sábado, 30 de novembro de 2013

2 ANOS DE PROJETO PHILAE


No aniversário de 1 ano do Projeto Philae, pedi para que "as necessidades se apresentassem". O público do blog aumentou e elas se apresentaram num volume muito maior do que os textos publicados. Mas os publicados é que valem.

Segundo a lição do livro Revelações 4 “A tradição oral morre com quem falou. Somente permanece aquilo que está escrito.”

Falei muito no primeiro semestre. Fiz palestras importantes para mim. Aprendi com elas.

Mas o que é dito morre com quem falou. : (

Mas eu escrevi! E o que escrevi, até aqui, permanece. : )

Então, eu prometo para mim que escreverei mais. Prometo por uma razão muito simples: porque consigo me emocionar com meus textos. Não que eu escreva brilhantemente, mas escrevo sentindo e como os sentimentos mudam com o desenrolar dos dias, quando releio, sinto novamente, com nuances e intensidades diferentes. Aí pondero: "se são capazes de provocar isto em mim, podem servir a mais alguém... vou publicar!"

E assim tem sido. E que assim seja!

Os dias que advirão guardam segredos e mistérios. Que eu possa observar e escrever sobre o que me couber, o que a mim se apresentar, se desvelar, de desenrolar, se desmistificar.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

O SONHO DO CASAMENTO


 
 
- Quando nasce, em uma mulher, o sonho de se casar?
- Quando ela é criança.
- Por que nasce?
- Porque sim! Porque todo mundo quer se casar! É assim, é normal, é uma tradição!
 
Talvez o sonho de se casar não nasça de forma espontânea.
Seria possível que todas as meninas manifestassem, naturalmente, o mesmo sonho?
É provável que ele seja construído nas meninas e que não seja necessariamente um sonho, mas um objetivo.
 
Soube que, num tempo distante, as mulheres, e somente elas, eram as verdadeiras herdeiras das terras. As mães transferiam a propriedade para suas filhas e isso era absolutamente natural e respeitado, porque todos sabiam que a TERRA e a MULHER guardavam, entre si, uma íntima relação: a fertilidade e a capacidade de dar e manter a vida.
 
Herdar a terra atribuía muito poder à jovem. Um poder que se manifestava, principalmente, na escolha do homem que com ela viveria.
 
Toda herdeira sabia que suas terras eram suficientes para garantir o alimento necessário aos filhos que viessem. Assim, pouco importava a riqueza que o homem trazia, pois ela se bastava. O que se buscava era a grandeza daquele homem, sua predisposição ao trabalho, sua conduta, seu caráter e, especialmente, seu nível de consciência e espiritualização. No fundo o que elas queriam era o melhor para os seus filhos; que herdassem essas características, ainda que desconhecessem as descobertas do nosso tempo sobre o que um material genético é capaz de transferir por gerações.
 
Mas algo mudou. A história nos mostra que o paternalismo passou a imperar e que os homens, valendo-se da força física, tomaram para si o poder de herdar a terra. Pai passando para o filho. Um fato que pôs fim à tranquilidade da mulher, pois não dependia mais dela, e sim do homem, a garantia do alimento das suas crianças.
 
Iniciou-se, assim, um quadro lamentável que se arrasta até os dias de hoje: a mulher deixou de escolher o homem pelo que ele ERA e passou a fazer sua escolha baseada no que ele TINHA, pois era a manutenção da vida dos filhos que corria risco.
 
A partir de então, um problema se tornou latente: homens que mais se aproximavam do animal reproduziram seu padrão genético por séculos, pois os herdeiros das terras herdaram também brutalidade, ignorância e muito pouco contribuíram em termos evolucionários. 
 
A humanidade perdeu e ainda perde muito quando uma mulher insiste em escolher o homem pelo carro que ele tem. Muitas vezes trata-se de um completo idiota, mas “se tem um carrão”, deve ter muitos outros bens e ela imagina que jamais passará privações.
 
