Sexualismo, sexualidade, relações sexuais, ato sexual, sexo. Negação total ou uma completa depravação. Quem ousa dizer que percorre o “caminho do meio”, que é normal ou tem uma relação tranqüila, cai na vala da dúvida e do desconforto por não saber como verdadeiramente se sente quando avalia sua vida sexual.
É preciso respeitar profundamente todos esses aspectos. Primeiro a negação, que arrasta consigo o “nada pode”, o pecado, o medo, a insegurança, a frustração, a ignorância, o nojo, a falsa idéia de santidade. Depois a depravação, que seduz por representar o grito de liberdade e traz consigo a ousadia, o “na minha vida mando eu”, o “tudo pode”, o “faço mesmo”.
Em termos globais, há dois mil anos ergueu-se uma muralha para abafar a sexualidade feminina e suas manifestações. Ela assim permaneceu até que a informação penetrasse nos poros de sua estrutura e causasse um abalo. Estremecida, essa muralha caiu há onze anos, não mais que isso. A mulher que quis escapou. Nada que pudesse ser dito impediria esse novo cenário. Prova dessa afirmação é o que se vê, com o que se convive e principalmente, com o que não se sabe mais lidar: O SEXO (e todas as suas vertentes).
Muralha? Caiu? Quando? Do que você está falando?
Eu estou falando do que fizeram, por séculos, com as mulheres; da covardia; da castração dos seus desejos sexuais; do pecado inventado e do medo registrado em seu DNA. Estou falando da energia sexual que todas as fêmeas humanas do planeta Terra carregam e não sabem o que fazer com ela por causa de uma espécie de trauma, de paúra. Estou falando do seu aparelho reprodutor e dos seus órgãos genitais. Estou falando da sua vulva, dos grandes e pequenos lábios, do hímen, do clitóris, do canal da vagina e do colo do seu útero. É disso o que eu estou falando. Porque essa é a parte do corpo da qual muitas mulheres se afastaram e permanecem absolutamente alheias. Quando se aproximam, o fazem, muitas vezes, na intenção de manipular, mas vamos deixar isso para outro momento.
O que se discute aqui são os extremos: negação x depravação. Você nunca se questionou, ou parou para observar, que quando o assunto é sexualidade feminina não existe verdade na tratativa? Existe sarcasmo, sacanagem, baixaria ou um belo e sonoro NÃO. Informação de altíssima qualidade é o que não se encontra. Consciência sexual é uma raridade.
Então, tá! Se ninguém fala, neste espaço falaremos. Deixou de ser um assunto proibido. O que você quer saber? Ainda que eu não saiba, meu espírito clama por descobrir. Isso significa que poderemos investigar e obter respostas.
Uma das respostas é: a harmonia está no caos. Explico: comecei falando de negação e depravação. As mulheres foram privadas, por milênios, da manifestação equilibrada da sua energia sexual. Como não conseguiram vencer tamanha privação, passaram a negar.
Não é nenhuma novidade que tudo o que permanece preso, abafado, limitado, sufocado por muito tempo, quando escapa, causa um estrago. A depravação que hoje se apresenta, em termos sexuais, é esse estrago. Explode, enlouquece, surta geral. Eis o caos, traduzido em fatos que vão desde o beija-beija da balada até o sexo explícito entre adolescentes, em praça pública durante o dia, para uma multidão.
A harmonia está, portanto, próxima. Todas as mulheres que vivem, hoje, um quadro de libertinagem e conduzem a própria sexualidade de uma forma extremista, perceberão, em algum momento, que já podem se acalmar, que o aprisionamento moral não existe mais, que não há chamas, não há surras, não há humilhação e, portanto, a agressividade sexual pode ceder espaço à doçura, à força transformadora, ao encanto, ao amor.
Nesse momento, todas poderão experimentar o verdadeiro orgasmo e sentirão que a dor provocada pelo “nada pode” ou pelo “tudo pode” passará e apenas ficará a recompensa da Mãe Natureza pelos cuidados e respeito para com o seu corpo e seu cálice sagrado. Uma verdade cósmica!
