjetivo, ela sai de alguma aura muito pessoal, pra uma coisa que nós
podemos determinar com números e validar através de procedimentos
científicos", disse doutor <a href="http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2012/09/entenda-como-funciona-terapia-pela-imposicao-das-maos.html" target="_blank">Ricardo Monezi</a>.</span></blockquote>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Observe: Há uma equipe médica do
INCOR – Instituto do Coração de São Paulo, pesquisando as curas espirituais. Eles
presenciaram TANTOS CASOS REAIS DE CURAS E MELHORAS INEXPLICÁVEIS que decidiram
provar o poder da espiritualidade para explicá-las. Não é o máximo?</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tá! Ainda que você não ache o
máximo, concorde comigo que é um MEGA AVANÇO, por favoooor!!!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Analise esse trecho do livro <a href="http://www.projetophilae.blogspot.com.br/2012/08/os-dias-se-tornam-muito-longos-quandose.html" target="_blank">“Drogas: da dependência à liberdade consciente”</a>:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Está convencionado que “se for
espiritual” não poderá ser científico porque o científico afasta o caráter sobrenatural,
ou seja, o que está além do natural. São incompatíveis porque o natural é
passível de comprovação, mas o sobrenatural não e a ciência existe para provar
e comprovar. Foi exatamente a partir dessa incompatibilidade que se formou o
maior campo fértil para quem se serve da ignorância humana sobre sua existência
espiritual. O planeta Terra é apenas um estágio na escala evolucionária; não é
o fim.</span></blockquote>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Agora esse: </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ora, porque a ciência afastou da compreensão
humana a existência do espírito? Seria apenas para provar que os aspectos
religiosos estavam errados? A humanidade aprendeu a negar enfaticamente “o
espiritual” apenas e tão somente por causa de uma “implicância” da ciência
contra as religiões?</span></blockquote>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E esse:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A inteligência humana alcançou um
desenvolvimento tecnológico nunca visto, mas não foi capaz de conduzir o ser
humano ao conhecimento sobre si próprio. As pessoas não sabem de si e são
permanentemente induzidas a negar a presença espiritual que habita o próprio
corpo.</span></blockquote>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Escrever isso é uma ousadia, uma
petulância, é pedir para receber doses cavalares de hostilidade. Mas ao
escrever, brota um sentimento tão mágico de esperança de que sirva a alguém, que
é impossível permanecer omissa. Sinto uma espécie de obrigação em compartilhar
e compartilho!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Outra coisa que MUITO me agradou no
programa: não focaram uma religião específica. Falaram sobre várias e sempre se
referindo à espiritualidade. ISSO PROVA, caros leitores, que a espiritualidade
está presente em todas as religiões e em tudo na vida! E é a essa
espiritualidade (total, geral e irrestrita) que me refiro nos livros que escrevo,
ok? Não estou vinculada a nenhuma religião e não escrevo tendenciosamente. Apenas
e tão somente escrevo o resultado das minhas impressões a partir das
informações às quais tenho acesso, quer seja através de leituras, palestras,
conversas ou conclusões pessoais.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sou formada em Direito e trabalho
com processos, com provas. Essa formação e a minha rotina me fazem racional o
suficiente para eliminar o caráter “alienante” das falsas propostas
espirituais. Se escolhi para a minha vida a aproximação e o trabalho com a
espiritualidade é porque avancei muito na compreensão do SENSO DE ETERNIDADE que
a todos deveria envolver. A negação dos aspectos espirituais fez parte da minha
vida até os 25 anos e isso me permite compreender com clareza o que se passa
com quem ainda nega. Embora um atraso no processo de melhora pessoal, é o exercício
do livre-arbítrio. Falo por mim, por experiência própria.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sei bem o que é negar o espiritual
e ter uma vida tensa, estressante, carregada de ranço, de atitudes padrões que adoecem.
Sei bem o que é “ter que fazer o que todo mundo faz” (o que está estabelecido
como regra pelo inconsciente coletivo) por não ter opções de escolha (ou não ter
capacidade de enxergá-las). Mas orgulhosamente digo que sei o que é dar um
basta em tudo isso e viver a vida a partir das próprias verdades,
ainda que isso desagrade uma parcela enorme de pessoas que, espero, um dia
compreendam.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quando digo SENSO DE ETERNIDADE,
quero dizer exatamente isso: eternidade... você tem noção de que é um ser
eterno? Preste bem atenção, porque eterno é “eterno meeeesmo”! Quando você morrer,
seu corpo virará terra (como qualquer outra coisa que se decompõe) e o que anima
esse corpo, que é a sua alma, o seu espírito, irá para onde? E mais...