Está convencionado que o rapaz deve atender alguns requisitos para ser um “bom partido”, o que se resume a TER. Assim, todos rumam para o mesmo objetivo. Uns são de fato herdeiros (ainda que também o sejam de uma ignorância histórica), mas muitos se constroem falsamente: financiam suas roupas, seu carro, suas aparições em festas, aprendem a se comportar da forma como se espera e, assim, entram para o rol de “bons partidos”, causando deslumbre nas mulheres, que persistem na ideia de que o importante é o patrimônio.
 
Os valores se inverteram a tal ponto que o desequilíbrio é geral. Nos olhos das herdeiras do passado via-se segurança. Nos olhos de muitas mulheres de hoje, apenas são vistas cifras ($$). Inclusive o amor virou uma questão de ponto de vista, pois, para muitas, o conforto e o status têm se mostrado muito mais interessante do que o sentimento.
 
Mas ainda há mulheres que priorizam o amor e que buscam uma relação feliz. Mesmo estas, e principalmente elas, não foram capazes de romper com o modelo utópico de casamento perfeito. 
 
Para quem acredita em reencarnação, é aceitável o sonho e o desejo intenso de casar-se de noiva para a mulher que, por exemplo, morreu às vésperas do casamento, com enxoval e vestido prontos, sem conseguir viver a experiência das núpcias e da copulação e que volta com expectativas criadas e não vividas, com um sentimento de algo incompleto, inacabado.
 
Mas para as mulheres que, em outras vidas, foram herdeiras, livres e seguras ou se casaram e viveram experiências terríveis de subjugação, violência por parte de maridos carrascos, limitações conjugais de toda ordem, podendo até ter sido queimadas na fogueira da Inquisição, a estas faz sentido o sonho do casamento, dentro do modelo superficial que hoje se apresenta?
 
Decoração da igreja, escolha do buffet, banda, DJ, vestido, daminhas e pajens, chuva de pétalas, clipe dos noivos, máscaras e plumas para o baile, foto, vídeo, blá blá blá, compõem o rol do que está “mais na moda” em termos de cerimoniais e NÃO de um ritual sagrado de união de vidas. O casamento não é mais arranjado para somarem-se as terras das famílias, mas não deixou de ser um negócio.
 
As mulheres perderam a herança e a segurança. Viram-se obrigadas à subjugação ao priorizar o patrimônio do homem em detrimento dos seus valores morais. Mas a vida, hoje, as aproxima da independência financeira que um dia lhes foi absolutamente natural.
 
Porque, então, continuar reproduzindo o padrão falido de casamento perfeito? O noivo, o vestido e a festa perfeita se desintegram diante da menor das dificuldades, pois o padrão que vem sendo reproduzido (e culmina no altar com todas as pompas) tornou as pessoas frágeis sob vários aspectos. Basta que se observe os índices de divórcios, litígios pela guarda dos filhos ou pensões alimentícias e congêneres.
 
Tudo isso apenas torna os homens cada vez piores, pois se estão detestáveis é porque as mulheres os fazem assim. O casamento, nos moldes atuais, é um padrão “Princesas Disney” que em nada contribui para a evolução humana e espiritual tão necessária para a felicidade que se espera.
 
Escolher o homem por quem ele é e unirem-se por amor, sim, sempre! Casar-se reproduzindo um padrão imposto, não mais! Ou algo no seu íntimo causará tamanho desconforto que a conduzirá para uma infelicidade profunda, carregada de males modernos.
 
Aproximar-se dessa consciência nos obriga a combater uma das grandes causas do sofrimento humano: acreditar que o conforto material é o que basta. Não basta e já não faz feliz há muito tempo!
 
Voltamos a ser livres!
Podemos fazer outras escolhas.
São elas que guardam a nossa verdadeira felicidade!
Acredite!
 

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

VIDA SEXUAL ATIVA AOS 12 ANOS?


As melhores conclusões acontecem quando menos se espera. Hoje à tarde, numa conversa despretensiosa, percebi como a distância faz estragos! Sob todos os aspectos.

