sexta-feira, 5 de julho de 2019

SOU ADOLESCENTE E JÁ VIVI MUITAS EXPERIÊNCIAS SEXUAIS COM PESSOAS DIFERENTES


"SOU ADOLESCENTE E JÁ VIVI MUITAS EXPERIÊNCIAS SEXUAIS COM PESSOAS DIFERENTES. ACHO QUE ISSO NÃO ESTÁ ME AJUDANDO A SER FELIZ. O QUE POSSO FAZER POR MIM? NÃO QUERO FICAR SOZINHA."

Perceber que se relacionar sexualmente com muitas pessoas diferentes não te faz feliz é a maior ficha que poderia ter caído nesta vida! E caiu para você! Se não caiu, pode continuar lendo do mesmo jeito, porque é muito difícil chegar a essa conclusão quando tudo ao redor conspira para acreditarmos que fazer o que quisermos [sexualmente] é absolutamente normal.

No começo, quando tudo é muito novo e ainda somos inexperientes, acabamos acreditando que ter uma vida sexual ativa é sinônimo de ter crescido e ser dona do próprio nariz. A gente cresce, menstrua e nosso corpo fica sensual com as curvas que surgem. Os meninos começaram a olhar. Os tiozões também [eles sempre olham!]. Começamos a sentir desejos e vontades. Começam a rolar beijos e, enfim, a gente se entrega!

Cada uma no seu tempo... Umas mais novas, outras mais velhas; algumas com o menino por quem se apaixonou, outras com qualquer menino [porque tinha bebido ou cedeu à pressão da turma], outras, ainda, por pura curiosidade.

Todas querem ser amadas. Mas também querem ver os meninos se jogando aos seus pés. Querem multidões deles correndo atrás, enlouquecidos, implorando. Isso parece ser o máximo!

Então, enquanto o verdadeiro amor não aparece para nos fazer plenamente felizes, vamos passando o tempo assim: vivendo o que tem pra hoje! Não é o menino ideal, mas é o que tem pra hoje! Essa é a regra e é o que todo mundo faz.

Perceba: viver o que tem pra hoje pode até ter se tornado normal, mas tem consequências. São justamente elas que nos interessam... AS CONSEQUÊNCIAS.

A primeira delas você já pode ter concluído sozinha: não está te ajudando a ser feliz. E preciso te dizer que não ajuda mesmo! A gente se machuca demais! Não é a quantidade de parceiros e experiências sexuais que nos farão felizes.

No projeto original [da nossa existência] somos íntegras [inteiras, completas]. Nascemos assim. A infância existe para que essa nossa integridade seja preservada e todos os nossos potenciais [dons, virtudes, talentos] possam se manifestar ou ser alcançados.

Mas nem sempre o projeto se cumpre. Aliás, raríssimas são as pessoas que permanecem inteiras. A maioria chega à adolescência e acaba se fragmentando de uma forma muito séria, com consequências dolorosas e profundas que comprometem de verdade as emoções e os estados da mente. Uma das [GRANDES] causas dessa fragmentação são as escolhas que fazemos e as práticas sexuais que mantemos.

Mulheres são diferentes de homens. A principal diferença [certamente a maior e mais importante] é que as mulheres podem gerar bebês em seus ventres. Isso tem uma importância que ninguém para pra pensar. É sagrado. É a única maneira de poder habitar o planeta Terra.

Sem as concepções, as gestações e os partos, nenhuma de nós estaria aqui. Gerar bebês é, portanto, necessário, permitido e abençoado. Mas há um momento certo para acontecer, requer preparo e escolhas conscientes. A adolescência definitivamente não é o melhor momento porque não houve qualquer preparo e ainda não se formou a consciência necessária para se fazer escolhas tão importantes [que definirão o destino e a qualidade das vidas envolvidas, no caso, a sua e do seu bebê].

Se a adolescência não é [definitivamente] o melhor momento para se ter um filho, porque, justamente nessa fase da vida, é que a gente “mais treina” para fazer bebês?