permanecerá fazendo o que? Por quanto tempo?</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Esse questionamento foi o meu ponto
de partida para a aproximação com as causas espirituais. Não vivo em função
disso. Muito pelo contrário! Trabalhando, cuidando de uma criança (que já tá
moça), pagando contas, administrando agendas, escrevendo livros, blogs e etc, não
dá pra ficar emitindo mantra o dia inteiro. Mas a permanente compreensão de que
a espiritualidade está em tudo é inegável para mim.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quando “minha ficha caiu” para o
fato de que a vida continua depois daqui, naturalmente me questionei sobre o que
eu ficaria fazendo “na eternidade”. Ainda que seja o paraíso, pensei: “Puta
chatice!”. Vá para um SPA 5 estrelas e fique lá uma semana. Delicia! 1 mês... 1
ano... 10 anos... “Viu, vai longe isso aqui? Vai... terá a duração da
eternidade!” Afff... De pronto compreendi que não é assim que funciona. Pouco
provável e muito cômodo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Cada um vive de uma maneira. Uns no
maior esforço, ralando, outros na maior farra, folgando, uns de forma
solidária, outros “filhadaputamente”, nem vou falar de barbáries, crimes e
atrocidades. E no fim é céu ou inferno com um estágio no purgatório? Para mim não
deu. Essa proposta ficou vaga demais. Além do que, já reuni as PROVAS E
CONTRAPROVAS que precisava para ter a pessoal certeza de que a vida não acaba
aqui e de que essa outra possibilidade, a teoria “de fim”, é furadíssima. Aliás, fiquei muito feliz
compreendendo as reencarnações (o pouco que sei). Encontrei muitas respostas e
senti uma paz nunca antes experimentada.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Embora tenha essa compreensão como
a minha verdade, aprendi a respeitar todas as outras compreensões e crenças. Até
porque, tudo o que se imagina existir, de fato deve existir. Cada um na sua,
com seus plantios e colheitas e tendo Deus e a Mãe Natureza na condução dos
dias de cada um dos seus filhos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para hoje, durmo com a satisfação
profunda do início do texto reforçada pelo alívio de poder compartilhar um
pouco das minhas verdades. Que esta “operação meu diário” lhe possa ser útil.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: right;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;"><a href="http://www.vidaeestilo.terra.com.br/" target="_blank">Créditos Imagem</a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-61814352437126767972012-09-10T12:04:00.000-03:002012-09-10T12:04:33.832-03:00VIAGRA PARA ADOLESCENTES<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzjJmfsbKZtDiJdZehoy1e8o-rshguc1hbRgYIgnahpPeQbll4U5mEusVJkyTi35fDQys40ah2UFxMMcZjU_AJbpyJMOlF1CYirCh8HVz4MOisA9JKJvJ9SUVjNWRcMEZxC0E8AUmokRI/s1600/MaleExtra2-3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzjJmfsbKZtDiJdZehoy1e8o-rshguc1hbRgYIgnahpPeQbll4U5mEusVJkyTi35fDQys40ah2UFxMMcZjU_AJbpyJMOlF1CYirCh8HVz4MOisA9JKJvJ9SUVjNWRcMEZxC0E8AUmokRI/s320/MaleExtra2-3.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Acabo de ler uma matéria veiculada
no último dia 07 de setembro pela mídia local. Não a encontrei no Google e
acabei fazendo outras pesquisas. A informação, em regra, é a mesma: adolescente
e estimulante sexual. O que me impressionou foram as datas: 2010, 2009, 2002,
1998!!!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Para mim, não fazia tanto tempo
assim que o Viagra (Citrato de Sildefanil 50mg) estava no mercado... Enfim, descobri
que o famoso comprimido azul é um adolescente de 14 anos, assim como os
adolescentes que fazem uso da sua composição química de forma indiscriminada. Aliás,
desde seu lançamento oficial (março de 1998 nos EUA e julho do mesmo ano no Brasil)
há registros de americanos adolescentes fazendo uso indevido do medicamento.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Então, senhoras e senhores, o uso
de Viagra por adolescentes não é nenhuma novidade, o que lamento profundamente.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Deixando de lado a questão do
tempo, as estatísticas, a irregularidade na comercialização, a falta de
fiscalização e todos os demais “pormenores”, fico com a COMPLETA FALTA DE
CONSCIÊNCIA que assombrosamente assola esse povo. Não é caretice, puritanismo
ou “malisse aguda” da minha parte (pelo menos acredito que não seja). O fato é que
Viagra é REMÉDIO PARA DISFUNÇÃO ERÉTIL! Simples assim!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Se o caboclo não sofre de disfunção
erétil, NÃO PRECISA tomar o medicamento, ora bolas!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">O adolescente está no vigor da sua forma
e saúde. Se há um período em que as relações sexuais devem ser memoráveis é na
descoberta e na manutenção do seu ritmo. Se entupir de Viagra nessa fase é
assinar atestado de burrice! Além do que, corre um enorme risco de ter que enfrentar
uma doença chamada PRIAPISMO (quando o pênis permanece ereto por mais de três
horas e, em decorrência disso, o sangue coagula). Lindo! Ao invés de dar um
show de performance e causar inveja no mais viril dos mortais, o cidadão acaba
tendo que passar por cirurgia, e, de brinde, recebe uma impotência sexual que estimulante
nenhum dará jeito. A solução passa a ser prótese peniana, ou seja, a eterna
ereção artificial.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Você, querido adolescente que veio aqui
xeretar, quer um bisturi cortando seu amado pênis? Quer pontos e curativos na
sua área mais preciosa? Quer um membro com ereção artificial para o resto da
vida? Nãããão? Então faça a gentileza para você mesmo de se poupar. Seja
inteligente o suficiente para não se valer de remédio para fugas. Ou você acredita
que isso NUNCA lhe acontecerá? Veja as estatísticas! Leia os relatos de quem se
lascou e compare com a sua postura! Eles tinham certeza que ia dar certo. O Google
e seus dedinhos velozes farão uma parceria perfeita nessa pesquisa. Termina de
ler aqui e vai lá!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">E mais, saiba que a dona da sua ereção
é a mulher e se você usar Viagra ESTRAGARÁ TUDO. Ela precisa provocar a sua
ereção para que seu pênis tome o formato do canal da vagina dela. Só assim a
relação será prazerosa para ela e você nunca será esquecido. É uma questão de
energia. Sabe a tal química? Além de outras coisas, é isso! Funciona assim:
ainda que esteja inseguro, para a mulher que gosta realmente de você, pouco
importa! Ela saberá conduzir a relação a partir do sentimento. Existe algo fantástico
na relação em que os dois estão sóbrios e se gostam de verdade! Droga nenhuma
será capaz de sequer se aproximar. Dê uma olhadinha nos outros textos deste
blog sobre sexualidade!</span><span style="font-family: Verdana;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Por falar em droga...</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Os porres se tornaram uma regra. Adolescente
nenhum pega balada sem chapar (viu mãe?). Bebida ficou banal e o diferente é alucinar:
maconha, cocaína, êxtase, lança, LSD e MUITAS outras opções. Cada uma com a sua
peculiaridade, com o seu atrativo, com a sua ilusória vantagem. Umas deixam
cheiro, outras são mais sutis, mas todas, SEM EXCEÇÃO, deixam vestígios. Mãe atenta
não perde o filho para o vício, a menos que ele traga registrado em seu
espírito essa superação.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">A batalha é dos dois, não é um
problema dele e muito menos culpa dela, da mãe. Há responsabilidades por ações
e omissões, o que trataremos em breve, mas neste momento, o que importa, é a
atenção, a informação, a vigilância.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Se seu filho é pré-adolescente,
ligue suas antenas! Ele tem um encontro marcado com a droga. Talvez por
interesse pessoal ou porque algum amigo usa, ou por rebeldia, ou para provar que
é macho... Não seria sensato tentar relacionar todas as prováveis causas porque
elas são inúmeras. Fazê-lo forte e seguro para que saia ileso é sua função,
mãe. Crie as condições.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">No caso específico do Viagra, a
dependência nem é química, é psíquica. O usuário deixa de acreditar que sem o
remédio será capaz de uma ereção. Ou teme não alcançar o mesmo desempenho. O que
num primeiro momento o fez sentir-se o máximo, nas próximas circunstâncias da
vida o fará sentir-se um lixo se falhar. A saída é nunca mais deixar de
consumir o estimulante sexual.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">O medo do fracasso o faz ignorar completamente
os riscos para a sua saúde. Seu conceito de felicidade passa a se sustentar na
impressão que causou na mulherada que provou da sua virilidade, ainda que artificial.