Falávamos sobre a iniciação sexual precoce. Seria possível, aos 12 anos, uma menina estar pronta para iniciar sua vida sexual? Dificilmente (concluímos). Ainda que o seu corpo esteja formado, a atividade sexual acarreta em consequências sérias o bastante para adiar a decisão de perder a virgindade. O detalhe é que a maioria das meninas desconhece essas consequências. Conduzidas pelo comportamento da maioria, mantêm relações sexuais como mais uma etapa a ser cumprida por uma adolescente que se prese. Quanto mais “descolada”, mais cedo a experiência acontece. Acreditam que se bastam e, equivocadamente seguras, se lançam a um universo próprio das mulheres adultas.

Sei que já fiz essa comparação, mas preciso reforça-la: as frutas podem estar formadas, mas seu tamanho e aspecto não garantem que estejam maduras. Há um tempo necessário para que fiquem no ponto. Assim também acontece com as garotas. O desenvolvimento físico de uma pré-adolescente não representa maturidade para lidar com as consequências que advêm das relações sexuais. E tais consequências NÃO se restringem à gravidez indesejada e às doenças sexualmente transmissíveis. É um completo engano pautar as orientações sexuais exclusivamente por estes aspectos. São importantíssimos, não se pode negar, mas não são os únicos. Se houvesse a compreensão da máxima que envolve um ato sexual, não seria necessário sequer falar em DSTs e gestações indesejadas.

Durante a conversa, senti um pesar muito grande. Pude ver o desalento de alguém que não pôde evitar que uma menina tão nova se entregasse ao namorado, consideravelmente mais velho.

Trata-se de um incômodo de quem já teve acesso à informação e, portanto, a possibilidade de alcançar certa consciência. Acredito realmente que alcançou, que parte do véu da ignorância foi removido, mas DISTANTE da informação, acabou negligenciando com alguém tão próxima, que ama.

Foi nítido: não basta um dia ter ouvido. Ainda que se tenha recebido a informação e que tudo tenha feito muito sentido, se não houver a manutenção ou um relembrar constante, a consciência que parecia permanente vira um espasmo e a pessoa é arrolada pelas regras e comportamentos coletivos, passando a viver dentro dos mesmos moldes, aceitando o que todo mundo aceita e fazendo o que todo mundo faz.

A dúvida permaneceu: “o que será dela?” (da menina). Achei incrível como as circunstâncias estão se apresentando. Não se tata mais do conceito conservador da geração “nada pode” de que “a menina se perdeu e o rapaz terá que reparar o erro”. Trata-se, sim, da real possibilidade dela perder-se de si mesma. Nada garante que o romance perdurará, assim como não há qualquer certeza ou garantia de como será o seu comportamento sexual depois da primeira experiência.

Percebi que a dúvida de alguém que sabe o que uma relação sexual significa é peculiar. Fiquei feliz por sentir que ali se estabeleceu uma reflexão altamente espiritual. Chegamos, inesperadamente, ao que realmente importa: A REAL POSSIBILIDADE DE UMA MENINA PERDER-SE DE SI MESMA.

Nesse momento da conversa, já não importava mais quem negligenciou, se a educação foi falha ou até que ponto a convivência e os estímulos da mídia influenciaram na decisão da garota.

“Poderá perder-se de si mesma...”

Ecoando até agora, me fez escrever.

Perdida de si estará sujeita a sofrimentos, desequilíbrios, revoltas, extremismos, carências, descontroles emocionais. Poderá jamais saber as reais causas das suas dores, como tantas mulheres, ainda hoje, não conseguiram descobrir.

Furtaram-lhes a informação capaz de libertá-las.

Desejo que descubram. Só por isso, hoje, escrevi.