Viemos de uma infância que não nos manteve inteiras. Nossos pais acertaram muito em muitas coisas, mas erraram também. É assim com todo mundo. Acertos e erros sempre serão parte das nossas histórias. Só que alguns deles erraram mais do que acertaram. Alguns pais foram mais duros e brutais do que poderiam. Algumas mães foram mais ausentes e omissas do que deveriam. Algumas famílias não tinham a quantidade de afeto necessária disponível para a sua criança. Essa criança pode ser qualquer uma de nós. Se isso nos aconteceu, crescemos com uma parte não preenchida. E esse vazio tornou-se uma parte dolorida de nós, sem que soubéssemos defini-lo. A gente não sabe explicar muito bem, mas a dor está lá... Está no inconsciente e dá sinais em várias situações.

Uma forma bastante simples de perceber esse vazio é na carência. Observe o nome: carência afetiva [ausência de afeto]. Não importa se percebemos ou não a nossa carência. O que importa é que ela existe e, para supri-la, buscamos o outro. Num mundo de muita carência, muita gente busca o outro e se entrega, na esperança de ser preenchida. É também por isso que a pegação se tornou geral. Todo mundo pega todo mundo. É uma caçada. Beijar ficou banal. As deliciosas etapas de uma copulação desapareceram, resumindo-se apenas ao coito. Ninguém mais se entorpece com a energia que a relação provoca porque já chega todo mundo muito louco [entorpecido por álcool e drogas].

A busca é de um preenchimento para a alma, mas, agindo assim, sai mais esvaziada da relação, se fragmenta mais, se enfraquece e se entristece de uma forma que não dá pra acreditar. As relações não se firmam, não têm continuidade. O que resta? Partir pra próxima, porque o vazio aumentou. E se nada funcionar, você passa a se comportar como se não estivesse nem aí. Matadora, loka, a chapada do rolê. Dane-se!

O que posso fazer por mim?

Há tanto por fazer! Há tanto por saber! Você arrasta convicções milenares. Algumas das suas compreensões foram forjadas em seu DNA. O que isso significa? Que por muito tempo [milênios] as pessoas acreditaram em coisas que acabaram se tornando certezas. Essas certezas foram tão fortes para as que nasceram antes de nós, que, através do DNA, chegou até nós e, hoje, arrastamos correntes muito pesadas. Não precisa mais ser assim. Podemos nos sentir melhores, leves, seguras e felizes!

Transformar esse cenário, reverter essas convicções e ampliar suas compreensões é o que você pode fazer de melhor por si própria. Se você quiser, podemos passar juntas por momentos de descobertas transformadoras. Tenho muita coisa pra te contar através dos meus textos, vídeos, livros, palestras...

Numa época da minha vida, recebi informações que foram valiosas para mim. Compartilhei com mulheres próximas. Muitas delas acolheram as informações como suas verdades. Percebi que o que eu dizia tinha um poder transformador. O mesmo poder que me encantou, que me despertou e que está me devolvendo para mim mesma, dia a dia. Decidi registrar tudo para a minha filha, ainda criança. Só que guardar apenas para ela não faz o menor sentido. Então, resolvi compartilhar!

Hoje, todas essas informações estão à sua disposição. E porque estão? Porque você pode ter percebido que estava trilhando um caminho que não contribui mais com a sua felicidade. Talvez nunca tenha contribuído.

Se a sua busca te trouxe aqui, meu convite é para que você avance e saiba muito mais sobre a sua própria sexualidade de uma maneira honesta e amorosa. Tem muita mulher se permitindo a um conhecimento fantástico ao qual nunca teve acesso antes. Você também merece ter! Tudo o que escrevi para o Programa Sexualidade Consciente [inteiramente gratuito] foi feito para você. Quer conhecer? Vamos lá! Clique aqui ou na imagem abaixo.


 Programa Sexualidade Consciente


0 comentários:

Postar um comentário

 
Powered by Blogger