Um completo engano, pois sem que a mulher provoque a ereção e conduza a relação
sexual, o verdadeiro orgasmo se afasta bruscamente. O corpo dela se nega e abre
espaço para dores e desconfortos. Se numa relação de duração normal isso já pode
acontecer, numa relação regada a Viagra o trauma pode ser eterno!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Esse texto tem caráter preventivo. Falei
às senhoras e senhores, aos adolescentes, às mães. Falo aos que quiserem ouvir,
ler, saber.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Escrevi “Drogas: da dependência à
liberdade consciente” certa de que a informação ali contida salva vidas. Salva mesmo!
Já tive confirmações preciosas em menos de 1 mês desde o seu lançamento. Ele está à
disposição e eu não ganho nada com isso. Cedi todos os direitos autorais. Mas
se não me gera lucro, porque faço? Para que minha filha e sua geração tenham
uma chance... Menos dor, mais liberdade e felicidade sustentadas numa preciosa consciência.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Sigo escrevendo...</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"><span style="font-size: x-small;">Matérias que li antes de compor
este texto:<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"><a href="http://www.capitalnews.com.br/ver_not.php?id=91330&ed=Reportagem%20Especial&cat=Not%C3%ADcias" target="_blank"><span style="font-size: x-small;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;">Viagra é vendido e usado livremente por jovens e adolescentes de Campo
Grande</span></span></a></span><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br /><a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u540458.shtml" target="_blank">Cresce consumo de Viagra entre menores argentinos, diz pesquisa</a></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: Verdana;"><a href="http://www.istoe.com.br/reportagens/paginar/26478_A+FARRA+DO+VIAGRA/2" target="_blank">A farra do viagra</a></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Verdana;"><a href="http://veja.abril.com.br/130598/p_101.html" target="_blank">Corrida ao prazer</a></span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><a href="http://www.maleextrainfo.com/" target="_blank">Créditos Imagem</a></span></div>
Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-35944228874771068822012-08-16T21:21:00.001-03:002012-08-16T21:21:59.522-03:00LIVRO “DROGAS: DA DEPENDÊNCIA À LIBERDADE CONSCIENTE”<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFQSrAkk-EhAxdu3g8rCGd__Q9lzNO91bQsEGSY2rW8XdD6ji0g2MwjGTVqNs14sZkY-9CUiJDA-AjPpKXvRkW-1bHZ7pCLer0LRlnK4vDGE_V4D_vz1LFJ62FzFManiLAHudDny4AWxw/s1600/13.+Drogas+-+C%25C3%25B3pia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFQSrAkk-EhAxdu3g8rCGd__Q9lzNO91bQsEGSY2rW8XdD6ji0g2MwjGTVqNs14sZkY-9CUiJDA-AjPpKXvRkW-1bHZ7pCLer0LRlnK4vDGE_V4D_vz1LFJ62FzFManiLAHudDny4AWxw/s320/13.+Drogas+-+C%25C3%25B3pia.jpg" width="230" /></a></div>
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Os dias se tornam muito longos quando
se está à espera de um acontecimento... Acaba de ficar pronto o segundo
livro que tenho a honra de assinar a autoria: “DROGAS: DA DEPENDÊNCIA À
LIBERDADE CONSCIENTE”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Meu agradecimento é profundo. Cada palavra
não está ali por acaso... Cada composição, cada afirmação, cada informação tem
um propósito maior. Tal qual o livro “MULHERES: MÃES E REEDUCADORAS DOS FILHOS
DE HÓRUS”, seus direitos autorais estão cedidos à Fraternidade Lux de
Harmonização e, assim, sua renda também se destina a uma causa nobre: a assistência
social.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Minha vida de trabalho voluntário
completa 7 anos e é assim que celebro: escrevendo e compartilhando! Tenho esperança
e acredito na força de todo esse conteúdo que me propus a explorar.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Falar sobre drogas não é um tema
suave. Envolve muita dor. Por outro lado, uma vez desvendados os seus mistérios
e compreendidas as suas causas, a sensação é de muito poder. O poder da
informação consciente! Isso fortalece e faz resistir. É exatamente aí que me
sustento para realizar mais este trabalho: na força a ser transferida através
da informação.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">A dependência judia demais! Ainda que
preencha a alma por um enorme vazio cultivado ao longo da vida, está, no fundo,
ESCRAVIZANDO. Mas ninguém consegue ser feliz preso. A felicidade está na
liberdade... na liberdade consciente.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Que cada leitor possa encontrar nas
causas espirituais da dependência química a silenciosa resposta que nunca lhe
fora dada. E que uma vez informado, faça um bom uso desse patrimônio.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Com profunda satisfação e
reverenciando a cada mulher que me antecedeu neste trabalho, apresento “DROGAS:
DA DEPENDÊNCIA À LIBERDADE CONSCIENTE”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"><strong>SINOPSE<o:p></o:p></strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt 35.4pt; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">Vive-se a era dos males modernos. A
dependência química é um mal moderno e coletivo, mas a coletividade não a
compreende assim e se comporta como se fosse um problema exclusivamente
pessoal.</span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt 35.4pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt 35.4pt; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">Incontáveis e crescentes casos de vícios
tornaram o sofrimento alheio totalmente banalizado. Ainda assim, os aspectos
que envolvem os estados alterados de consciência precisam ser tratados com
maturidade e responsabilidade, uma vez que os discursos alcançam a rotina de
muitas casas e provocam dor.</span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt 35.4pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt 35.4pt; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">Por mais amor que os pais tenham dedicado,
não conseguem saber qual será a atitude dos filhos diante do encontro com a
droga. Sentem-se na iminência de uma tragédia e não alcançam garantias
suficientes para torná-los “imunes” aos vícios.</span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt 35.4pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt 35.4pt; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">N</span></i><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">inguém nasce com pré-disposição espiritual
para a dependência química, mas a droga assumiu um caráter recreativo e