É preciso respeitar profundamente todos esses aspectos. Primeiro a negação, que arrasta consigo o “nada pode”, o pecado, o medo, a insegurança, a frustração, a ignorância, o nojo, a falsa idéia de santidade. Depois a depravação, que seduz por representar o grito de liberdade e traz consigo a ousadia, o “na minha vida mando eu”, o “tudo pode”, o “faço mesmo”.
Em termos globais, há dois mil anos ergueu-se uma muralha para abafar a sexualidade feminina e suas manifestações. Ela assim permaneceu até que a informação penetrasse nos poros de sua estrutura e causasse um abalo. Estremecida, essa muralha caiu há onze anos, não mais que isso. A mulher que quis escapou. Nada que pudesse ser dito impediria esse novo cenário. Prova dessa afirmação é o que se vê, com o que se convive e principalmente, com o que não se sabe mais lidar: O SEXO (e todas as suas vertentes).
Muralha? Caiu? Quando? Do que você está falando?
Eu estou falando do que fizeram, por séculos, com as mulheres; da covardia; da castração dos seus desejos sexuais; do pecado inventado e do medo registrado em seu DNA. Estou falando da energia sexual que todas as fêmeas humanas do planeta Terra carregam e não sabem o que fazer com ela por causa de uma espécie de trauma, de paúra. Estou falando do seu aparelho reprodutor e dos seus órgãos genitais. Estou falando da sua vulva, dos grandes e pequenos lábios, do hímen, do clitóris, do canal da vagina e do colo do seu útero. É disso o que eu estou falando. Porque essa é a parte do corpo da qual muitas mulheres se afastaram e permanecem absolutamente alheias. Quando se aproximam, o fazem, muitas vezes, na intenção de manipular, mas vamos deixar isso para outro momento.
O que se discute aqui são os extremos: negação x depravação. Você nunca se questionou, ou parou para observar, que quando o assunto é sexualidade feminina não existe verdade na tratativa? Existe sarcasmo, sacanagem, baixaria ou um belo e sonoro NÃO. Informação de altíssima qualidade é o que não se encontra. Consciência sexual é uma raridade.
Então, tá! Se ninguém fala, neste espaço falaremos. Deixou de ser um assunto proibido. O que você quer saber? Ainda que eu não saiba, meu espírito clama por descobrir. Isso significa que poderemos investigar e obter respostas.
Uma das respostas é: a harmonia está no caos. Explico: comecei falando de negação e depravação. As mulheres foram privadas, por milênios, da manifestação equilibrada da sua energia sexual. Como não conseguiram vencer tamanha privação, passaram a negar.
Não é nenhuma novidade que tudo o que permanece preso, abafado, limitado, sufocado por muito tempo, quando escapa, causa um estrago. A depravação que hoje se apresenta, em termos sexuais, é esse estrago. Explode, enlouquece, surta geral. Eis o caos, traduzido em fatos que vão desde o beija-beija da balada até o sexo explícito entre adolescentes, em praça pública durante o dia, para uma multidão.
A harmonia está, portanto, próxima. Todas as mulheres que vivem, hoje, um quadro de libertinagem e conduzem a própria sexualidade de uma forma extremista, perceberão, em algum momento, que já podem se acalmar, que o aprisionamento moral não existe mais, que não há chamas, não há surras, não há humilhação e, portanto, a agressividade sexual pode ceder espaço à doçura, à força transformadora, ao encanto, ao amor.
Nesse momento, todas poderão experimentar o verdadeiro orgasmo e sentirão que a dor provocada pelo “nada pode” ou pelo “tudo pode” passará e apenas ficará a recompensa da Mãe Natureza pelos cuidados e respeito para com o seu corpo e seu cálice sagrado. Uma verdade cósmica!
Imagem: Gettyimages
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