Para cada mulher um cálice sagrado: o útero. Para cada fêmea a possibilidade de dar a vida ou ser sua mantenedora. Filhos, biológicos ou não, requerem idênticos cuidados e a todas está reservada a mesma oportunidade divina de cuidar.
De forma equânime a Natureza apresenta um trabalho sustentado em muito amor: reeducar. Tal qual o ventre que traz ao mundo, a mão que acolhe torna-se responsável pelo ser humano que advirá.
Todas as glórias e tragédias do mundo são espiritualmente atribuídas às mães. Honestos, perversos, caridosos, maldosos, saudáveis, doentes, invejosos, benevolentes,... Todos nasceram de um ventre materno.
Ser mãe e reeducadora implica em superações pessoais profundas porque ensinar pressupõe ser conduta.
A verdadeira Mulher é a que compreende seu papel de representante direta de Deus na Terra, a que valoriza e respeita a outra mulher e a que pratica a missão divina de transformar seres em humanos, sustentada na consciência de que todos somos filhos de uma única mãe: a Mãe Natureza.
Este texto foi escrito com profundo respeito e serviu à divulgação da 18ª Conferência de Metafísica e Autocura de Americana, realizada pela Fraternidade Lux de Harmonização, no dia 23 de outubro de 2011.
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