tornou-se a manutenção de toda espécie de diversão. Entretanto, buscar o prazer
na diversão fez com que a humanidade experimentasse um alto nível de
frustrações pelo crescente vazio interior.</span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt 35.4pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt 35.4pt; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">Gerações inteiras, num permanente processo
de busca pelo prazer, encontram na droga uma resposta imediata e pessoal porque
através dela é possível experimentar sensações altamente prazerosas que sozinho
não se alcança.</span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt 35.4pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt 35.4pt; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">O álcool proporciona o esquecimento, o
cigarro acalma e a droga causa a sensação de preenchimento. O vazio de toda uma
vida acaba preenchido pelo torpor.</span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt 35.4pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt 35.4pt; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">O consumo está globalizado e as entregas
chegam a toda parte do planeta. A indústria da droga se faz presente em todos
os lugares, movimenta uma das maiores economias do mundo e alcança todas as
culturas, raças e classes sociais.</span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt 35.4pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt 35.4pt; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">Esta obra apresenta-se a favor do ser
humano. Ela vem revestida do amor da força da criação e traz lucidez. A
informação acolhida em suas páginas fortalece e faz resistir na exata medida
que conduz à liberdade consciente.</span></i> </div>
Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-38099417337522266362012-07-27T21:19:00.002-03:002012-07-27T21:19:32.234-03:00LITERATURA SEXUAL PICANTE E ESTIMULANTE<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUpmTpJ8DE2XZQyMZXfmM7rO95U259-G7_6GRnxVf7IspcfGvTgCtR_cN-dpZttJ5mwgyz9sdFFo9NS5TGJHpnEvJwXGC3TO5_7DqFHO2cMK77PYmF-xLzKYTJKRAgwS2BJ3By8zvhIqo/s1600/silhueta-feminina-fundo-preto-imagens-imagem-de-fundo-wallpaper-para-pc-computador-tela-gratis-ambiente-de-trabalho+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUpmTpJ8DE2XZQyMZXfmM7rO95U259-G7_6GRnxVf7IspcfGvTgCtR_cN-dpZttJ5mwgyz9sdFFo9NS5TGJHpnEvJwXGC3TO5_7DqFHO2cMK77PYmF-xLzKYTJKRAgwS2BJ3By8zvhIqo/s320/silhueta-feminina-fundo-preto-imagens-imagem-de-fundo-wallpaper-para-pc-computador-tela-gratis-ambiente-de-trabalho+2.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As opções
são vastas. O mercado literário explora amplamente o tema sexualidade. Chega ao
Brasil a tradução de uma trilogia polêmica por abordar o masoquismo em detalhes
minuciosos.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"></span><span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A <a href="http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/dica-de-leitura/sexo-sexo-sexo-do-comeco-ao-fim-no-livro-mais-falado-do-momento-e-que-e-o-mais-vendido-no-mundo/" target="_blank">mídia</a>
noticiou: </span></span><span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">"Desde
seu lançamento nos Estados Unidos, em março, vendeu mais de 10 milhões de
exemplares em apenas seis semanas, tornando-se o maior fenômeno editorial dos
últimos tempos. (...) No começo de junho, o serviço de verificação de venda de
livros nos Estados Unidos, o BookScan, informou que a trilogia acabara de
abocanhar 25% do mercado americano de ficção adulta, além de ter ganhado
tradução para 37 idiomas."</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"></span><span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Uau!!!</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"></span><span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mesmo sem
conhecer o conteúdo, uma reflexão se faz bastante oportuna: o que leva 10 milhões
de pessoas a buscar essa leitura, num período tão curto (apenas seis semanas)? Porque
tamanho interesse? O que esses leitores estão buscando?</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"></span><span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ao
deparar-se com os comentários de pessoas comuns (o que exclui os críticos
literários) é possível identificar um preocupante “desespero sexual coletivo”. Os
seres humanos se mostram sedentos por alguma informação capaz de mostrar-lhes o
que sozinhos não conseguem enxergar, tampouco alcançar: o orgasmo máximo proporcionado
por uma experiência sexual.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"></span><span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vale tudo,
servem-se de tudo, apelam para tudo. É tão sedutor e instigante quanto perigoso.
Classificar como doentio não é válido. O aspecto doente dessas propostas
sexuais é atual e, portanto, apresenta-se como uma espécie de “tendência”.
Parece loucura, mas ser doente está na moda. Muitas pessoas, inclusive, se
sustentam nesse status: “doente por sexo”! Como se tal rótulo, de alguma
maneira, as diferenciasse com a vantagem de aproximá-las do tão almejado êxtase
sexual.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"></span><span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E a ladeira
desce... E o descalabro é profundo... Explorar esta abordagem pode render
muitas páginas. No entanto, duas opções se apresentam: continuar descendo, se
atolar e adoecer de verdade ou parar e olhar para cima.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"></span><span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“Mas eu
quero sentir! Quero prazer! Quero experimentar esse êxtase, esse orgasmo máximo
que uma relação sexual pode me proporcionar! Quero, portanto, continuar
explorando esse universo!”</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"></span><span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Lamento
muito, mas não será com práticas sadomasoquistas e sexo animal ou grupal que
conseguirá alcança-lo! O caminho não é este.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"></span><span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“Mas o meu
mundo é esse, vibro isso, quero isso, vivo para isso, meu namorado (marido,
parceiro) quer isso, a gente já fez muito disso e é aí que eu estou, com toda
essa carga de expectativas!”</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"></span><span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Então, compreenda:
toda proposta de sexo animal gera de tudo, menos um orgasmo puro e verdadeiro.
