quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO: UM PASSO RUMO À CUMPLICIDADE

Existe uma prática muito comum entre as mulheres que é a supressão de informações. Quê? Sim, supressão de suprimir (Dic Michaelis: su.pri.mir - 1. Cortar, eliminar. 2. Impedir que apareça. 3. Fazer que desapareça. 4. Anular, abolir. 5. Passar em silêncio; não mencionar; omitir). Salvo os momentos de fofoca aguda, a necessidade extrema de desabafar ou de se engrandecer, uma mulher detentora de informações construtivas raramente se esforça para “fazê-la chegar” à outra. Porque isso acontece? Seria um egoísmo de alma? Não sei. Arrisco dizer que todas arrastamos conceitos precoces (ou preconceitos) que vão desde a certeza absoluta de que a outra...

sábado, 10 de dezembro de 2011

BEBO COM MEU FILHO

Tornou-se normal ouvir mães contando as aventuras dos seus adolescentes: porres fenomenais, festas intermináveis, viagens de galera, noitadas com várias meninas diferentes, beija-beija em festa, em churrasco, em piscina, altas compras, insistentes rituais de beleza e tudo o mais que a criatividade permitir. Uma busca insaciável pela diversão com glamour! Independentemente do poder aquisitivo, todos vivem um padrão semelhante porque tanto a fortuna herdada quanto a pirataria permite o acesso a bolsas, tênis, camisetas e bijus que constroem o status e o ego. Um universo em que a precocidade reina e a versatilidade de idéias proporciona experiências...

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

A MESA É UM ALTAR

Na administração de um lar, tudo é mágico! Entender a mesa como um altar implica em cuidar de cada detalhe antes de servir a refeição. Pratos, talheres, guardanapos, copos, xícaras, pires, tudo tem função e deve desempenhá-la. A rotina não pode apagar a beleza e a importância de uma xícara porque, tal qual a todos os outros utensílios, ela representa um avanço tecnológico fantástico. Basta recordar-se de que nos primórdios, era preciso reter um pouco d’água numa folha para poder tomá-la. Mais adiante, usou-se barro moldado em forma de cuia, até alcançar a tecnologia da louça, com alça para segurar e belíssimos desenhos para encantar. Apanhar...

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

MULHER: MÃE E REEDUCADORA

Para cada mulher um cálice sagrado: o útero. Para cada fêmea a possibilidade de dar a vida ou ser sua mantenedora. Filhos, biológicos ou não, requerem idênticos cuidados e a todas está reservada a mesma oportunidade divina de cuidar. De forma equânime a Natureza apresenta um trabalho sustentado em muito amor: reeducar. Tal qual o ventre que traz ao mundo, a mão que acolhe torna-se responsável pelo ser humano que advirá. Todas as glórias e tragédias do mundo são espiritualmente atribuídas às mães. Honestos, perversos, caridosos, maldosos, saudáveis, doentes, invejosos, benevolentes,... Todos nasceram de um ventre materno. Ser mãe e reeducadora...

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

MÃE DE VESTIBULANDO

Final de ano é época de prestar vestibular. Muitos são os filhos inscritos para concorrer a uma vaga nas melhores universidades do país. “Passar numa federal” há tempos vem sendo considerado um sonho. Os esforços de uma vida culminam aí, porque muitos casais acreditam que o ápice da sua conquista, enquanto pais, será “aprovar” o filho numa dessas disputadas provas. Um resultado que, além de causar grande satisfação, é promessa de sucesso para o futuro profissional. Você pode estar se perguntando: “Mas há algum problema em querer ver o filho vencendo esse desafio para alcançar o sucesso na profissão?” Há! Infelizmente há um enorme problema nesse...

domingo, 4 de dezembro de 2011

ENSAIO SOBRE SEXUALIDADE – PARTE 04 (NEGAÇÃO X DEPRAVAÇÃO)

Sexualismo, sexualidade, relações sexuais, ato sexual, sexo. Negação total ou uma completa depravação. Quem ousa dizer que percorre o “caminho do meio”, que é normal ou tem uma relação tranqüila, cai na vala da dúvida e do desconforto por não saber como verdadeiramente se sente quando avalia sua vida sexual. É preciso respeitar profundamente todos esses aspectos. Primeiro a negação, que arrasta consigo o “nada pode”, o pecado, o medo, a insegurança, a frustração, a ignorância, o nojo, a falsa idéia de santidade. Depois a depravação, que seduz por representar o grito de liberdade e traz consigo a ousadia, o “na minha vida mando eu”, o “tudo...

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