Imagem: Gettyimages

segunda-feira, 27 de maio de 2013

FIM DE RELACIONAMENTO: UM MOMENTO CRÍTICO



Todo fim de relacionamento, ainda que tenha sido um acordo de paz, se traduz numa falência. Os sentimentos são pesados, doloridos, cheiros de ranço. Para quem toma a iniciativa já não é agradável (pelo menos não deveria ser). O que dizer de quem recebe a notícia? Não importando muito as razões e circunstâncias, os fins acontecem.

Acordar no dia seguinte é o grande desafio. Se o sentimento for de leveza de alma, aleluia! Mas se o inconformismo estiver te consumindo, muito cuidado com as decisões prestes a serem tomadas! O momento é de recolhimento e não de superexposição. Postar suas vísceras nas redes sociais não é a atitude mais saudável, tampouco inteligente. Desferir sucessivas alfinetadas, indiretas com alvo certo ou adotar o papel de vítima, também não devolverá o início do relacionamento, onde tudo era bom e tinha reais chances de dar certo.

Ainda que os sentimentos estejam bem confusos e a oscilação entre amor e ódio seja real, vigiar os pensamentos é a grande chave, a grande sacada, o que de mais fantástico se possa fazer por si própria. Sem essa vigilância, num ímpeto de revolta, mesclado com dor, vingança e ódio mortal, atitudes lamentáveis podem ser cometidas. Um exemplo básico e clássico: “dar para o primeiro que aparecer”.

Se você já fez isso, seja honesta: o que você esperava da aventura sexual foi correspondido? Acordou fortalecida? Apagou da sua alma o sentimento amargo causado pelo fim? Ou a experiência só a inflamou ainda mais?

A lástima dessas situações de fim é a necessidade de tomar alguma atitude. Ela é provocada pelos palpites alheios e pelos próprios pensamentos perturbadores e recorrentes que aumentam o sofrimento. A única saída é fazer alguma coisa; qualquer coisa que promova outro tipo de sensação. Vale tudo! Dos porres fenomenais às aventuras sexuais.

Mas... e quando você sente que não deveria se comportar assim? E se você já tem informação sobre o que acontece com a sua psiquê quando vai pra cama com um cara sem gostar verdadeiramente? Aceitar mais um registro em seu corpo, em sua alma, só pela necessidade de provocar a mesma dor que está sentindo no outro não seria um tiro pela culatra? É como tomar veneno e esperar que o outro morra.

É preciso ser madura! É preciso valer-se da excelência da sua condição de mulher e recompor-se. Sair enlouquecida, à caça, bebendo, dando horror e postando tudo isso no “face” não fará de você alguém admirável. Por outro lado, não postar, mas adotar como regra o “na minha vida mando eu e agora vou curtir” precisa estar pautado no que o seu sentir e o seu corpo dizem que pode.

O fim de um relacionamento não traz manuais de instrução, assim como o início não trouxe. Cabe à mulher voltar-se para a reconstrução do seu corpo emocional. Depois de equilibrada e fortalecida, estará linda e pronta para o amor. Até lá, recolha-se, preserve-se, compreenda-se, respeite-se. Nada há a perder!

Imagens: Gettyimages

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

CARNAVAL DA PEGAÇÃO GERAL TOTAL E IRRESTRITA

 
Em pleno carnaval, não dá pra deixar de observar a postura coletiva de “tudo pode”. Tudo o que? TUDO! Pode beber, pode usar droga, pode viver aventuras sexuais de todo tipo, pode experimentar um parceiro, dois, muitos, beijar quem “lhe der na telha”, exagerar na exposição do corpo, adotar uma postura que jamais teria. Homem “liberando” geral e mulher “dando” geral, num quadro de pegação total e irrestrita. 
 
Mas quem disse que pode?
 
O inconsciente coletivo vem dizendo há décadas.
 
Salvo engano (e posso mesmo estar enganada, porque não pesquisei), uma festa cristã que servia como preparação para o longo jejum em função da quaresma, transformou-se numa orgia coletiva. Observe: se o jejum seria longo (40 dias), na pré-quaresma (hoje carnaval) comia-se fartamente para PREPARAR-SE para o período de restrições (era necessário estar nutrido para suportar). Mas com o tempo, passou-se a comer fartamente para COMPENSAR a perda que adviria (Putz... 40 dias! “Vamo detoná!”). Evoluiu-se para a diversão exacerbada, já que a quaresma guarda um respeito cristão e divertir-se nesse período seria condenável (Véio... 40 dias sem comer, dançar, chapar... Solta o som DJ!).
 