A energia gerada na relação sexual animalesca remete os envolvidos para uma
experiência de exaurimento energético.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"></span><span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O orgasmo
máximo que a humanidade busca é uma experiência ESPIRITUAL. Mostra-se
inalcançável porque, de fato, é algo sobrenatural. Numa comparação racional,
seria como viver uma experiência fora do corpo, ir até o céu e retornar,
completamente lúcido para contar o que viu e tentar explicar as sensações.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"></span><span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com o
verdadeiro orgasmo também é assim. A experiência se dá através de um encaixe
perfeito entre pessoas lúcidas que se AMAM e o sentimento alcançado a nada se
compara por ser espiritual e único. Abre-se um portal. É indescritível por ser sagrado
e, portanto, um mistério. É uma celebração, é fonte de felicidade duradoura porque
preenche a alma. Trata-se de uma experiência que equilibra, restaura a saúde,
encanta e remete para uma segurança típica de pessoas que alcançaram a
liberdade.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"></span><span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O verdadeiro
orgasmo eleva o espírito, preenche, faz feliz e liberta.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"></span><span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Já o sexo
animalesco, sadomasoquista ou grupal (e todas as suas vertentes) adoece
irremediavelmente e joga a humanidade no completo desespero por uma razão muito
simples: mesmo sentindo euforias e atingindo níveis altíssimos de prazer
(adrenalina), o espírito permanece CLAMANDO por um encontro sagrado. É uma
inteligência que foge do controle humano E NÃO CESSA. Quanto mais longe dessa
realidade sagrada e quanto mais práticas sexuais doentes, mais o espírito clama
e implora por uma relação com amor. Se a pessoa ignora e persiste na atitude,
permanece com um INCÔMODO DE ALMA e se desespera por não sentir o êxtase que as
relações sexuais deveriam proporcionar. O máximo que se alcança no “sexo por
sexo” ou no “sexo por puro prazer” JAMAIS sobreporá o verdadeiro orgasmo, que é
inatingível sem amor. Um quadro desafiador de contraprova, no qual, repito,
“vale tudo, servem-se de tudo, apelam para tudo”, mas nada funciona... A sede é
eterna!</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"></span><span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No dia
seguinte, o esforço passa a ser SUPORTAR-SE. Eis que se apresentam as drogas e o
álcool para aliviar essa insatisfação, completando o caos!</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"></span><span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E assim a
humanidade segue... inconsciente, doente, desesperada, sedenta, brutal,
extremista, masoquista... refletindo nas atitudes sexuais todo o seu
desequilíbrio.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"></span><span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Há tanto por
saber! Você busca alívio? De qual informação ainda precisa?</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: right;">
<span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"><a href="http://imagens-de-fundo.blogspot.com/2011/08/imagem-de-fundo-silhueta-feminina-com.html" target="_blank">Créditos Imagem</a></span><span style="line-height: 200%; mso-bidi-font-size: 9.0pt;"></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-90752602283645537012012-07-16T00:49:00.001-03:002012-07-16T00:49:17.321-03:00POR UM FIO...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhe4yGQVRBkpdKKEFSo1Af57T5GBdP_e76waYaCvVLcLalKM6R8amu0y2NGvWJflVFBW6aj-Ziacf-ZAfvv6zVB1iYr3EJR6_bNT7Md_LKYZdTu9eq1HHjzs2HLJvBrgjFj8MVzujxRrrY/s1600/babyface.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhe4yGQVRBkpdKKEFSo1Af57T5GBdP_e76waYaCvVLcLalKM6R8amu0y2NGvWJflVFBW6aj-Ziacf-ZAfvv6zVB1iYr3EJR6_bNT7Md_LKYZdTu9eq1HHjzs2HLJvBrgjFj8MVzujxRrrY/s1600/babyface.jpg" /></span></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Banho preparado, água quentinha e
um bebê, já sem roupa, rindo sobre a cama. Esticou os bracinhos e deu um
abraço. Seu cheirinho e calor provocaram saudades de um momento presente porque
sei que o calor não é eterno e muitas mães já não podem fazer isso...</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Decidi escrever, nem sei por que. Acho
que nunca havia sentido algo parecido. Até me tornar mãe, o mundo era um, mas
agora tudo mudou. Ser responsável por uma vida me faz ver, nas atitudes das
outras mães, consequências boas e ruins refletidas nos seus filhos. Bebês, crianças
ou adolescentes, não importa! Todos filhos... muitas consequências.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Observo e questiono: Bebês com
problemas emocionais? Crianças com dificuldade de aprendizado, de concentração,
violentas ou doentes? Adolescentes com doenças incuráveis?</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Até pouco tempo, me sentia
indignada por não ter respostas. Alguns sofrimentos eram inaceitáveis para mim.
Um bebê com câncer, por exemplo, era inconcebível! Qual o propósito divino de
tanta dor para um inocente? Permaneci assim, inconformada, até ouvir que a
doença de um bebê, em regra, é lição para os pais. Fez todo o sentido! Se o
aprendizado fosse da criança, a doença se manifestaria quando ela pudesse
entender seus porquês e não na fase da inconsciência.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Muitas mães não tem “a menor noção”
das consequências das suas escolhas e atitudes. Os perfis são inúmeros:
temperamentais, consumistas compulsivas, arrogantes, excessivamente carentes,
ciumentas, inseguras, invejosas, críticas, mentirosas, prepotentes, irredutíveis,
mandonas, briguentas, fofoqueiras, violentas, dramáticas, apegadas,
superprotetoras, dissimuladas, fumantes, ébrias (alcoólatras em menor e maior
grau), viciadas em droga, jogo, sexo, etc...</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sem se preocupar com a resultante
da sua postura, a mãe compromete a saúde psíquica de um filho de forma irreparável.
Atrevo-me a descrever um perfil muito comum: daquela que cresce acreditando no
príncipe encantado (já que explorei esse assunto há pouco tempo).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com o passar do tempo, a realidade que
se apresenta não condiz com a expectativa criada. A frustração é inevitável e a
revolta se apresenta como uma indesejável companheira de todas as horas. Soma-se
ao corpo que não voltou à antiga forma, à casa que não está como deveria, ao
marido que trocou a paixão por pequenas grosserias, ao limite estourado do
cartão e a todas as demais limitações tão triviais que ela passa a
experimentar. Um contexto em que a irritação profunda brota com toda a sua força
e é metralhada com uma carga pesadíssima de cobranças, brigas, reclamações e
insatisfações. O que? A criança? Quando muito é usada para atingir o outro.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Outro perfil: mulheres desprendidas,
modernas, sensuais e atuais, em regra, permanecem fiéis à agenda, aos compromissos
sociais, à disciplina para com o corpo. O filho é um mero detalhe e deve compor
o cenário: roupinha linda, cabelinho perfeito, fazendo o que quiser (sem disciplina) para "dar
sossego" e não atrapalhar a atuação da mãe.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Cada perfil requer a descrição de um quadro mais caótico do que o outro.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Criança saudável, razoavelmente
comportada, inteligente, equilibrada e segura certamente é fruto de uma
convivência coerente com as suas necessidades.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nenhum bebê nasce triste, mimado, hiperativo
ou emocionalmente desequilibrado. O que o torna assim é o meio. Criança nenhuma
convive bem com gritos, bebida, cigarro, drogas, insatisfações, mentiras,
surtos psicóticos, crises, baixarias (ainda que na tv), silêncios mórbidos
provocados pelo quadro psicodepressivo dos pais.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Todas essas circunstâncias da vida têm
desdobros. O trauma plantado na primeira infância se manifesta de muitas
maneiras diferentes. Por isso atribui-se às mães a responsabilidade por tudo o que
acontece de bom e ruim na vida dos seus filhos. Elas têm o poder de conduzir da
melhor maneira e nem sempre o fazem. A omissão diante de momentos cruciais
conduzem as vidas para um aprendizado sustentado em sofrimento. Um quadro em que
as doenças e as perdas irreparáveis provam que efetivamente têm função. Somente
diante do caos é que certas compreensões são alcançadas. Então, a Mãe Natureza
tem se valido desse recurso com muita frequência. Ela tem permitido, como
sempre fez, que espíritos predispostos a ensinar cumpram suas funções.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Por mais desequilibrada que seja a
mãe, diante da dor do filho ela repensa a vida.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O problema é quando essa realidade
chega: leito de hospital, fragilidade extrema e a vida por um fio. Olhar para
quem você trouxe ao mundo e perceber que não mais poderá sentir seu cheiro nem
seu calor é uma dor indescritível. A manifestação da vida é banalizada por não acreditarmos
que ela pode sim acabar. Quando isso se aproxima ou de fato acontece, o vazio que
se instala evidencia o tempo desperdiçado, mal aproveitado, os sucessivos erros
cometidos sustentados em idiotices, carências e competições. Tudo o que se pede
é mais uma oportunidade para abraçar, sentir que respira e está bem. Mas nem
sempre é possível...</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Todos os seres humanos sofrem
perdas irreparáveis. Faz parte do ciclo da vida. Se você ainda não viveu essa
experiência, fortaleça-se para enfrentar o que certamente virá. Essa afirmação
está sustentada no óbvio e não se trata de nostalgia ou pessimismo. É um fato,
é natural e evidente!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Do lado de lá, para onde se vai
depois da última expiração, a convivência não será exatamente como era aqui. Tudo
o que foi esquecido para permitir que esta experiência acontecesse será
relembrado e o sentimento poderá ser um pouco diferente.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Que lá não haja culpas para que o
olhar de cumplicidade e gratidão possa existir... e que aqui a lucidez desse
momento torne melhor a convivência do agora, porque ela é única e preciosa!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: right;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><a href="http://www.andreariovaldo.com.br/ideias/no-mundo-dos-espiritos-nao-ha-criancas" target="_blank">Créditos Imagem</a></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span></div>Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-44323114874795666142012-06-20T15:30:00.000-03:002012-06-20T15:30:40.032-03:00CUIDADO, SUA FILHA NÃO É UMA PRINCESA!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpkiJWnh62A_6O4D-ZIcmkyRcgSf3kcexQkBD7HAI0NAvpgwsF3sen5yxX6Ho5iwgWb2wv41LoE_YVNN2FcWrCTEAVNYWdkll_ZGwkKg7na2vVU5bhyphenhyphenIfQD7-DV-LDA6igqlrZyIX7QUQ/s1600/sb10066965bh-001.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpkiJWnh62A_6O4D-ZIcmkyRcgSf3kcexQkBD7HAI0NAvpgwsF3sen5yxX6Ho5iwgWb2wv41LoE_YVNN2FcWrCTEAVNYWdkll_ZGwkKg7na2vVU5bhyphenhyphenIfQD7-DV-LDA6igqlrZyIX7QUQ/s1600/sb10066965bh-001.jpg" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A menos que você
seja uma rainha... Se for esse o caso, perdão, majestade!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">...</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Até que uma
mulher se torne mãe, é comum que ela mal observe a forma como os filhos das
outras mulheres são educados. Em regra, as crianças são “umas fofas” ou “umas
chatas”, simples assim!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com a maternidade,
o encanto que a envolve é tamanho que a mulher se transforma.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Muitas, compreendendo
intuitivamente a importância do seu novo papel, trabalham incansavelmente pela vida que lhe fora entregue em confiança. Outras, no entanto, se perdem
no encanto, na magia, na satisfação em ter aquele bebê nos braços e passam a trata-lo
como se fosse “o mais lindo sobre a face da Terra”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A ninguém é
permitido tirar de uma mãe a sensação de que gerou “o mais belo dos belos”. As mães
têm todo o direito de sentir-se assim porque é verdade! É a sua verdade!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O problema é que
todas sentem da mesma maneira. Todos os filhos são “os mais lindos do mundo”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“Ah! Mas nem sou
eu, TODO MUNDO acha meu filho lindo!!!” De fato há crianças de beleza
estonteante. É uma delícia olhar para elas! É uma delícia receber, através delas,
elogios que a própria mãe nunca recebeu nem receberia se não fosse assim. Ela se
projeta no filho (principalmente na filha) e se satisfaz plenamente! O ego
grita!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Apesar de
difícil, cabe a cada uma controlar seu sentimento de forma a não impor a sua
verdade às outras mulheres. Mas para se controlar, é preciso de uma dose
carregada de consciência. Do contrário, não se encontra razões que superem a
satisfação que o ego proporciona.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A sensação é
mais ou menos a seguinte: “Pronto! Chegou a minha vez! Esperei demais para
sentir isso!” E sente, e transborda, e espalha um sentimento absolutamente
comum como se fosse exclusivo. Não se vê agindo assim e nem é capaz de avaliar
as consequências dessa postura. Mas não foi para massagear o ego das mães que os
filhos vieram ao mundo! Muito pelo contrário. Vieram para, entre muitas coisas,
ensinar a elas o amor incondicional.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Comportar-se
como se o seu filho fosse “o melhor do mundo” acarreta:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">1. Num
sentimento bastante amargo por parte das outras mães</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">2. Na competição
acirrada que reina entre as mulheres</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">3. Em estragos
de proporções inimagináveis para a vida do seu próprio filho</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">É evidente que os
momentos de afeto são fundamentais e que palavras carinhosas tornam as crianças
mais seguras e felizes. É muito saudável dizer para uma filha:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“Meu amor!” (Sim,
o amor é seu e você o dedica a ela!)</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">"Minha querida!”