Primeiro a preparação, depois a compensação e, mais tarde, a diversão.
 
Eis que se chegou à “operação f@dª-se”. Ninguém mais se lembra do que motivou o carnaval, só se sabe que as máscaras e fantasias estão aí para quem quiser se camuflar.
 
Mas quem não quiser camuflagem, fique à vontade – diz o inconsciente coletivo – você é livre, pode tudo, pode mais, faça! Use camisinha, mas se não usar, tudo bem também! Afinal, chapado, zuado, louco, quem é que consegue colocar um preservativo? Quando vê (se é que vê), já foi! E aproveite para experimentar todos os tipos de sexo, com todos os tipos de pessoas porque na semana que vem a rotina chata e vazia volta e sua chance se foi. Toda essa fartura, só no próximo ano!
 
Até aqui, sem críticas. Estamos constatando fatos. Com consequências, mas apenas fatos.
 
Como “consequências”, não me refiro à gravidez indesejada, tampouco às doenças sexualmente transmissíveis. Isso todo mundo já sabe e subestima fortemente. Refiro-me aos desequilíbrios que compõem o pano de fundo da grandiosa festa do carnaval. Uma triste realidade de pessoas que buscam desesperadamente uma experiência mágica. Sabem que o sexo guarda sensações indescritíveis e fazem qualquer coisa para encontra-las. Mas não encontram... Sentem umas coisas loucas e estranhas, umas descargas de adrenalina, uma euforia, mas que nem de longe se aproxima da magia que se imagina.
 
Vive-se um cio permanente que, extrapolado pela permissividade coletiva, só faz aumentar a sede pela satisfação sexual que nunca vem. A busca é intensa, a experimentação é excessiva, mas de real mesmo, apenas o exaurimento. Magia e saciedade que é bom... NADA!
 
É tão pesado e dolorido que não dá para explicar neste post qual a magia. Já falei sobre ela e recomendo a leitura dos outros textos. Neste momento, apenas registro meu profundo respeito pela ignorância que assola uma nação. Dirijo-me especialmente às mulheres. Foram tantas amarras, surras, humilhações e fogueiras que a postura carnavalesca feminina torna-se perfeitamente compreensível. Difícil de aceitar e necessário combater essa ignorância, mas compreender sua origem é função.
 
Há poucas décadas mulheres morriam ao tentar manifestar sua energia sexual e suas convicções pessoais. A resposta dessas mulheres, através de suas herdeiras, ainda que num quadro de desvalorização do eu, está diante dos olhos do mundo e todos podem ver que a liberdade delas chegou.
 
Na absoluta contramão de tudo isso está uma gota de consciência que tenta se espalhar através de um grupo e alguns livros. Torna-se robusta a cada evento, aumenta e se fortalece no coração de algumas mulheres que ouvem atentamente uma informação que, se lhes toca e se aproxima da verdade pessoal de cada uma, torna-se fonte tênue de alívio e compreensão de si mesmas.
 
Da minha parte, compartilho: é lindo vê-las se compreendendo e se resgatando a partir das próprias forças.
 
A informação é comum a todas e óbvia, mas as avós nunca ouviram e, assim, nunca disseram para as mães que, sem saber, não contaram para as filhas.
 
Mas de alguma forma hoje falamos, discutimos, compartilhamos. De alguma forma, várias mulheres estão encontrando respostas. Não sei como, palestras vêm acontecendo e passei a poder falar pessoalmente, olhando para quem recebe a informação.
 
Não imaginava que seria assim...
 
Agradeço profundamente porque tentando ensinar, aprendo!
 
Imagem Gettyimages

 
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