(De bem-querer. Ela é querida para você? Diga!)</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“Coisa fofa da mamãe!”
(Bebês são fofos mesmo!)</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“Como você está
cheirosa!” (Hum... cheirinho de bebê... delícia!)</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nada disso é
mentira e, portanto, não faz mal.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Agora... Em
reiterados momentos de empolgação reafirmar para uma criança que ela é “a coisa
mais linda DO MUNDO”, “a melhor DE TODAS”, “INSUPERÁVEL”, blá-blá-blá..., uma
PRINCESA!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tem certeza que não
há, no mundo inteiro, uma criança mais linda que a sua? Trata-se de uma opinião
unânime? É a melhor e insuperável em que? Em tudo? Na beleza, na inteligência,
na herança, no carisma? Há um reino, com súditos e muita riqueza para a sua
princesa, ou você faz parte dos que trabalham para pagar as contas?</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ora, avalie com
sensatez a reflexão proposta. Chamar sua filha de princesa não seria um problema
se você não a tratasse como tal. Da mesma forma, de nada adianta eliminar a
palavra “princesa” do seu vocabulário, mas permanecer com um comportamento que reafirme
silenciosamente que o mundo fará tudo o que ela quiser. Obviamente não será
assim. Em algum momento essa expectativa será duramente frustrada!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O príncipe encantado
não vai aparecer, não haverá serviçais, nem palácio, tampouco a promessa de
vida perfeita com um final feliz.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A vida é séria e
deve impor rigor e disciplina para que ela entenda o significado da palavra
sacrifício e aprenda a valorizar seus dias. Do contrário, sua filha se tornará
um poço de frustrações. O vazio que ela experimentará poderá ser o responsável por
desequilíbrios que levem a uma infelicidade profunda.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pior do que todo
esse sofrimento será o momento em que ela perceber a parcela de culpa da própria mãe nesse processo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Verá que a mãe, ao
invés de conduzi-la pela vida de forma realista e torna-la capaz de lutar pelas
próprias conquistas, a fez acreditar num mundo fantasioso, construído com base
em elogios, competições e a falsa ideia de que era uma princesa.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ao se tornar
adulta, no lugar de uma alma preenchida estará um enorme vazio.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjw9z_W_tFHNREuR-BSD9eF5d836OQT-WwsfEOooJmVJ5vks0BWLJ-8nMlCO4DFARSp4o4l1cQ6IsagU2eHhMzJ_Yq2dj1cyTu2AKFJnxcQJLiO6diBA4MGW4XpSf7LDjpxA4dMvRf1n0o/s1600/86081616.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjw9z_W_tFHNREuR-BSD9eF5d836OQT-WwsfEOooJmVJ5vks0BWLJ-8nMlCO4DFARSp4o4l1cQ6IsagU2eHhMzJ_Yq2dj1cyTu2AKFJnxcQJLiO6diBA4MGW4XpSf7LDjpxA4dMvRf1n0o/s320/86081616.jpg" width="269" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sem qualquer
informação acerca da sua própria existência e sem compreender o que “fizeram”
com a sua psiquê, buscará ser feliz como puder (como todas estão buscando):
consumindo, se expondo, sustentando estereótipos, demonstrando carências
profundas ou egoísmos absurdos, comendo compulsivamente, bebendo, fumando,
adotando posturas agressivas, usando drogas.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Não importa a
forma, são todos recursos que entorpecem um desconforto que a alma manifesta.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">É triste!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em pensar que o
bebê chegou cheio de encanto e gerou tanta satisfação!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Seria possível
lembrar-se, quando estiverem a sós (você e seu bebê), que está em suas mãos a
felicidade dessa criança? Seria possível despender uma dose razoável de esforço
pessoal para controlar os impulsos do seu ego?</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Isso poderá
render-lhe uma felicidade moderada, porém permanente a ser experimentada ao
longo da vida.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sem essa
consciência, toda satisfação será desperdiçada na primeira infância e os frutos
da adolescência e vida adulta poderão estar irremediavelmente comprometidos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Revista-se do
poder que a força da criação investiu em você. Observe as manifestações do seu
ego. Saia dessa “faixa” degradante em que a maioria das mulheres se encontra. Faça
a diferença pela felicidade dos filhos. Assim, eles poderão ser melhores para
eles próprios e não “melhores do que os outros”. Essa é a sua contribuição!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: right;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">Imagens: Gettyimages</span></div>Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-56591743731139332782012-06-14T02:28:00.000-03:002018-07-19T22:54:28.219-03:00DESPERTANDO OS SENTIDOS, UM MANUAL PRÁTICO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdt2260OBzLJ73qs0ZhXl1AnvQ9pY0Vq_fNuDM2X1oNAHK5hJogVWkDgIpzKzxmMhNkiolKJ5-b3huwZp7x6qpeQIvlxJRJDVqR9qznkCzY-b-hZbtdC7Tnh0Z19KZ9sRhSKoo7dAbuvQ/s1600/flores-de-colores_871058.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdt2260OBzLJ73qs0ZhXl1AnvQ9pY0Vq_fNuDM2X1oNAHK5hJogVWkDgIpzKzxmMhNkiolKJ5-b3huwZp7x6qpeQIvlxJRJDVqR9qznkCzY-b-hZbtdC7Tnh0Z19KZ9sRhSKoo7dAbuvQ/s320/flores-de-colores_871058.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">
</span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Passei o mês de maio sem novos posts. Não
publiquei, mas não deixei de escrever. Estava preparando um material que acaba
de ficar pronto.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Nos últimos tempos, tenho conversado
bastante (pessoal e virtualmente). Conversas profundas que me fizeram observar um
problema muito comum: as pessoas realmente desconhecem regras básicas sobre o
funcionamento do seu próprio corpo. Não me refiro às reações químicas complexas
ou aos nomes científicos porque também desconheço, mas sim às informações muito
básicas mesmo, como a real importância dos 5 Sentidos, por exemplo.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Há alguns anos fui reapresentada aos
meus sentidos. Descobri que vinha fazendo tudo errado e, o pior, na certeza de que
estava certo. Comer, ouvir, ver, sentir cheiros e toques estava tão mecanizado que
somente me dei conta da falta que tudo isso fazia quando me mostraram que eu
tinha um comportamento ausente. O primeiro desafio foi compreender o que é um “comportamento
ausente”. Num segundo momento, a superação passou a ser “permanecer presente”.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Relembrando minha própria experiência,
observando que muitas pessoas (quero dizer muitas mesmo) passam pela mesma
dificuldade e consciente de que o “comportamento ausente” é a porta para muitos
desequilíbrios, me senti motivada a escrever.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Reafirmo: o comportamento ausente e
mecanizado é a porta para incontáveis desequilíbrios que entram pela sua mente,
se instalam nas suas emoções e se manifestam no físico, através das doenças,
principalmente as psicossomáticas, também chamadas de males modernos
(depressão, estresse, angústia, síndrome do pânico, ansiedade, obesidade, etc).</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Nesse contexto, nasceu “Despertando os Sentidos – Um manual prático para restaurar a sensibilidade”.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Ele vem carregado de boas vibrações
para que você alcance a importância dos seus 5 Sentidos e possa, através dos
vários exercícios propostos, adquirir hábitos extremamente simples e saudáveis
para se conduzir mais feliz pela vida.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Essa é a minha contribuição para que seus
dias possam ser melhores.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 200%;"></span><span style="line-height: 200%;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Desfrute!</span></span></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 200%;"><span style="color: red; font-family: "verdana"; font-size: x-small;"><strong><a href="https://www.julianacostapalestrante.com.br/manual-despertandoossentidos" target="_blank">Clique aqui para baixar (pdf)</a></strong></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<a href="https://www.julianacostapalestrante.com.br/manual-despertandoossentidos" target="_blank"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLINzoqYqrs-pN26iKS-KPbIe0s3bRHoDbzk7JkjvdnwxX6H64hP8OFtjauqcJF7pp6rhy85ypobZq0EyBm4aa3sUGSEnQCoL1qddQ7i8g6iEDlwa7-nRlo3XJqGcyHKP7TVhqwvGyLRw/s400/Despertando+os+Sentidos.JPG" width="265" /></a><span id="goog_2059647807"></span><span id="goog_2059647808"></span><a href="https://www.blogger.com/"></a> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-1230766574814107188.post-5723480049334798942012-06-02T01:39:00.000-03:002012-06-02T01:39:53.200-03:00DEUS PAI, NATUREZA MÃE!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQncb7DdkrVPZJI9fbrEe1kMCBHGlvbD3CxGMmVEB8dthWeyOfiaZHelmcKIWp8xUKN25raGWh-z5DTKHxfX1tGiq_YIMCAiW-nQDBiMlvsF2WF27zB7hh4NI9kJMS628Nmi5laQ7113Q/s1600/elmundodemarisol.blogspot.com.br.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQncb7DdkrVPZJI9fbrEe1kMCBHGlvbD3CxGMmVEB8dthWeyOfiaZHelmcKIWp8xUKN25raGWh-z5DTKHxfX1tGiq_YIMCAiW-nQDBiMlvsF2WF27zB7hh4NI9kJMS628Nmi5laQ7113Q/s320/elmundodemarisol.blogspot.com.br.gif" width="273" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span lang="pt" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 200%; mso-ansi-language: #0016; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Como a vida é feita de fases, começo a experimentar mais uma: é hora de ensinar uma pessoinha a rezar. Tenho duas opções: reforçar os padrões que por séculos se repetem ou romper com estes mesmos padrões que recebi sem qualquer consciência.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span lang="pt" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 200%; mso-ansi-language: #0016; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"></span><span lang="pt" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 200%; mso-ansi-language: #0016; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vou romper. Não posso ensiná-la que existe um Pai, um Filho e um Espírito Santo sem dizer-lhe que existe também uma Mãe. Deus tem Mãe! “Santa Maria, Mãe de Deus!” Isso eu aprendi bem. Mas porque Ela não é reverenciada como a força máxima do Universo? A criação é feminina, o útero é um cálice sagrado. É através da Mulher que todos chegam ao planeta. Ela é o portal entre as dimensões. Porque negam sua existência e importância?</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span lang="pt" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 200%; mso-ansi-language: #0016; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"></span><span lang="pt" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 200%; mso-ansi-language: #0016; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sou Mulher. Aprendo a cada dia quão fundamental é a atuação feminina para a transformação que o mundo requer. Vejo Mulheres guerreiras fazendo a diferença, lutando por causas nobres, espalhando o amor, ao mesmo tempo em que sou obrigada a reconhecer os quilos de outras mulheres sem a menor consciência do contexto sagrado que as envolve.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span lang="pt" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 200%; mso-ansi-language: #0016; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"></span><span lang="pt" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 200%; mso-ansi-language: #0016; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Todas as formas de vida dependem de uma mãe para sobreviver. A expressão máxima do amor sobre a Terra é o cuidado. Mãe cuida! Já nasce sabendo. Toda mulher é também mãe, independentemente de ter dado à luz um filho biológico.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span lang="pt" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 200%; mso-ansi-language: #0016; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"></span><span lang="pt" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 200%; mso-ansi-language: #0016; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Há uma legião de guerreiras trabalhando árdua e anonimamente pela transformação do mundo, a começar pelo seu próprio mundo. Muitas se preparam para este trabalho.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span lang="pt" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 200%; mso-ansi-language: #0016; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"></span><span lang="pt" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 200%; mso-ansi-language: #0016; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se você pretende participar e colher os bons frutos, passe a vibrar: “No que posso ser útil?” A resposta chegará.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span lang="pt" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 200%; mso-ansi-language: #0016; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"></span><span lang="pt" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 200%; mso-ansi-language: #0016; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Está decidido: a oração de todas as noites, no meu quarto, incluirá a Mãe! Mãe Natureza! Mãe de Deus! Mãe do Mundo! Mãe Terra! Vida, a Grande Mãe! Mãe que me trouxe ao mundo! Mãe da Mãe, Mãe da Avó, da Bisavó e todas as Mães Ancestrais que perpetuaram a espécie humana sobre a face da Terra, se doando!</span></span><span lang="pt" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 200%; mso-ansi-language: #0016; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span lang="pt" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 200%; mso-ansi-language: #0016; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para que as Filhas possam ter uma chance de liberdade plena!</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span lang="pt" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 200%; mso-ansi-language: #0016; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Que assim seja!</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: right;"><span lang="pt" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 200%; mso-ansi-language: #0016; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;"><o:p>Imagem: elmundodemarisol.blogspot.com.br</o:p></span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div>Juliana Costa de Souzahttp://www.blogger.com/profile/00360508784955144357noreply@blogger.com2